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A adolescente, que subiu a avenida Duque de Caxias em direção ao centro da cidade, desabou no banco do ponto de táxi e só conseguiu pronunciar a palavra "ajuda" aos motoristas presentes no local. Semi-inconsciente e bastante pálida, a menina não conseguiu dizer o seu nome aos taxistas tampouco a sua idade. "Isso é um absurdo. Ela pode estar correndo risco de vida e ainda precisa esperar por socorro. E se fosse uma pessoa de mais idade ou um ferido gravemente?", indagou o taxista Barnabé Oliveira.
De acordo com informações apuradas pelo Bonde, a adolescente foi levada do local 1h30 após o Samu ser acionado. A menina, no entanto, foi encaminhada ao hospital por terceiros e não pelos socorristas.
O diretor de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde, Eduardo Cristófoli Silva, contou que quando a ambulância chegou ao ponto de táxi, a adolescente não se encontrava mais no local.
Segundo ele, o Samu foi acionado às 10h50, mas só pôde atender a ocorrência depois do meio-dia. Silva confirmou, ainda, que foi relatado, ao regulador do serviço, que a "paciente estaria lúcida e respirando normalmente". "Apesar disso, a ocorrência foi classificada como sendo de alto risco", acrescentou o diretor.
Cristófoli admitiu falhas no atendimento, mas não soube informar o que causou a demora. "Vamos puxar essa ligação para apurar o que aconteceu".
Ele adiantou que a demora pode ter sido causada pelo grande número de ocorrências em andamento ou o pequeno número de ambulâncias nas ruas. "No entanto, ainda não dá para confirmar nada".
Também não há informações sobre o estado de saúde da adolescente e nem para qual hospital ela foi levada.
(Atualizado às 16h40)
Menina espera pelo Samu por 1h30 em ponto de táxi em Londrina
Guilherme Batista - Redação Bonde
Taxistas
do ponto localizado em frente à Prefeitura de Londrina, na avenida
Duque de Caxias, precisaram acionar o Samu no final da manhã desta
sexta-feira (31) para atender uma menina, aparentando ter entre 16 e 18
anos, que foi até local pedir por socorro.
Guilherme Batista/Equipe Bonde
A adolescente, que subiu a avenida Duque de Caxias em direção ao centro da cidade, desabou no banco do ponto de táxi e só conseguiu pronunciar a palavra "ajuda" aos motoristas presentes no local. Semi-inconsciente e bastante pálida, a menina não conseguiu dizer o seu nome aos taxistas tampouco a sua idade. "Isso é um absurdo. Ela pode estar correndo risco de vida e ainda precisa esperar por socorro. E se fosse uma pessoa de mais idade ou um ferido gravemente?", indagou o taxista Barnabé Oliveira.
De acordo com informações apuradas pelo Bonde, a adolescente foi levada do local 1h30 após o Samu ser acionado. A menina, no entanto, foi encaminhada ao hospital por terceiros e não pelos socorristas.
O diretor de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde, Eduardo Cristófoli Silva, contou que quando a ambulância chegou ao ponto de táxi, a adolescente não se encontrava mais no local.
Segundo ele, o Samu foi acionado às 10h50, mas só pôde atender a ocorrência depois do meio-dia. Silva confirmou, ainda, que foi relatado, ao regulador do serviço, que a "paciente estaria lúcida e respirando normalmente". "Apesar disso, a ocorrência foi classificada como sendo de alto risco", acrescentou o diretor.
Cristófoli admitiu falhas no atendimento, mas não soube informar o que causou a demora. "Vamos puxar essa ligação para apurar o que aconteceu".
Ele adiantou que a demora pode ter sido causada pelo grande número de ocorrências em andamento ou o pequeno número de ambulâncias nas ruas. "No entanto, ainda não dá para confirmar nada".
Também não há informações sobre o estado de saúde da adolescente e nem para qual hospital ela foi levada.
(Atualizado às 16h40)
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