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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

ELEIÇÃO DE ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA

Luiz Francisconi é eleito prefeito de Rolândia

Estreante na política, o médico venceu com 49,4% dos votos e governará o município em 2016

Fotos: Ricardo Chicarelli
Prefeito eleito afirma que "em um ano dá para fazer muita coisa"
A eleitora Maria Inês Sella se mostrou otimista e diz que foi votar pela esperança de que o próximo prefeito faça algo pela cidade

Estreante na política, o médico otorrinolaringologista Luiz Francisconi Neto (PSDB) venceu ontem a eleição suplementar de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) e será o prefeito do município em 2016. Com 14.769 votos (49,4% dos válidos), ele deixou para trás o prefeito interino José de Paula (PSD), que teve 8.506 votos (28,45%) e o vereador João Ardigo (PSB), votado por 6.621 eleitores (22,15%). 
Dos 45.442 eleitores de Rolândia, 11.070 (24,36%) deixaram de votar. Outros 2.223 (6,49%) votaram em branco e 2.253 (6,55%) anularam. A eleição de ontem correu sem incidentes graves e seis das 135 urnas eletrônicas precisaram ser trocadas devido ao mau funcionamento. O tucano será diplomado no próximo dia 16, mas a posse ainda será marcada. 
José de Paula retorna para o Legislativo assim que Francisconi tomar posse. Ele assumiu o Executivo por ser o presidente do Legislativo quando o ex-prefeito Johnny Lehmann (PDT) teve o mandato cassado em definitivo. Desde que foi reeleito, Lehmann foi retirado da prefeitura e voltou por força de liminares e Rolândia teve três prefeitos: além dele e José de Paula, a ex-presidente da Câmara Sabine Giesen (PMDB) também ocupou o cargo. 
Em abril deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou o pedetista por abuso de poder econômico durante a campanha de 2012. Os custos do pleito de ontem, cerca de R$ 150 mil, serão cobrados do ex-prefeito cassado. 
O prefeito eleito passou a acompanhar a apuração dos votos na sede do Cartório Eleitoral quando seus apoiadores já haviam contabilizado os votos nas seções. Após a confirmação da contagem oficial, voltou para sua casa, de onde partiu uma carreata. 
O tucano disse que "em um ano dá para fazer muita coisa" e que seu governo será baseado no corte de gastos. As reformas iniciais prometidas são o corte de dois terços dos comissionados – de 105 cairiam para 35 – e a redução de 18 para dez secretarias. "Temos estudos que isso geraria uma economia de R$ 2 milhões por ano." 

Ele ainda conclamou o apoio de seus adversários políticos. "A campanha acabou, agora é a hora de trabalharmos todos pela cidade e convido os outros candidatos para fazerem parte da administração", disse. Com minoria na Câmara de Vereadores – ele contabiliza quatro apoiadores e quatro opositores, em um Legislativo composto por 11 parlamentares -, Francisconi pretende conversar com todos para conquistar apoio. 
José de Paula disse que vai apoiar o novo prefeito. Ele viu com surpresa o resultado das urnas. "Estávamos fazendo o básico e acertando o município, mas a população não entendeu", explicou. Para ele, o pouco tempo de gestão pode ter atrapalhado seu desempenho. "É muito difícil fazer algo em um tempo tão curto e acho que isso custou minha eleição." 
João Ardigo disse que vai conversar com seu partido para saber qual será seu posicionamento no Legislativo. Ele disse que vê a derrota "com naturalidade" e acredita que a campanha fortaleceu seu nome. 

Incertezas

O cenário de instabilidade política instalado na cidade refletiu no posicionamento dos eleitores. O comerciante Reginaldo Moraes considera que há tempos Rolândia está "estacionada no tempo", com buracos nas ruas e indústrias deixando o município. "Essas coisas não acontecem de um momento para o outro. Os políticos estão preocupados com poder, com influência", disse. 
Ao deixar a seção eleitoral, a empresária Maria Inês Sella se mostrou mais otimista e afirmou que só foi votar pela esperança de que o próximo prefeito faça algo pela cidade. "Espero que melhore, porque a cidade está um caos, sem administração. Tenho parentes aqui e percebo isso."
Luís Fernando Wiltemburg
Reportagem Local

domingo, 6 de dezembro de 2015

DR. FRANCISCONI, O PRIMEIRO MÉDICO PREFEITO DE ROLÂNDIA

Tivemos no passado dois médicos candidatos  à prefeito. Os Doutores Luiz Liberati e Dr. Osni Giordani. Os dois não conseguiram o beneplácito popular. Agora pela primeira vez na história o povo terá um médico à frente do executivo. A esperança do povo é grande em torno de agora poder ser melhor atendido no hospital e postos de saúde. Eu também torço para que Rolândia possa figurar no topo da lista das cidades com atendimento nota 10 na área de saúde. Que todos os munícipes em ocasião de doenças possam ser bem atendidos aqui e que nunca mais precisem  mendigar tratamentos em Londrina e Arapongas. É um sonho, mas eu sou um sonhador.  Deus abençoe Rolândia, seu povo e suas autoridades. JOSÉ CARLOS FARINA

