JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

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IDIOMA PORTUGUÊS (BRASIL) ADVOGADO, CORRETOR DE IMÓVEIS, AMBIENTALISTA, POLÍTICO, EX-VEREADOR, CASADO, DUAS FILHAS E UMA NETA. APAIXONADO POR JESUS, PELA FAMÍLIA, PELA NATUREZA, FOTOS, VÍDEOS, AVENTURAS E PELO NORTE DO PARANÁ.O MEU CANAL NO YOUTUBE É: "josecarlosfarina". Meu Blog é: " http://blogdojosecarlosfarina.blogspot.com/ " . TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS! IDIOMA INGLÊS LAWYER, REALTOR, environmental, political, EX-ALDERMAN, married, two daughters and a granddaughter. LOVE FOR JESUS, FAMILY, BY NATURE, PICTURES, VIDEOS, ADVENTURES, MUSIC AND THE NORTHERN OF THE PARANA. MY CHANNEL IN YOUTUBE IS: ' josecarlosfarina". My blog is: "http://blogdojosecarlosfarina.blogspot.com/" . ALL THE GLORY MUST BE GIVEN TO GOD!

VÍDEO FARINA INVESTIGA ÁREA DO NOVO CEMITÉRIO DE ROLÂNDIA

Alunos de Rolândia vão monitorar Ribeirão do Ema

Atividade realizada pelos alunos do 2º ano do ensino médio faz parte do projeto "Sustentabilidade: da Escola ao Rio"

Redação Bonde com AEN
Alunos do 2º ano do ensino médio do Colégio Estadual Professor Francisco Villanueva, em Rolândia, começam a monitorar a qualidade da água do Ribeirão do Ema, manancial que responde por 60% da produção de água tratada no município. Com essa finalidade, os estudantes já coletaram amostras de água e resíduos do Ribeirão. 

A atividade faz parte do projeto "Sustentabilidade: da Escola ao Rio", desenvolvido pela Sanepar, Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) e Secretaria Estadual de Educação. O monitoramento de rios por estudantes acontece em 21 cidades do Estado com o objetivo de disseminar o conceito de sustentabilidade e como ele se aplica à qualidade e à de conservação dos recursos hídricos. Em Rolândia, a prefeitura municipal também é parceria. 

Divulgação


O gerente da Sanepar na região, Luiz Alberto da Silva, explica que mananciais em áreas próximas ao perímetro urbano, como o caso do Ema, estão mais suscetíveis à degradação. Ele acredita que o projeto deve subsidiar ações para atenuar a degradação e preservar o principal manancial de abastecimento de Rolândia. 

O Ema corresponde a 60% da capacidade de produção do sistema, que conta ainda com a contribuição do Ribeirão Jaú (30%) e de poços (10%). "É também uma oportunidade para os proprietários rurais que moram na cidade receberem mais informações sobre a importância de preservar o manancial para manter a qualidade da água", comenta. 

Divulgação


A primeira coleta foi realizada na captação da Sanepar. "Foi um momento importante de discussão sobre o impacto dos resíduos na qualidade da água", diz a gestora ambiental da Sanepar, Andréa Fontes, responsável pelo projeto na cidade. No segundo ponto, numa propriedade agrícola, no médio curso do ribeirão, os alunos puderam conhecer mais sobre o uso e a ocupação do solo, a função social da terra, conservação e erosão, importância da água na agricultura e impacto das práticas agrícolas na qualidade e quantidade de água nos mananciais. As informações foram fornecidas pelo agente de saneamento da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Rolândia, Paulo Lovato, que acompanha o projeto. "Os alunos se mostraram muito interessados e fizeram muitos questionamentos sobre composição da bacia", diz. 

Um ponto positivo destacado já nesta primeira atividade do projeto "Sustentabilidade: da Escola ao Rio" foi a dificuldade de acesso para a coleta de amostra de água num dos pontos previstos, que seria a principal nascente do Ema. "Não conseguimos acessar o lugar porque a vegetação está bastante densa, graças a um trabalho realizado na década de 90 por diferentes parceiros do município", conta Andréa. 

A professora Maria Aparecida Trostdorf, responsável pelo projeto no Villanueva, diz que o contato com o manancial foi muito estimulante e que os alunos se empenharam na coleta de amostras e no registro fotográfico. "Creio que o relatório da atividade ficará bem interessante. No final, os alunos irão apresentar o que aprenderam para outras turmas e para os pais. Será um bom incentivo para projetos futuros, diz. Ela afirma que a escola desenvolve várias atividades com o tema desenvolvimento sustentável, com vários projetos, como o de limpeza e conservação e, ainda, o plantio de árvores, além da abordagem multidisciplinar do assunto em sala de aula. "Nosso projeto de coletores de óleo para fabricação de sabão foi premiado", destaca. 

Até dezembro, estão previstas duas novas coletas de amostras de água para o monitoramento do manancial, caminhada ecológica nas ruas da cidade e o plantio de árvores nativas.

JUSTICEIRO MATA ASSALTANTE.. FERE OUTRO E COLOCA O 3º PRA CORRER....

2/10/2013 -- 18h57

Homem  presencia assalto, mata ladrão, fere outro e coloca outro pra correr...  e foge....

Redação Bonde

Um ladrão morreu e outro ficou gravemente ferido em assalto registrado por volta das 13h30 desta quarta-feira (2) em uma distribuidora de bebidas em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. 


