JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

ROLÂNDIA - BUEIRO DA RUA ARTHUR THOMAS CONTINUA ENTUPIDO


RUA ARTHUR THOMAS ESQUINA COM EPITÁCIO PESSOA
A PREFEITURA NÃO TEM MAIS EQUIPE PARA LIMPAR BUEIROS?

LONDRINA - FOTO RÉPLICA DA PRIMEIRA CAPELA


FOTO WILSON VIEIRA
                           

MINHA HERANÇA


CADÊ O TREM PÉ VERMELHO PARA O NORTE DO PARANÁ


BRASIL - PAÍS DE TERCEIRO MUNDO

Temos que nos conformar. Esse tal de trem pé vermelho jamais sairá do papel. Se Rolândia não consegue verba nem para a construção de um viaduto para a trasposição da linha férrea quanto mais uma nova ferrovia para transposte de passageiros. O norte do Paraná é uma das   regões mais ricas do Brasil  mas infelizmente tem deputados e senadores fracos. Precisamos nas próximas eleições escolher melhor os nossos representantes. Os atuais não estão nem ai para o Trem Pé Vermelho do norte do Paraná. No século 19 construíram dezenas de ferrovias, mas hoje... hoje é só superfaturamento.. só corrupção... só Copa do Mundo...  Cartões sociais... mensalões e mensaleiros...TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.

FUMAR É CAFONA E FAZ MUITO MAL À SAÚDE

FATOLIVRE.COM

Fumar é cafona

Tudo que é chique um dia vai virar brega. E o brega, chique. Quem não se lembra da musa Vera Fischer, no seu auge novelístico, ostentando a sua cigarrilha, numa época que fumar representava o suprassumo do charme. Mas o tempo passou, e apesar das pessoas revisitar o retrô, os conceitos sobre o mundo mudaram. Todos se deram conta do mal que o cigarro faz e a mídia parou de idolatrar os fumantes. Mas como no Brasil as coisas demoram a ser assimiladas, o cigarro segue firme e forte na cultura de massa. Vivemos num lugar onde cardiologistas fumam sob a proteção da máxima “faça o que eu digo e não faça o que eu faço”. E quem mais sofre com essa ambiguidade é o jovem. Alienado, se deixa influenciar pelo falso glamour do cigarro – muitas vezes, para ser aceito na sua turminha.

Eles têm a falsa ideia que o cigarro dá poder, autoconfiança. Precisa de uma válvula de escape para afirmar sua personalidade. E de certa forma, nos passa esta imagem, mesmo que superficial. Eu como um não-fumante, quando vejo uma pessoa fumando, no primeiro momento, vejo esta pessoa mais forte, de fato. Mas num exercício mais acurado, percebo o quanto deselegante e cafona é o ato de fumar. E que por trás daquela pessoa, estão muitas fragilidades que a fizeram entrar no vício. Não quero entrar na questão da saúde, pois cada um sabe o que está fazendo. Ou não. É tão irônico e bizarro que as pessoas fazem brincadeiras quanto às mensagens do Ministério da Saúde no verso da embalagem. “Eu só não compro o que dá impotência”, é a declaração mais clássica na roda de amigos. Pouco importa saber que o cigarro tem mais de 4,7 mil substâncias químicas que envelhecem e matam. A escolha é de cada um.
Nas noitadas, as pessoas vêm me pedir fogo direto. Como jornalista e músico de banda de rock, obviamente, devia me encaixar no estereótipo de um fumante de carteirinha. Eu teria o perfil para cavalgar Free por aí com meus Malboros. Desde os 15 anos, combati com naturalidade a influência dos amigos para não mergulhar nesta nuvem de fumaça – apesar de respirar por tabela uma parcela significativa de Derbys a vulso. Com as novas leis (que não são respeitadas 100%), o combate ao cigarro avança no sentido de tratar como uma questão de saúde. Já que o fato de ser cafona não muda nada para um fumante pois ele já é escravo do vício. Então, o governo tomou medidas (tardias) para pelo menos preservar o espaço do não-fumante.
Mas o que me deixa mais preocupado, é que ainda alguns me acham careta por não fumar.  Geralmente são os mais brutos. Figuras que se vê de longe. Chegam com seus isqueiros Bic azuis, (ou caixa de fósforos Fiat Lux) e acendem o crivo com aqueles olhinhos forçados de cara de guri mijado. E estufam o peito seguido de umas tossidas e um catarro repugnante. Depois de terminado o ato, com ar superior, atira a bituca na calçada. Por essas e outra que eu acho que o governo deveria colocar um novo alerta na embalagem: ‘Fumar faz mal a sua elegância”.

JORNAL PERGUNTA: VAL MARCHIORI: SOCIALITE OU GOLPISTA?

