JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 11 de julho de 2013

NOVO PROTESTO NA PRAÇA DE PEDÁGIO DE ARAPONGAS

PASSANDO AGORINHA PELO PEDAGIO DE ARAPONGAS, DOIS ÔNIBUS DESCARREGARAM UM MONTE DE MANIFESTANTES DO MST QUE LIBERARAM AS CANCELAS. ORGANIZANDO TUDO UM GOLZINHO BRANCO COM PLACAS DE FLORIPA E DUAS PESSOAS DENTRO COM BONEZINHO DE CUBA . ECONOMIZEI 6 PILA ... HEHEHE

ROLÂNDIA - SERVIÇO MAL FEITO COM OS "TAPAS BURACOS"

A prefeitura andou tampando alguns buracos do asfalto da cidade. Mas a qualidade é horrível. Quase caí de novo da moto ontem à noite ao passar pela Av. Ailton Rodrigues Alves. Ora, os caras tampam os buracos das ruas com uma mistura muito fraca de pó de pedra com asfalto. A maior parte da mistura solta em seguida. Aí vem os motociclistas e ciclistas e derrapam nesta sobra de "pó de pedra". Penso que muitas pessoas já se machucaram por culpa da prefeitura. No tempo de Zé Moreira e do José Dias de Aro o serviço era muito melhor. Socorro Prefeitura!... TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA

Manifestações de trabalhadores marcam esta quinta-feira em todo o país

FOLHAWEB

O dia de hoje (11) promete ser de intensas manifestações no Brasil. Os protagonistas são os trabalhadores, que fazem marchas, protestos e fecham rodovias em todo o país. 



As principais reivindicações são pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, pela aceleração da reforma agrária e pela aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde. Organizações sindicais e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organizam o ato. 



Metalúrgicos e trabalhadores da construção civil, bem como operários de obras do Programa de Aceleração do Crescimento, devem aderir totalmente ao movimento. Outras categorias devem parar parcialmente, como bancários e funcionários da área de telefonia. 



Em São Paulo, por exemplo, está previsto o fechamento da Marginal Tietê, das avenidas do Estado, da Jacu-Pêssego e da Radial Leste, e das rodovias Anchieta, Anhanguera, Bandeirantes, Castello Branco, Raposo Tavares, Fernão Dias, Dutra e Mogi-Bertioga. A partir do meio-dia, trabalhadores farão um grande ato na Avenida Paulista. No centro do Rio de Janeiro, a concentração será na Candelária, a partir das 15h. Em Minas Gerais, trabalhadores da educação, saúde e os eletricitários devem paralisar as atividades. 



Outras rodovias também devem ser fechadas por manifestantes. Entre elas estão a BR-101, no município de Itajaí (SC), a BR-364, em Jaru (RO), as BRs-324, 101, 242, em Feira de Santana (BA), e a BR-381, em Ipatinga (MG). 



Na capital federal, trabalhadores vão se concentrar às 15h no Museu da República. A Polícia Militar fará o deslocamento de 700 policiais para o local a partir das 13h. 



"A nossa mobilização é no sentido de pressionar, tanto o Legislativo quanto o Executivo, para que nossas pautas históricas, que estão há muito tempo nos dois Poderes, possam avançar", explicou Carmem Foro, vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Zé Maria de Almeida, da CSP-Conlutas, destacou a continuidade das manifestações, que começaram em junho. "O protesto vai ser muito forte. Vamos ter greves em centros grandes. Depois das mobilizações de rua que pararam o país, entram as entidades organizadas". 



De acordo com o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), a intenção dos organizadores não é apenas serem recebidos pela presidenta Dilma Rousseff. "Esperamos que a presidenta atenda às reivindicações. Ela precisa atender, ela já sentou para conversar com a gente três vezes e não resolveu nada. Se ela não atender, vamos continuar nos mobilizando".


Agência Brasil

Dilma anuncia ‘bondades’ e é vaiada por prefeitos

FOLHAWEB

Apesar de prometer R$ 3 bilhões aos municípios, presidente recebeu apupos de prefeitos ao ignorar pedido de revisão do FPM

Wilson Dias/ABr
Após queda da sua popularidade e dos protestos de rua, Dilma já anunciou a distribuição de mais de R$ 70 bilhões de recursos
Brasília - Em encontro tenso com prefeitos de todo o País, a presidente Dilma Rousseff anunciou ontem o repasse de R$ 3 bilhões, em duas parcelas, em agosto deste ano e abril de 2014, para aliviar as dificuldades dos municípios em pagar despesas de custeio. A série de anúncios do governo de distribuição de recursos, após a onda de protestos de ruas e a queda da popularidade da presidente, já ultrapassa R$ 70 bilhões - a maior parte do dinheiro será gasto em melhorias nas áreas de mobilidade urbana e saúde, principais reivindicações dos manifestantes. Para manter as promessas e diante do risco de ameaça da meta fiscal do governo, técnicos do Planejamento e do Tesouro Nacional começaram a fazer ajustes e análises de contas. 

A dor de cabeça dos técnicos e os anúncios de repasses de dinheiro se avolumam no mesmo ritmo das dificuldades de comunicação e de jogo de cintura de Dilma, que ontem foi vaiada por prefeitos. Ao anunciar na 16ª Marcha em Defesa dos Municípios o repasse para o custeio das prefeituras, a presidente esqueceu de dizer que a ajuda equivalia a um reajuste do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), como pediam os prefeitos. Num discurso de 30 minutos, ela não explicou que o Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM), instrumento que segue as regras de repasse do FPM, no valor de R$ 3 bilhões, equivalia a 1,3% de reajuste do fundo. Os prefeitos não entenderam o discurso da presidente e não economizaram nas vaias. 

