JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11/11/11 - E DAÍ?


Acima desta coincidência de números deve estar a nossa Fé em Deus

que Tudo vê e Tudo pode....

O DEUS DO IMPOSSÍVEL NÃO DESISTIU  DE MIM

SUA DESTRA ME SUSTENTA E ME FAZ PREVALECER

ORAÇÕES PARA LULA



Oro pela conversão e a cura do ex-presidente Lula...


Oro também  para que ele  vença os vícios da bebida e do cigarro..


Para Deus Nada é impossível....

GLÓRIA A DEUS!....

SAL É PREJUDICIAL À SAÚDE?

Dieta com pouco sal aumenta risco de doença cardíaca
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
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  • A diminuição do consumo de sal também causa o aumento dos níveis de colesterol, gorduras e hormônios no sangue
    A diminuição do consumo de sal também causa o aumento dos níveis de colesterol, gorduras e hormônios no sangue

Cortar o sal da dieta não faz tão bem para o coração como sempre foi dito pelos médicos. De acordo com novo estudo, uma dieta com pouco sal de fato reduz a pressão sanguínea, mas aumenta os níveis de colesterol, gorduras e hormônios no sangue, além do risco de doenças cardíacas.
A pesquisa, publicada na revistaAmerican Journal of Hypertension, examinou dados de 167 estudos em que os participantes foram acompanhados por um mês e selecionados aleatoriamente para seguir uma dieta de pouco sal e outra com uma grande quantidade da substância.
Os pesquisadores observaram uma melhoria pequena na pressão sanguínea dos que ingeriram uma dieta de pouco sal. Mas o efeito mais significativo ocorreu em quem já apresentava pressão alta, pois a dieta fez com que a pressão sanguínea diminuísse até 3,5%.
Já para as pessoas sem a doença, a dieta com pouco sal aumentou em até 2,5% os níveis de colesterol e em 7% os triglicérides. Além disso, também houve aumento nos hormônios que regulam o nível de sal no sangue, que são responsáveis por fazer o corpo preservar a substância no corpo ao invés de excretá-la pela urina.
Os pesquisadores consideraram na pesquisa que uma dieta com pouco sal era equivalente ao consumo de 2,3 gramas ou menos por dia. Mas a American Heart Association recomenda que o consumo diário se limite a 1,5 grama. Portanto, serão necessárias mais pesquisas para investigar se uma dieta com uma quantidade menor ainda de sal poderá trazer benefícios para a saúde.

ADOÇANTES SÃO PREJUDICIAIS À SAÚDE?

Os adoçantes (também classificados de edulcorantes) dietéticos são, em sua maioria, compostos a partir de substâncias não calóricas, naturais ou sintéticas, conhecidas como edulcorantes. Existem várias dessas substâncias (sorbitol, manitol, xilitol, etc) que se consumidos em excesso não fazem bem à saúde. 


Doses acima de 20 a 30 g/dia têm efeito diurético e acima de 30 a 70 g/dia provocam diarreia; em algumas pessoas esses efeitos acontecem mesmo em doses baixas, como 10 g/dia. Esses adoçantes (sorbitol, manitol e xilitol) aumentam a perda de minerais pelo organismo, afetando o cálcio e podendo formar cálculos renais. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda para o manitol de 50 a 150 mg/kg de peso corpóreo. O ideal é evitar os adoçantes se não houver recomendação médica. Uma vez decidida a necessidade do consumo de adoçantes, direcionar a primeira opção para os naturais, como estévia e sucralose que são os adoçantes mais indicados para consumo diário, já que são menos propensos a causar qualquer tipo de dano ao organismo. 

Na escolha dos adoçantes sintéticos, evite usar o mesmo tipo por mais que 30 dias. Desta forma, é possível evitar os malefícios que cada um pode provocar, quando consumido por tempo continuado (mais de 30 dias). Os tipos de adoçantes mais usados no Brasil devem ser consumidos com a respectiva dose máxima estipulada por instituições oficiais como Anvisa e FDA. 

O aspartame deve ser consumido até 40 mg/dia/Kg, o acesulfame K até 15 mg/dia/kg, o ciclamato de sódio 7 mg/dia/kg, o estévia 5,5 mg/dia/kg, o sacarina 5 mg/dia/kg e o sucralose 15 mg/dia/kg. Porém, o melhor mesmo é diminuir a necessidade de diária de açúcar e apreciar melhor o sabor natural dos alimentos. 

Paola Lara - nutricionista (Londrina)