Os assaltantes foram alvejados por uma pessoa, que teria presenciado o roubo e atirado contra os criminosos. O homem, não identificado, fugiu depois de alvejar os ladrões. 



A criminoso que morreu foi encaminhado para o Instituto Médico Legal. O outro, de 19 anos, atingido em diversas partes do corpo, foi levado para o Hospital Angelina Caron. Um terceiro assaltante conseguiu escapar ileso e está foragido. (com informações da rádio Banda B)

PLANOS MAQUIAVÉLICOS PARA IMPOR O CHUMBO EM ROLÂNDIA

Daniel Steidle
há 49 minutos
Querem fazer o mesmo  que fizeram com o Hotel Rolândia

PLANEJADA A DESTRUIÇÃO DA PR 170...

O FRUTO DE NOSSA HISTÓRIA.

ATÉ ONDE VAI A IMPUNIDADE DA “FORÇA BRUTA” DO PODER?

Nos bastidores, da Câmara dos Vereadores de Rolândia e da Prefeitura, comenta-se: “o comando vai forçar a barra quanto a instalação de indústrias na PR 170”. “Não podendo contar com o apoio incondicional da Câmara vão encontrar outro jeito de impor indústrias ao longo da PR 170”... 
O “Plano A”, de conseguir a aprovação pela Câmara, está difícil, os Vereadores já retiraram uma vez o projeto da industrialização de pauta. 
O “Plano B” seria declarar a área como de “utilidade pública” dispensando a opinião dos Vereadores... 
O “Plano C” seria estimular o início de construções clandestinas para, a seguir, na impossibilidade da reversão, forçar a aprovação de uma zona industrial...
O “Plano D” seria insuflar antagonismos...
No meio de mandos e desmandos, a quem pode o povo se dirigir, se até a função da Câmara dos Vereadores consegue ser contornada? 
Os municípios têm o direito de seguir seu desenvolvimento natural. A nossa história não pode servir de palco para interesses políticos passageiros e destrutivos que, impunemente, usam planos A, B, C, D... para se impor.

Moradores da cidade e do campo de Rolândia, 02-10-13.


Previsão de Chuva forte e vendaval para amanhã

Chuva prevista para quinta-feira pode causar inundações, alerta Simepar

De acordo com o instituto meteorológico, pode chover 80 milímetros durante a tarde e a noite. Professor da UEL destaca urbanização sem critérios na ocorrência de alagamentos
02/10/2013 | 
Fábio Calsavara
Londrina pode enfrentar, na quinta-feira (3), mais um transbordamento do Lago Igapó. O Instituto Tecnológico Simepar prevê cerca de 80 milímetros de chuva para os períodos da tarde e da noite. O volume é próximo ao registrado em outubro de 2011, quando choveu 95 milímetros em 6 horas, e em junho de 2012, com 110 milímetros em 16 horas. Nas duas ocasiões, o lago transbordou.
O meteorologista Reinaldo Kneib, do Simepar, explicou que a possibilidade de alagamentos e de inundações existe pela saturação dos rios e córregos da região. “Já chove há alguns dias e essa água não é absorvida nem pelos rios nem pelos terrenos no entorno. A terra já está saturada de água, por isso fica mais fácil haver transbordamentos”, avaliou.
Defesa Civil
Para o secretário municipal de Defesa Social e coordenador da Defesa Civil em Londrina, Rubens Guimarães, o Município está preparado para intempéries. Apesar de parte das árvores derrubadas no último temporal ainda estar nas ruas, o secretário garantiu que terá uma atuação mais ágil em situações semelhantes futuras. “Se acontecer algo, estaremos mobilizados. Aprendemos, com o temporal do mês passado, a definir quem atua em cada ponto. Pode haver situações que fujam um pouco do controle, mas aí o Corpo de Bombeiros, que é nosso parceiro, está pronto para ajudar”, disse.
A possibilidade de ventos fortes, porém, foi afastada pelo meteorologista. Segundo ele, existe uma pequena serra entre Apucarana e Marilândia do Sul que acelera os ventos que chegam a Londrina, mas eles não devem passar de 60 km/h. Em 22 de setembro, quando foi registrado o último temporal na cidade, a velocidade chegou a 100 km/h.
O professor de Sustentabilidade Ambiental Urbana do Mestrado de Engenharia de Edificações da UEL Fernando Fernandes ressaltou que o volume de chuva previsto para quinta-feira (3) é grande. “Só para imaginar, 80 milímetros de chuva correspondem a 80 litros de água por metro quadrado.”
Para ele, a impermeabilização de grandes áreas da cidade, como a Gleba Palhano, aumenta a possibilidade de alagamento do Igapó. “O plano diretor estabelece 20% de área permeável em qualquer construção ou edificação. Quem fiscaliza isso na Gleba Palhano? Ninguém. Há 15 anos não havia praticamente nada naquela área e a água era absorvida pela terra. Agora tudo é asfalto e concreto e a água da chuva escorre diretamente para o Lago Igapó.”
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da CMTU confirmou que os serviços de capina e de roçagem estão suspensos desde a rescisão do contrato com a Visatec. No entanto, equipes da companhia realizam obras de limpeza e de remoção de resíduos no entorno e nas margens do Lago Igapó.
O JL tentou contato com o secretário municipal de Obras, Sandro Nóbrega, por volta das 10 horas, para checar como está o serviço de limpeza de bueiros na cidade. Ele, porém, não atendeu à ligação. Uma nova tentativa foi feita ao meio-dia, também sem sucesso.