JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

FELIZ SEM SEXO?

BONDE.COM.BR


Dizem que a castidade é uma virtude. Mas quando a abstinência sexual não é voluntária pode transformar-se num tormento e até afetar a saúde


O sexo, ao contrário de comer e de beber, não é uma das funções vitais do ser humano, embora a Organização Mundial de Saúde inclua o sexo como um dos indicativos da qualidade de vida, ao lado de itens como atividade física e alimentação equilibrada, desde que seja seguro e prazeroso. 


Mas afinal podemos ser felizes sem sexo? Ou corremos o risco de sofrer de algum transtorno físico ou psíquico? Segundo especialistas, tudo depende da importância que cada um atribui à atividade sexual.


Depressão


Um estudo publicado pelo "The Journal of Sexual Research", do qual participaram 82 homens e mulheres com mais de 30 anos que ou ainda eram virgens, ou estavam há mais de um ano sem sexo. O objetivo era saber se essas pessoas se consideravam felizes ou se sofriam de algum problema. As conclusões foram desoladoras: 100% dos pacientes apresentaram sintomas de depressão e níveis de autoestima muito baixos que se repercutiam em outras áreas, como o trabalho. Além disso, todos se sentiam infelizes. 


Os autores do estudo, coordenado por Elizabeth Burgess, professora auxiliar de Sociologia na University Research of Georgia, nos Estados Unidos, concluíram que o sexo era um fator influente nesse estado depressivo. Mas não é obrigatório que seja assim. Existem abstinentes que não apresentam sintomatologias depressivas, afirma o sexólogo Júlio Machado Vaz.


É verdade que somos pessoas sexuadas e renunciar a isso equivale a cortar com um aspecto chave da nossa natureza. Isto não quer dizer que a abstinência seja uma opção ilegítima. "Se essa é a vontade da pessoa, é ela que a legitima", afirma Rosário Gomes, sexóloga e psicóloga clínica. E acrescenta: "Os problemas surgem quando a abstinência é involuntária".


Disfunções sexuais


A abstinência sexual muito prolongada e involuntária pode ser originada por diversos transtornos psicológicos.


"Pode haver uma dificuldade no âmbito da interação social, ou da abordagem com o outro e, às vezes, há dificuldade em encontrar novas pessoas. Na sociedade individualista em que vivemos, isso é cada vez mais comum", diz a sexóloga Rosário Gomes.


Mas isso não é o mais grave. "Uma abstinência forçada e prolongada pode aumentar os níveis de insegurança e ansiedade quanto ao desempenho sexual, o que, por sua vez, facilita os problemas sexuais", afirma Júlio Machado Vaz.


Sem sexo por opção


Até o casamento ou para o resto da vida, algumas pessoas decidem abrir mão da vida sexual. Na contramão da superestimulação sexual presente nas mais diversas esferas, muitas pessoas optam, em pleno século 21, por um "namoro casto" antes do casamento, ou até pela eliminação completa da vida sexual. E isso acontece Seja por motivos religiosos, filosóficos ou até mesmo pelo simples fato de não sentirem o menor desejo: são os assexuais, comportamento que os especialistas já começam a chamar de quarta orientação sexual.


Segundo matéria publicada nesta semana pela revista Isto É, além dos héteros, homos e bissexuais, os assexuais formam uma outra vertente da sexualidade, que não é nova. Apenas as pessoas sem desejo de fazer sexo estariam finalmente assumindo um traço de sua personalidade – até como resposta à pressão por um desempenho sexual fantástico imposto pela sociedade atual.


Os assexuais (que podem ser tanto héteros quanto homossexuais) não deixam de lado os relacionamentos amorosos. Acreditam, porém, que carinho e romantismo são suficientes para levar uma relação adiante.


Terapeuta de casais há 35 anos, a sexóloga Ana Maria Zampieri, autora do livro "Erotismo, sexualidade, casamento e infidelidade", lembra que pessoas que amam o parceiro mas não o desejam sexualmente sempre estiveram presentes no consultório. "A diferença é que, no passado, isso só era revelado durante o casamento e ficava relacionado ao tempo de convivência", diz. Como hoje as pessoas casam mais tarde – ou nem casam –, a indiferença ao sexo fica evidente.


Mas antes de achar que você se enquadra neste perfil, vale lembrar que a falta de libido é uma disfunção sexual que precisa de tratamento terapêutico. "É importante uma avaliação psicológica para saber se quem se classifica como assexual não está mascarando problemas sérios", alerta o ginecologista Gerson Lopes, coordenador da Associação S.a.b.e.r. – Saúde, Amor, Bem-estar e Responsabilidade em entrevista à Isto É. De acordo com o médico, o desejo minguado pode ser patologia quando causado por traumas. Já quem se sente tranquilo e feliz ao trocar o sexo por qualquer outra atividade, não precisa se preocupar. (Fontes: Revistas Vida Brasil e Isto É)

RICARDO DE PAULA e amigos pescam na Argentina

FOLHA DE  LONDRINA - 06/10/2011

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ROLÂNDIA - AVENIDA ARMANDO DO LAGO ALBUQUERQUE ESTÁ 80% PRONTA



Prometida por muitos, mas só agora realizada pela atual administração, a Avenida Armando do Lago Albuquerque, nas proximidades da Faculdade Paranaense (FACCAR), já é realidade e será entregue à população nos próximos dias.
Com valor orçado em mais de R$ 800 mil reais, a obra é resultado da parceria da Prefeitura de Rolândia com o Deputado Federal Ratinho Júnior, por meio de verba parlamentar.
O local já está 80% pronto. Os mais de 8 mil m² de pavimentação já foram finalizados, faltando apenas a conclusão do calçamento, as rampas de acesso dos portadores de necessidades especiais, bem como o plantio de árvores e gramado. Toda a galeria pluvial também já foi concluída.
Atendendo ao pedido dos moradores, o Prefeito de Rolândia, Johnny Lehmann destacou a importância da obra. “A Avenida trará inúmeros benefícios à população, que esperava por esta obra há muitos anos”, afirmou o prefeito.
A Avenida, de pista dupla, facilitará o acesso dos moradores do conjunto Novo Horizonte, bem como ampliará as vias com destino à faculdade, ao Batalhão de Polícia Militar, ao conjunto Horácio Cabral, ao futuro Parque Yumê e aos sentidos Distrito/Centro.

