Não nos surpreende essa injustificável decisão do atual presidente da câmara municipal de Rolândia no tocante a não investigação pelo legislativo em referência ao caso da suspeita de que possa ter havido irregularidade na eleição da mesa diretora da referida casa de leis municipal (famigerado caso dos quarenta mil).
Vazia a alegação do referido vereador quando diz que os envolvidos não eram eleitos ainda quando da ocorrência dos fatos.
Basta perceber que dos nomes mencionados nessa trama toda, dois já eram vereadores desde a legislatura anterior, sendo eles o próprio Reginaldo e mais o André. Esse último foi quem noticiou na Delegacia de Polícia local, ter sido ele vítima de efetiva pressão e ameaça para que direcionasse seu voto, segundo a vontade de quem seria o mentor de tal ameaça.
Quanto ao Reginaldo, vale lembrar que é o mesmo vereador que conseguiu a proeza de ser o único político local que o ex-prefeito Francisconi denunciou a imprensa como envolvido no escândalo do bilhete exigindo cargos.
Errado é o político que após eleito esquece de seu juramento de posse e do seu compromisso com o povo, qual seja o dever de trabalhar e legislar única e exclusivamente em nome e em defesa da coletividade.
Para nós eleitores, resta o direito dever de continuarmos fiscalizando os mandatos desses senhores e senhoras e cobrando satisfação quanto as ações e omissões que firam os interesses legítimos do POVO DE ROLÂNDIA.
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