FONTE NOTICIAS DE ROLÂNDIA
Val Marchiori contou em seu livro em “O livro de ouro da Val – sete passos para a riqueza e a prosperidade”, que foi lançado na quarta-feira (25), que já passou fome, morou de favor numa igreja de Apucarana, onde foi criada e que ganhou seu primeiro R$ 1 milhão quando tinha apenas 20 anos.
Em entrevista à coluna Retratos da Vida, a socialite, que se separou no início do ano do marido milionário Evaldo Ulinski, pais dos seus gêmeos Eike e Victor, explicou que isso não é a sua biografia, apesar de parecer. “É um livro de autoajuda, que fala para o leitor ter forças para conseguir o que quer. Não importa se ele é pobre”, resume ela.
“[Eu] vendi Avon, fui modelo, passei fome e fiquei sem teto. Morei com o meu pai até que um dia ele foi embora para o sítio, e eu tive que morar uns vinte dias numa igreja, lá em Apucarana.
VAL E O PAI NAS ÉPOCAS DE VACAS MAGRAS
Não tinha para onde ir. Vivi de favor na casa de uma amiga e fui expulsa de lá, sem cartão, sem dinheiro. Mas em nenhum momento eu ficava reclamando. Isso me deu forças para eu querer ter a minha casa, o meu carro… Tudo isso me motivou”, contou a empresária.
Val ainda explica nesse livro como conseguiu ganhar R$ 1 milhão quando tinha apenas 20 anos, ao ajudar seu pai, um pequeno fazendeiro que tinha um caminhão para transportar frango. “Entrei como sócia de meu pai e irmãos. Um ano depois, eu já estava ganhando o meu primeiro R$ 1 milhão. Dinheiro para mim foi uma necessidade, por isso eu comecei a gostar muito dele. Não tinha ninguém para me dar, meu pai não tinha condições, e eu comecei a buscar maneiras de tê-lo”, relembra.
No entanto, a socialite não aconselha os jovens aspirantes a caçarem milionários para subir na vida.
“Quando eu me casei e engravidei, aos 30 anos, já era uma mulher rica. Já morava nos Jardins (SP), já tinha um apartamento, uma transportadora. Porque eu nunca quis depender de homem nenhum. É muito ruim depender de alguém. O bom é depender apenas de você. Quantas mulheres arrumam um marido rico, e o cara as abandona… elas não se prepararam na vida e acabam voltando para a estaca zero. Está aí a primeira dama do Brasil, Rosane Collor, que hoje está na pior, sem dinheiro para trocar o pneu do carro (risos)”, diz.
E em tempos de crise econômica, até a milionária já está fazendo economia. “O euro está muito caro. Ao invés de eu comprar seis bolsas Chanel, compro três (risos). O champanhe continua na geladeira, graças a Deus. Estamos vivendo uma crise de confiança e política, mas no meu segmento de transporte, por exemplo, as exportações aumentaram muito, e eu continuo rica, hello!”, finalizou.
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