Nos dias 4 e 5 deste mês, a Secretaria de Cultura de
Rolândia promove o 6° Festival Canto Coral. A edição deste ano vai reunir sete
coros na quinta-feira (Celebrare e União, de Rolândia; Kantekoca e Câmara
Jovem, do distrito de São Martinho; Palestrina e Hugo Gonçalves, de Cambé; e
Cocamar, de Maringá) e outros seis na sexta-feira (Roland Singt e Celebrare
Infantil, de Rolândia; Tempos Dourados, Heimatklänge e Nissei, de Londrina; e
Esperança, de Apucarana). As apresentações serão sempre a partir das 20h no
Centro Cultural Nanuk. A entrada é gratuita.
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
terça-feira, 2 de setembro de 2014
ÔNIBUS COM WI-FI GRATUITO EM SP
Veículos com Wi-Fi gratuito também começaram a circular hoje (via Metrópole Estadão)
sao-paulo.estadao.com.br
CRISE DA SAÚDE EM ROLÂNDIA CONTINUA
FONTE: JORNAL DE ROLÂNDIA
Obstetra abandona São Rafael por falta de pediatra
Detalhe do cartaz afixado na porta do hospital às 23h40 da segunda-feira (01)
Uma médica obstetra abandonou seu plantão no hospital São Rafael,
em Rolândia, por falta de pediatra no final da noite desta
segunda-feira (01). A profissional chamou a polícia militar e explicou
que sairia do plantão – que iria até as 7 horas da manhã da terça-feira
(2) – por não ter condições adequadas de trabalho. “No meu serviço é
necessário o acompanhamento de um médico pediatra e o hospital não
dispõe desse profissional em meu plantão. Por isso vou embora”, explicou
a obstetra aos policiais durante a elaboração do Boletim de Ocorrência.
A médica obstetra também ressaltou que já havia avisado ao Conselho
Regional de Medicina e à Direção Clínica do São Rafael sobre a decisão
que havia tomado. A profissional abandonou o hospital em torno das 23h30
da segunda-feira. A partir daquele momento, e até as 7 horas desta
terça-feira (2), o hospital São Rafael ficou sem pediatra – e sem
obstetra.
A reportagem do Jornal de Rolândia entrou em contato com a
administração do hospital São Rafael para falar sobre o assunto com a
direção ou com o diretor-clínico do estabelecimento de saúde, mas até o
momento não houve nenhuma resposta.
PRESERVAR MATAS CILIARES PARA TERMOS ÁGUA SEMPRE
LAVOURA DA ÁGUA
21 de setembro (dia da árvore) está chegando de novo e podemos aproveitar criativamente a data (já que quase tudo só funciona em função de alguma data).
Foi impressionante a reportagem principal (no domingo passado, dia 31-08) do Globo Rural sobre a seca generalizada no Brasil e mais impressionante ainda a falta de propostas claras e atrativas além das poucas práticas conservacionistas e a conversa de sempre sobre o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais).
21 de setembro (dia da árvore) está chegando de novo e podemos aproveitar criativamente a data (já que quase tudo só funciona em função de alguma data).
Foi impressionante a reportagem principal (no domingo passado, dia 31-08) do Globo Rural sobre a seca generalizada no Brasil e mais impressionante ainda a falta de propostas claras e atrativas além das poucas práticas conservacionistas e a conversa de sempre sobre o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais).
Nada de corajoso, efetivo e abrangente como Costa Rica está fazendo. Então cabe a nós ter um pouco de coragem e iniciativa...
Que ao lado da soja, do milho, trigo etc... tivesse a opção de uma “lavoura da água” (nossas árvores ou florestas nativas!) que otimizaria a captação, o depósito e o abastecimento de água.
Costa Rica tem, entre outros meios, como fonte financiadora de suas florestas, um imposto sobre combustível fóssil. O nosso financiamento poderia vir a partir da diminuição do “rombo da falta d’água”. A turma da economia da UEL poderia expor em número ($) este enorme prejuízo... A conclusão seria que a tecnologia capaz de diminuir este “rombo” poderia ser recompensada pela economia feita... Nada mais justo e eficiente! O que vocês acham?
Que ao lado da soja, do milho, trigo etc... tivesse a opção de uma “lavoura da água” (nossas árvores ou florestas nativas!) que otimizaria a captação, o depósito e o abastecimento de água.
Costa Rica tem, entre outros meios, como fonte financiadora de suas florestas, um imposto sobre combustível fóssil. O nosso financiamento poderia vir a partir da diminuição do “rombo da falta d’água”. A turma da economia da UEL poderia expor em número ($) este enorme prejuízo... A conclusão seria que a tecnologia capaz de diminuir este “rombo” poderia ser recompensada pela economia feita... Nada mais justo e eficiente! O que vocês acham?
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