Rolândia – A Prefeitura
de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) formalizou ontem novo
contrato com o Hospital San Rafael para o pagamento de médicos
plantonistas. Provisória, a medida veio após impasse envolvendo as
certidões negativas do hospital. Sem os documentos em ordem, o município
se negava a fazer os repasses ao estabelecimento. Os médicos, que
esperavam receber um novo valor acordado para a hora trabalhada,
chegaram a anunciar que entrariam em greve caso a situação não fosse
resolvida. Eles afirmam que ainda não receberam o salário integral de
janeiro e nem qualquer pagamento referente a fevereiro.
O procurador jurídico da Prefeitura de Rolândia, Jeferson Matias, explica que o contrato acabou sendo assinado para evitar maiores prejuízos, como uma possível paralisação dos médicos. No entanto, a situação das certidões negativas de débitos trabalhistas (CNDT) do hospital ainda precisa ser regularizada.
Em dezembro, um projeto de lei aumentando de R$ 75 para R$ 90 o valor dos plantões da categoria foi aprovado pela Câmara e sancionado pela prefeita em exercício, a vereadora Sabine Giesen (PMDB). No entanto, o contrato não pôde ser firmado, no retorno do prefeito Johnny Lehmann (PTB), dias depois, em razão das certidões, exigidas para o procedimento. "Desde 2011, estas certidões passaram a ser exigidas. Antes, no primeiro contrato, não eram obrigatórias", explica Matias. Com o novo contrato, que elevou para R$ 90 o plantão, a Prefeitura é quem deverá custear integralmente os valores, a partir de 1º de abril.
O procurador jurídico da Prefeitura de Rolândia, Jeferson Matias, explica que o contrato acabou sendo assinado para evitar maiores prejuízos, como uma possível paralisação dos médicos. No entanto, a situação das certidões negativas de débitos trabalhistas (CNDT) do hospital ainda precisa ser regularizada.
Em dezembro, um projeto de lei aumentando de R$ 75 para R$ 90 o valor dos plantões da categoria foi aprovado pela Câmara e sancionado pela prefeita em exercício, a vereadora Sabine Giesen (PMDB). No entanto, o contrato não pôde ser firmado, no retorno do prefeito Johnny Lehmann (PTB), dias depois, em razão das certidões, exigidas para o procedimento. "Desde 2011, estas certidões passaram a ser exigidas. Antes, no primeiro contrato, não eram obrigatórias", explica Matias. Com o novo contrato, que elevou para R$ 90 o plantão, a Prefeitura é quem deverá custear integralmente os valores, a partir de 1º de abril.
Antoniele Luciano - Reportagem Local - FOTO By FARINA
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