Circula nas redes sociais uma cópia do contracheque do chefe da reprodução e digitalização da Câmara dos Deputados. Juntamente com as informações sobre o seu salário, de R$ 32 mil (incluindo as gratificações), há comentários sobre o local e as suas atribuições, dizendo que ele “tira xerox do Senado Federal”. A informação é equivocada, pois ele atua na Câmara.
EXPRESSO procurou o servidor. Ele disse estar constrangido com o vazamento de informações pessoais e não saber quem tirou a cópia de seu contracheque nem quem a vazou. Afirma ter passado em concurso público no final dos anos 1990, ter formação em programação de computadores e processamento de dados e especialização em gestão de pessoas e empresas. Afirmou, ainda, que coordena o trabalho de dez pessoas e ser responsável pela reprodução e digitalização de todos os documentos produzidos na Casa, incluindo os sigilosos envolvendo as Comissões Parlamentares de Inquérito, as CPIs.
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