No Dia da Ecologia, crianças plantam árvores em Rolândia




Dentro do projeto de recuperação do Córrego das Amoreiras, em Rolândia, estudantes da Escola Estadual Souza Naves plantaram no início da tarde desta terça-feira (04), Dia da Ecologia 80 mudas de plantas nativas. Também ajudaram na atividade representantes da Sanepar, Prefeitura de Rolândia, Emater, Unimed, Cooperativa Integrada e Lions Clube, parceiros no projeto que recebe recursos do programa Fundo Azul da Sanepar. A Escola Estadual Presidente Kennedy também é parceira. O diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Péricles Weber, que esteve no evento, explica que o Fundo Azul tem financiado projetos de recuperação de mananciais em todo o Estado. Em 2011, estão sendo aplicados R$ 660 mil no Paraná todo. “É importante ressaltar as parcerias que a Sanepar tem feito para o desenvolvimento desses projetos, porque é preciso o apoio das prefeituras, de entidades e da comunidade para que as ações tenham continuidade”, disse o diretor.
O Córrego das Amoreiras é um dos afluentes do Ribeirão Cafezal, que abastece Londrina e Cambé, e estava bastante assoreado devido à falta de mata ciliar e também à deterioração de galeria pluvial nas proximidades. Com os recursos do Fundo Azul, serão plantadas três mil mudas no total, além da recuperação da galeria. 
Também participaram o gerente geral da Sanepar para a Região Nordeste, Paulo Kishima, e o gerente da Regional de Arapongas, Luiz Alberto da Silva.
Antes do plantio das mudas, as crianças assistiram a uma apresentação do grupo de teatro Plantão Sorriso sobre preservação ambiental. Juliano Antonio Silveira, 13 anos, gostou das atividades. “Plantei uma árvore e assim ajudo o meio ambiente”. Manuela Paladini, 11 anos, também sujou as mãos para plantar uma árvore. “Gostei. É importante para o meio ambiente”.

ASSALTANTES PRESOS EM ROLÂNDIA APÓS ASSALTO

TNONLINE

Um assalto a loja de informática no centro da cidade de Rolândia na tarde de ontem (4) resultou na prisão de quatro suspeitos  pela Polícia Militar (PM).

O roubo  foi registrado pelas câmeras de segurança da loja quando um dos bandidos deu voz de assalto.

Através de investigações e por causa de uma pulseira de um dos ladrões, Gean, 19, os policiais da P-2, RPA e Rotam chegaram aos demais integrantes da quadrilha. Foram presos Givago , 18, Vagner , 20, e Rafael, 20.

Uma pistola glock calibre 9mm, munições e inclusive fotos da arma feitas de um celular foram apreendidas.

Os quatro jovens foram encminhados à Delegacia de Rolândia e autuados em flagrante pelo crime de roubo e formação de quadrilha.


Relato da imigração judaica em Rolândia por Ricardo Loeb-Caldenhof


Memoiren   é uma longa e detalhada narrativa do estabelecimento de Ricardo Loeb-Caldenhof e de sua esposa Sylvia O. Loeb-Caldenhof  na selva da Gleba Roland. Traz muitas referências do cotidiano da colônia e descreve de maneira minuciosa o  desenvolvimento da cidade e de seus habitantes, imbricado por histórias pessoais. Começou  a ser escrita em 1987 e foi terminada em abril de 1991, ano em que o autor completou 82  anos.  Filho de uma proeminente família judia estabelecida na região de Hamm emigrou para Rolândia em 1938, e dedicou-se às atividades agrícolas em sua Fazenda Belmonte, já  que havia cursado agronomia na Universidade de Bonn. Teve um papel aglutinador entre  os refugiados pelas constantes visitas que fazia aos campos de cultivo e às residências, mas  se sentia menosprezado entre os mais intelectualizados, por achar que estes consideravam a  agricultura um trabalho braçal de homens rústicos e não dedicados à leitura e ao  refinamento. Em sua narrativa, descreve a vida burguesa anterior à ascensão do Partido NacionalSocialista e a importância de sua família no contexto político-militar alemão durante o II  Reich e a República de Weimar. Analisa a deteriorização da situação econômico-social e  familiar da ascensão de Hitler até 1938, quando finalmente resolveu fugir para Rolândia,  onde já estavam pessoas do círculo de relações de sua família. Rememora acontecimentos,  pessoas e discussões, e expõe os motivos que fizeram permanecer no Brasil. A última parte  de suas Memoiren é destinada aos acontecimentos que envolveram a Fazenda Belmonte, desde aumento, manutenção ou queda de produtividade até as viagens pelo Brasil para  conhecer novos cultivares ou novas técnicas de cultivo. FONTES PARA A INVESTIGAÇÃO DAS IDENTIDADES E RELIGIOSIDADES  JUDAICAS LONGE DO JUDAÍSMO INSTITUÍDO: O CASO DE ROLÂNDIA  por Marco Antonio Neves Soares