ATÉ ONDE VAI A IMPUNIDADE DA “FORÇA BRUTA” DO PODER?
Nos bastidores, da Câmara dos Vereadores de Rolândia e da Prefeitura, comenta-se: “o comando vai forçar a barra quanto a instalação de indústrias na PR 170”. “Não podendo contar com o apoio incondicional da Câmara vão encontrar outro jeito de impor indústrias ao longo da PR 170”...
O “Plano A”, de conseguir a aprovação pela Câmara, está difícil, os Vereadores já retiraram uma vez o projeto da industrialização de pauta.
O “Plano B” seria declarar a área como de “utilidade pública” dispensando a opinião dos Vereadores...
O “Plano C” seria estimular o início de construções clandestinas para, a seguir, na impossibilidade da reversão, forçar a aprovação de uma zona industrial...
O “Plano D” seria insuflar antagonismos...
No meio de mandos e desmandos, a quem pode o povo se dirigir, se até a função da Câmara dos Vereadores consegue ser contornada?
Os municípios têm o direito de seguir seu desenvolvimento natural. A nossa história não pode servir de palco para interesses políticos passageiros e destrutivos que, impunemente, usam planos A, B, C, D... para se impor.
Moradores da cidade e do campo de Rolândia, 02-10-13.
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