JORNALPORTALDOPARANÁ

VAL MARCHIORI: SOCIALITE OU GOLPISTA?
Valdirene Aparecida Marchiori, conhecida como a socialite Val Marchiori, nasceu no Distrito da Caixa de São Pedro em Apucarana. Valdirene Aparecida Marchiori, 37 anos, que ganhou fama aplicando golpes na região de Londrina no Paraná, transferiu-se para São Paulo, para se tornar a "Socialite" mais badalada do Brasil.  OJornal virtual acima mencionado acusa a socialite de ter dado vários golpes.
No total a Falsa Socialite, estaria respondendo a mais de dez processos nas comarcas de Londrina-
PR, Jundiaí-SP e na Lapa em São Paulo-SP.
PROCESSOS EM ANDAMENTO:
LAPA - CIVEL
Processo: 583.04.2005.103482-1 - 4ª Vara Cível - No. de ordem: 60/2006
Processo: 583.04.2005.002239-0 - 1ª Vara Cível - No. de ordem:237/2005
Processo:583.04.2005.032701-0 - 4ª Vara Civel - No. de ordem:1925/2005
Processo:583.04.2006.100089-4 - 4ª Vara Civel - No. de ordem:175/2006
Processo:583.04.2006.104885-1 - 2ª Vara Civel - No. de ordem:372/2006
Processo:583.04.2005.125767-3 - 1ª Vara Civel - No. de ordem:2430/2006
Processo:583.04.2005.117149-9 - 3ª Vara Civel - No. de ordem:1522/2006
CIVEL - FORUM JOÃO MENDES
Processo:583.00.2009.121094-9 - 29ª Vara Civel - No. de ordem:663/2009
JUNDIAÍ- CIVEL
Processo:309012002.034705-2 - 4ª Vara Civel - No. de ordem:4197/2002

ROLÂNDIA - COLOCARAM SABÃO NO CHAFARIZ

                                             FOTO JOÃO PAULO GILINI

ROLÂNDIA - TÁ NA HORA DE RECAPEAR A AV. AÍLTON RODRIGUES ALVES

Já passou da hora da prefeitura montar um projeto e ir atrás do governo estadual para recapear a Av. Aílton Rodrigues Alves que está péssima... cheia de buracos. Ah!... não esqueçam de falar para o governador que esta avenida dá início a PR-170 que é estadual. JOSÉ CARLOS FARINA

LONDRINA - INTERNET PRÉ-PAGA SERCONTEL

FOLHAWEB

SOB CONTROLE - Internet pré-paga em casa

Usuários aderem à recarga de créditos para uso da rede na residência em substituição às contas mensais
Saulo Ohara
A costureira Sueli Silva escolheu este modelo de consumo por ‘‘ser opção mais econômica’’
O termo ''pré-pago'' remete imediatamente à conta de telefone celular pré-paga, hoje já muito difundida entre os consumidores. Agora este modelo de consumo também está migrando para a internet, não só para o uso da rede nos dispositivos móveis, mas também para o uso em computadores de mesa. 

De modo geral, a internet pré-paga é utilizada na internet móvel quando o usuário precisa se conectar à rede em trânsito ou durante viagens. Como o uso não é muito frequente, a cobrança é feita no formato diário descontando-se o valor dos créditos presentes no chip do modem móvel no dia em que a internet for utilizada. 

Mas há também cada vez mais usuários esporádicos que aderem ao formato de internet pré-paga mesmo para o uso em casa, no desktop. É o caso da costureira Sueli Aparecida de Souza Silva. Sueli mora sozinha e usa a internet à noite e aos fins de semana para ler notícias e conversar com um dos filhos, que mora em Minas Gerais. Todo começo de mês, ela vai a uma farmácia ou mercado e recarrega seus créditos para poder continuar utilizando a internet. 

Esta é a primeira vez que a costureira instalou internet em casa, e optou pela pré-paga porque acredita ser uma alternativa mais econômica. Quando viaja, ela apenas deixa de comprar créditos naquele mês. No caso de Sueli, a cobrança é feita por mês de uso e a internet é fixa. 

A oferta de internet da Sercomtel, chamada de ''E-conômica'', exige a recarga mensal de R$ 29,90 para uso da rede com velocidade de 400 Kbps durante todo o mês. Transportou a praticidade do formato pré-pago à internet fixa. ''Isso dá menos de R$ 1 por dia'', observa o presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho. A recarga é feita por meio de um cartão que pode ser adquirido nas lojas da operadora ou em pontos de venda credenciados como bancas, farmácias e mercados. 

COPEL COMPRA AVIÃO PARA USO DE BETO RICHA E EQUIPE


WWW.BEMPARANA

A Companhia Paranaense de Energia (Copel ) confirmou em seu site oficial a aquisição de uma aeronave executiva no valor de R$ 16.923.792 que será usada pelo Governo do Estado. O preço máximo previsto em edital era de R$ 17.099.740,00. 

O resultado da licitação de compra da aeronave é o último dos 293 ítens enumerados pela Copel de Outras "Aplicações/ Materiais". As informações estão disponíveis no site da companhia.

A compra causou polêmica entre deputados da oposição e o governo estadual. O deputado Tadeu Veneri chegou a afirmar em plenário que o acordo visava apenas beneficiar Beto Richa. Na ocasião, representantes do Governo disseram que a aeronave pode ser utilizada também pelo Governo do Paraná, não apenas pelo governador.

No Diário Oficial de 28 de novembro foi divulgada a parceria para a compra do avião. “Autorizo (...) a celebração do convênio entre o Estado do Paraná, através da Casa Militar, e a Companhia Paranaense de Energia - Copel, por meio da Copel Geração de Energia S/A., visando ao desenvolvimento do processo licitatório para aquisição da aeronave executiva por parte da Copel, com apoio da Casa Militar; e, o uso eventual pelo Governo do Estado da aeronave executiva a ser adquirida pela Copel (...)”, diz parte o Diário Oficial 8.597.