Atenção Sr. Prefeito Luiz Francisconi:
Pelo que analisei junto ao povo e principalmente junto a motoristas de caminhões, a única solução para a trincheira ferroviária de Rolândia será tirar o "passeio/calçada" que foi aberto ao lado da pista.
Com a retirada do "passeio/calçada" para pedestres e ciclistas, creio que as pistas da trincheira passarão a ter a largura ideal para a passagem de carretas e bi-trens.
Após a retirada desta calçada, a prefeitura deve abrir também a grade metálica próximo ao posto Yamada, para que os pedestres e ciclistas possam atravessar a ferrovia por ali.
Se assim não for feito as carretas e bi-trens terão que continuar passando pela Vila Oliveira, o que virou também um grande problema. Ninguém aguenta mais aquele fluxo de carretas dia e noite.
Eu não sou engenheiro civil. Rolândia tem dezenas de bons engenheiros. Acho que alguns deles poderiam dar também suas opiniões. Ou não??
Sim essa solução é o óbvia. Não precisa nem ser engenheiro. Só penso que "Rolândia é terra de ninguém". Se tivessem autoridades competentes já teriam desviado o trânsito pesado pelo Rodoanel. De contorno a contorno. Sul e norte. Proibido esse tráfego pesado dentro da cidade.
ResponderExcluirEssa solução é óbvia. Não precisa ser engenheiro. O problema é que: "Rolândia é terra de ninguém". Se tivéssemos autoridades competentes já teriam proibido esse trânsito pesado dentro da cidade. Desviado para o Rodoanel: de contorno a contorno. Ou seja, sul ao norte, norte ao sul.
ResponderExcluirSem mencionar que ao final da trincheira, para quem vem da av. Ailton Rodrigues Alves para av. Presidente Vargas, tem um semáforo na subida. Onde quando fechado o bitrem deverá parar em aclive para depois "arrancar". Essa é uma das maiores causas para quebrar o veículo. Ainda corre o risco de afastar e esmagar um carro que aguarda atrás do bitrem.
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