Em ritmo de despedida depois de
ter o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o
prefeito de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina), Johnny Lehmann
(PTB,) segue no cargo até ser notificado pela Justiça. Na semana passada
o TSE condenou o petebista por uso indevido do jornal Tribuna do Vale
do Paranapanema na eleição de 2012, ferindo a isonomia do pleito. A
defesa dele pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas a
apresentação do recurso não suspenderá os efeitos da decisão eleitoral.
Enquanto isso, Johnny disse que segue à frente do Executivo "com muita tranquilidade". O prefeito afirmou que se sente injustiçado por entender que o veículo de comunicação não teria condições de alterar a disputa eleitoral. "Com certeza não ganhei a eleição por causa das matérias publicadas no jornal. Mas decisão da justiça a gente cumpre." Johnny conquistou 17,9 mil votos (53%).
Ele negou que o jornal mantivesse divulgação positiva da administração para beneficiá-lo na disputa municipal. Conforme Johnny, "todos os veículos têm liberdade de expressão, assim como aqueles que sempre me criticaram". "Nesse caso, o jornal preferia fazer a divulgação das obras e das coisas boas, mas duvido que tenha desequilibrado as eleições." O prefeito explicou que a destinação de verba para propaganda institucional da administração é feita por uma agência de publicidade contratada por licitação.
Johnny, que tem uma empresa do ramo de construção civil em Londrina e uma franquia dos Correios em Rolândia, disse que vai manter as atividades políticas, embora esteja inelegível por oito anos. "Não posso me candidatar, mas vou continuar ajudando os companheiros. Tenho consciência que fiz uma boa administração e vou deixar tudo em ordem para quem assumir o comando", comentou. A Justiça Eleitoral ainda não definiu se haverá eleição suplementar ou eleição indireta na Câmara de Vereadores. Até lá, assim que Johnny for notificado para sair, ficará no cargo o presidente do Legislativo, José de Paula (PSD). Edson Ferreira - Reportagem Local
Enquanto isso, Johnny disse que segue à frente do Executivo "com muita tranquilidade". O prefeito afirmou que se sente injustiçado por entender que o veículo de comunicação não teria condições de alterar a disputa eleitoral. "Com certeza não ganhei a eleição por causa das matérias publicadas no jornal. Mas decisão da justiça a gente cumpre." Johnny conquistou 17,9 mil votos (53%).
Ele negou que o jornal mantivesse divulgação positiva da administração para beneficiá-lo na disputa municipal. Conforme Johnny, "todos os veículos têm liberdade de expressão, assim como aqueles que sempre me criticaram". "Nesse caso, o jornal preferia fazer a divulgação das obras e das coisas boas, mas duvido que tenha desequilibrado as eleições." O prefeito explicou que a destinação de verba para propaganda institucional da administração é feita por uma agência de publicidade contratada por licitação.
Johnny, que tem uma empresa do ramo de construção civil em Londrina e uma franquia dos Correios em Rolândia, disse que vai manter as atividades políticas, embora esteja inelegível por oito anos. "Não posso me candidatar, mas vou continuar ajudando os companheiros. Tenho consciência que fiz uma boa administração e vou deixar tudo em ordem para quem assumir o comando", comentou. A Justiça Eleitoral ainda não definiu se haverá eleição suplementar ou eleição indireta na Câmara de Vereadores. Até lá, assim que Johnny for notificado para sair, ficará no cargo o presidente do Legislativo, José de Paula (PSD). Edson Ferreira - Reportagem Local
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