FOLHA DE LONDRINA
Londrina - Policiais
militares precisaram efetuar dois disparos (um no abdômen e outro na
perna direita) para frear a fúria do servente de pedreiro Wellington
Rodrigues Miranda, de 24 anos, na tarde de ontem, na Zona Norte de
Londrina. O jovem teria sofrido um surto psicótico em casa e fugido para
a rua. Na Avenida Gines Parra, no Conjunto Maria Cecília, ele esfaqueou
três pessoas em um ponto de ônibus.
A ocorrência mobilizou diversas viaturas da Polícia Militar, Siate e Samu. A avenida precisou ser bloqueada para que as vítimas fossem socorridas. Miranda mora no bairro com a mulher e um filho pequeno.
De acordo com um policial militar que atuou na contenção de Miranda, que não quis ser identificado, o jovem teria sido baleado por não ter obedecido à ordem para se entregar e por avançar contra a equipe policial. Segundo o policial, mesmo baleado, ainda foi necessário uso de força física para imobilizar Miranda.
Segundo o soldado do Corpo de Bombeiros Edmar Augusto, o jovem ficou consciente durante todo o socorro. Mesmo assim ele precisou ser atendido pelo médico do Samu e foi encaminhado com risco de morte ao Hospital Universitário.
Uma das vítimas atacadas por Miranda foi Roseli Aparecida da Silva, 47 anos. "Ela sofreu ferimentos nos braços, foi socorrida pelo Siate e encaminhada sem gravidade para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Santiago, Zona Oeste", informou o soldado do Siate Maurício de Oliveira. De acordo com ele, as outras duas vítimas foram levadas por terceiros ao Hospital da Zona Norte. "Elas tinham ferimentos no rosto, braços e pernas, mas não corriam risco de morte", completou Oliveira.
O irmão do suspeito, Weverton Ângelo Miranda, afirmou que o rapaz passou a demonstrar comportamento estranho nos últimos três dias, após ter chegado de viagem com a família. "Há dois dias, levamos ele até o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) porque não estava bem. Mas não deixaram ele internado. Quando foi hoje, o Wellington ficou ainda pior e agitado", complementou. "A mulher dele ficou por duas horas pedindo socorro ao Samu, mas não foi atendida. Logo depois meu irmão saiu para a rua com a faca e fez o que fez", apontou Weverton. Vizinhos e familiares de Miranda reforçaram que, até então, Miranda não havia demonstrado agressividade.
A ocorrência mobilizou diversas viaturas da Polícia Militar, Siate e Samu. A avenida precisou ser bloqueada para que as vítimas fossem socorridas. Miranda mora no bairro com a mulher e um filho pequeno.
De acordo com um policial militar que atuou na contenção de Miranda, que não quis ser identificado, o jovem teria sido baleado por não ter obedecido à ordem para se entregar e por avançar contra a equipe policial. Segundo o policial, mesmo baleado, ainda foi necessário uso de força física para imobilizar Miranda.
Segundo o soldado do Corpo de Bombeiros Edmar Augusto, o jovem ficou consciente durante todo o socorro. Mesmo assim ele precisou ser atendido pelo médico do Samu e foi encaminhado com risco de morte ao Hospital Universitário.
Uma das vítimas atacadas por Miranda foi Roseli Aparecida da Silva, 47 anos. "Ela sofreu ferimentos nos braços, foi socorrida pelo Siate e encaminhada sem gravidade para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Santiago, Zona Oeste", informou o soldado do Siate Maurício de Oliveira. De acordo com ele, as outras duas vítimas foram levadas por terceiros ao Hospital da Zona Norte. "Elas tinham ferimentos no rosto, braços e pernas, mas não corriam risco de morte", completou Oliveira.
O irmão do suspeito, Weverton Ângelo Miranda, afirmou que o rapaz passou a demonstrar comportamento estranho nos últimos três dias, após ter chegado de viagem com a família. "Há dois dias, levamos ele até o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) porque não estava bem. Mas não deixaram ele internado. Quando foi hoje, o Wellington ficou ainda pior e agitado", complementou. "A mulher dele ficou por duas horas pedindo socorro ao Samu, mas não foi atendida. Logo depois meu irmão saiu para a rua com a faca e fez o que fez", apontou Weverton. Vizinhos e familiares de Miranda reforçaram que, até então, Miranda não havia demonstrado agressividade.
"A mulher dele ficou por duas horas pedindo
socorro ao Samu, mas não foi atendida’’
socorro ao Samu, mas não foi atendida’’
Paulo Monteiro
Equipe NossoDia
Equipe NossoDia
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