O editorial do Jornal de Rolândia, com o título "ALGO DO PODRE NO REINO DE ROLÂNDIA" criticou a forma em que foi conduzido e votado o Projeto de Lei que proíbe em Rolândia a "Ideologia de Gênero".
Segundo o jornal a Câmara além de atender a comunidade católica e evangélica que protestou nas ruas, deveria também ouvir o pequeno grupo que compareceu na sessão de 2ª feira.
Segundo o editorial " o sentimento que mais brilhou durante a sessão foi ódio e raiva... ofensas e xingamentos.. querendo ganhar no grito, na vaia e nas palmas".
O Projeto vai para a segunda votação nesta próxima 2ª feira.
COMENTÁRIO:
Entendemos que não custa nada ouvir um representante do pequeno grupo de jovens que estavam protestando com cartazes e palavras de ordem na última sessão. Sentimos que a maioria esmagadora da população de Rolândia é contra a Ideologia de Gênero. A prova disso foi o protesto feito por milhares de cristãos pelas ruas da cidade. Mas para que não reste nenhuma dúvida, gostaria de ouvir o que este pequeno movimento tem a dizer em seu favor. O que Rolândia ( o povo ) perde com a sua proibição.
O grupo que compareceu com cartazes na Câmara na última sessão mencionou várias vezes que estavam defendendo os interesses dos LGBT. A pergunta que os vereadores deverão fazer ao representante deste grupo: Os professores em sala de aula deverão dar prioridade a este grupo, ou aos héteros ou permanecerem neutros, deixando o assunto para os pais resolverem em casa com os seus filhos (as).
Se for para atender a maioria... perguntamos: quem tem a maioria?? Os LGBT? os héteros? ou os assexuados?
Se deixar para os cristãos responderem ganharia o veredito do que diz a Bíblia.
E o que diz a Bíblia?
Se deixar para os cristãos responderem ganharia o veredito do que diz a Bíblia.
E o que diz a Bíblia?
JOSÉ CARLOS FARINA
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