OUTROS PREFEITOS
Adalberto Junqueira - farmaceutico
Amadeu Pucini - comerciante
primo lepri - comerciante
José Maria Galvão - Despachante
Rubens Neves - advogado
Horácio  Cabral - militar
Pedro Scomparin - agricultor
Nakano - contador
Eurides Moura - Padeiro
José Perazolo - professor de ed. física
Leonardo Casado -  professor
Johnny Lehmann - dentista
Sabine Giesen - advogada
José de Paula - radialista
Dr. Francisconi - médico

BLOG DO FARINA AUDIÊNCIA TOTAL NESTA ELEIÇÃO

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ELEIÇÃO DE ROLÂNDIA NO SITE BONDE DE LONDRINA


Com 24,36% de abstenções, Rolândia elege novo prefeito para mandato 'relâmpago'
Auber Silva - Redação Bonde - 06/12/2015 
O médico Luiz Francisconi Neto, da coligação PSDB/PHNS/Solidariedade, foi eleito, neste domingo (6), prefeito de Rolândia com 14.769 votos (49,4% dos válidos). Aparecido Carlos de Souza é o vice da chapa. Eles serão diplomados às 17h do dia 16 e vão administrar a cidade da Região Metropolitana de Londrina até 31 de dezembro de 2016. Do total de 45.442 eleitores, 11.070 (24,36% do eleitorado) não compareceram às seções de votação. 

O segundo colocado no pleito extraordinário foi o atual prefeito interino, José de Paula Martins (PSD). Ele e seu vice, Waldemar Moraes (PMDB) obtiveram 8.506 votos (28,45% dos válidos). Em terceiro, com 6.621 votos (22,15% dos válidos) ficaram João Ardigo (PSB) e o candidato a vice Leocárdio Jorge (PP). Votos brancos totalizaram 2.223 (6,47% do total) e nulos foram 2.253 (6,55% do total). 


Reprodução
Segundo o chefe do Cartório Eleitoral de Rolândia, Mário José Bannwart, não foram registrados incidentes ou prisões. Das 135 urnas distribuídas entre os 17 locais de votação, seis precisaram ser trocadas. 

O novo pleito foi criado porque Johny Lehmann (PTB), eleito em 2012, teve seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no final de abril de 2015.

ELEIÇÃO DE ROLÂNDIA NO JORNAL DE LONDRINA

JORNAL DE LONDRINA

Rolândia elege o médico Luiz Francisconi Neto para prefeito

Jornal De Londrina, Com Informações De Alberto D'Angele, Da RPC

06/12/2015 18:35 - Atualizado em 06/12/2015 



Rolândia já tem um novo prefeito. Na eleição municipal fora de época, realizada neste domingo (6), os rolandenses elegeram o médico Luiz Francisconi Neto (PSDB). Ele, que foi eleito com 49,40% dos votos válidos, vai comandar a cidade até o final de 2016. Os moradores tiveram que voltar às urnas porque o ex-prefeito Johnny Lehmann teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) em 2013.

Segundo informações divulgadas, Francisconi nasceu em Londrina e mora em Rolândia há 15 anos, onde tem um consultório médico. Ele é formado em Medicina pela UEL, com especialização em Otorrinolaringologia. Atuou durante 19 anos na saúde pública como especialista em ambulatório e cirurgias pelo SUS em Londrina e região
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FOTOS TIRADAS HOJE DURANTE A ELEIÇÃO EM ROLÂNDIA

FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA














































ZÉ DE PAULA FALA AO POVO DEPOIS DA DERROTA


Peguei a Cidade com lixo e muitos buracos... tenho um Deus em quem eu confio. fui prejudicado na campanha. estou de cabeça erguida. fui atacado. um pessoa  me traiu. quis dar uma chance para um jovem mas ele me traiu. Francisconi é um medico conceituado.  A mulher dele usou o cargo que exerce para pedir voto. Eu não usei a máquina administrativa.  eu tenho um passado limpo. não ataquei ninguém. eu respeito a escolha do povo. ele como médico prometeu solucionar o problema na saúde que nós sabemos que é muito difícil. O povo espera isso dele. Nós vamos cobrar esta promessa. (Entrevista dada ao Cobra Repórter, através da Rádio Cultura de Rolândia )