Quando os prefeitos perceberam que ela terminava o discurso sem citar a questão do FPM, como pensavam, a presidente reagiu e disse que tinha feito o programa Mais Médicos para bancar profissionais brasileiros e estrangeiros no interior e nas periferias, atendendo queixas dos municípios. 

A plateia ficou dividida. Uma parte vaiava e fazia acenos com o polegar para baixo e outra tentava acalmar os ânimos. 

Nas últimas semanas, o Planejamento faz um pente-fino em projetos de transporte coletivo de governadores e prefeitos para anunciar a distribuição de R$ 50 bilhões. O Tesouro avalia a possibilidade de aumentar o espaço para gastos de Estados e Municípios, que não têm mais limite para novos contratos. Com a estimativa de um resultado primário melhor neste ano que em 2012, técnicos do Tesouro dizem que a meta de superávit de 0,95% do PIB para Estados e Municípios ainda é possível. 

Na véspera, Dilma tinha trabalhado até tarde na elaboração do pacote de ajuda aos municípios que totalizava R$ 20 bilhões e incluía ainda o repasse de R$ 5,5 bilhões para obras de construção de 225 UPAs e 11.800 postos de atendimento de saúde, R$ 3 bilhões destinados à manutenção de médicos e equipes, R$ 600 milhões de aumento do Piso da Atenção Básica (PAB) por habitante e R$ 4,7 bilhões para estender o programa "Minha Casa, Minha Vida" aos pequenos municípios. 

Dilma já tinha deixado o evento quando o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, pegou o microfone para explicar o discurso dela. Ele informou que os R$ 3 bilhões citados por Dilma representavam um aumento de cerca de 1,3% do FPM. Após a explicação, muitos prefeitos deixaram o evento avaliando que as vaias de parte da plateia à presidente foram injustas. Oficialmente, porém, os prefeitos reivindicam um reajuste de 2% do FPM e não apenas para este ano, mas de forma constante.

Leonencio Nossa
Agência Estado

Recém-nascida ‘ressuscita’ após ser dada como morta

FOLHAWEB

Médicos ainda não sabem explicar caso; criança está internada em estado grave

Luiz Guilherme Bannwart/Portal Tanosite.
Quarto da pequena Yasmin já está preparado para recebê-la
Joaquim Távora – "Foi um milagre. Não tem outra explicação." É assim que o encarregado Cléverson Carlos Gomes, de 26 anos, definiu a sobrevivência da sua filha Yasmin. A criança nasceu na segunda-feira em Joaquim Távora (Norte Pioneiro) e após o parto parou de respirar e chegou a ser declarada morta pelos médicos. "Eu e minha mulher também constatamos que ela havia morrido mesmo. Ela não se mexia mais e já estava com o corpinho gelado", relatou o pai. Yasmin Gomes nasceu de parto normal no Hospital Doutor Lincoln Graça e logo após os médicos cortarem o cordão umbilical, os batimentos cardíacos foram diminuindo até ela parar de respirar. "Após o parto os batimentos estavam normais, mas ela foi perdendo a força e depois não conseguiu respirar mais", contou o pai. 

Segundo Cléverson Gomes, vários médicos e enfermeiras tentaram reanimar a menina, mas sem sucesso anunciaram a morte da criança, que foi levada para o altar da capela do hospital. 

"Umas três horas depois, a vó da Yasmin foi buscar o corpo na igreja, juntamente com o pessoal da funerária, para fazermos o velório e percebeu que ela estava se mexendo e respirando. Imediatamente os médicos foram avisados e a entubaram. Na hora ninguém acreditou que ela estava viva", disse emocionado o pai. 

No mesmo dia a criança foi transferida para o Hospital Infantil de Londrina. Até o final da tarde de ontem, Yasmin seguia internada em estado grave e respirando por aparelhos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e os médicos aguardam os resultados de exames clínicos para detectar de forma precisa um diagnóstico do que teria causado o problema na menina. 

A mãe dela, Jennifer Gomes, de 22 anos, já recebeu alta do Hospital Doutor Lincoln Graça e se recupera bem do parto em casa. A família deve retornar hoje a Londrina para acompanhar a criança. A equipe médica do Hospital Lincoln Graça não quis se pronunciar sobre o assunto.

Lucio Flávio Cruz
Reportagem Local

Londrina limpa, Bosque sujo (ATÉ QUANDO?)


Não vou me cansar de dizer o quanto o centro de Londrina era bonito e local de compra e de lazer da região. Os moradores, comerciantes, igrejas, escolas, faculdade, consumidores, pedestres, bancos, advogados, médicos, dentistas, rádios e jornais e os administradores da cidades esqueceram o que era o Bosque Central, a Praça Floriano Peixoto era o símbolo de patriotismo, cantei o Hino Nacional no período da escola primária e pelo Tiro de Guerra desfilei pela Avenida Parana no dia 7 de Setembro. No meio do Bosque havia o Terminal de Ônibus e, na parte debaixo, havia um mini zoológico com macaco, fora as bancas de garapa, suco, pastel, sorvete, etc. Só que os pombos tomaram conta do local. Tenho medo de passar pelo centro e de sujar meus pés. A limpeza do Bosque também é um clamor das ruas.
OSMAR CARVALHO (contador) – Londrina