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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

PARANÁ TEM PREJUÍZO COM A FALTA DE CHUVAS


FOLHAWEB

Safra do PR já registra quebra de 11,5%

Levantamento do Deral mostra prejuízo de R$ 1,52 bilhão provocado pela seca nas plantações de soja, milho e feijão
Marcos Zanutto
Previsão era que o Estado colhesse 7,4 milhões de toneladas de milho, mas a quantidade revista ficou em 6,4 milhões, uma redução de 14%
 
O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), divulgou ontem uma estimativa de quebra da safra de verão de 11,5% devido à estiagem. Mas o próprio Deral admite que o prejuízo pode se revelar maior no próximo levantamento a ser divulgado no final do mês. Produtores do Oeste do Paraná, entrevistados pela FOLHA na última terça-feira, apontaram perdas de até 60% das plantações. 

''Tem lavoura 100% perdida'', admite o diretor Geral do Deral, Otmar Hubner. Ele ressalta que o mapa do Iapar (ver ao lado) mostra regiões com até 60 milímetros de deficit hídrico. A seca começou em meados de novembro passado e as chuvas isoladas nos últimos dias não ajudaram a resolver o problema. 

Hubner diz que a Seab precisa ser ''moderada'' em seus números porque eles influenciam o mercado, fazendo os preços subirem ou descerem. Pela estimativa de ontem, o Estado já perdeu 2,55 milhões de toneladas de soja, milho e feijão, o que representa um prejuízo de R$ 1,52 bilhão. 

A atual estimativa de colheita da soja é de 12,73 milhões de toneladas. Pelo levantamento anterior, ela seria de 14,15 milhões de toneladas. A quebra neste caso é de 10%. Já em relação ao milho, a previsão era que o Paraná colheria 7,4 milhões de toneladas, quantidade revista para 6,4 milhões (quebra de 14%). Já o feijão tinha previsão de colheita de 430.637 toneladas. E agora o Deral espera 348 mil toneladas, uma redução de 19% (ver quadro). 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

LONDRINA By FARINA 7

ROLÂNDIA - ADOLESCENTE CAPOTA CARRO E MORRE NO HOSPITAL

BONDENEWS
Um adolescente de 16 anos morreu após ficar ferido em um acidente no começo da tarde desta quarta-feira (4), em Rolândia. Por volta das 13h40, ele capotou o carro que conduzia no Contorno Norte, na região do Jardim Campo Belo. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros da cidade, o corpo da vítima estava embaixo do veículo. Ele sofreu grave lesão na coluna e corte profundo na região pélvica, além de contusões e escoriações pelo corpo. "Ferimentos que, aparentemente, não eram graves", contou o soldado Rafael. 

O jovem, que não possuía habilitação, foi encaminhado, com vida, para o Hospital São Rafael. "No entanto, o quadro do adolescente se complicou e ele morreu no final da tarde", informou. 

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Londrina.

O QUE PODE ACABAR COM UM CASAMENTO



1- Rotina 

Se você pensa que aliança é sinal de eternidade afetiva, você está enganado. A rotina é um dos fatores que podem levar o casamento à falência. Não podemos, jamais, esquecer que somos seres constantemente em transformação psicológica, física e emocional. Assim sendo, não permita que sua relação fique na rotina ou caia nela, pois sem o poder da criatividade afetiva, o desenvolvimento de seu casamento não será "E viveram felizes para sempre". 

2- Falta de diálogo 

Falar é uma função importante do ser humano e precisa ser levada para o casamento. Não significa, necessariamente, discutir relação, mas antes da necessidade desse fator, a conversa e o diálogo precisam ser construídos ainda durante o namoro. Estaconstrução é feita por meio de falas que são, muitas vezes, silenciadas neste período. Se você não possui este espaço em seu relacionamento, construa-o para que no futuro não tenhas problemas de diálogo. 

3- Não dar a devida importância ao sexo 

A sexualidade permite e propicia a intimidade necessária, a manutenção da união. Cuidar de si mesmo, da aparência, da saúde, revela um cuidado com o outro também. Depois do casamento nada pode melhorar se hoje está ruim. Não acredite que o casamento pode resolver problemas relacionados à sexualidade do casal. O que está ruim antes pode ser pior depois. Antes de tudo, converse com seu parceiro para poder melhorar o que você acredita que não anda bem. Parceria sexual é importante durante todo o casamento, pois depois de um período, muitas vezes, só amante resolve.

4- Excesso de Trabalho

Quando casamos temos que ter em mente que naquele momento estaremos dividindo espaços, sonhos e fantasias no mesmo terreno. Assim sendo, pense bem quando o convidarem para um aumento de salário e de trabalho também, pois alguém vai sair perdendo e pode ser você mesmo. Nem sempre dinheiro realiza sonhos, ele pode ser uma grande poupança para pagar o advogado na separação. As perdas são grandes: tempo e vontade de fazer amor, dificuldade de conversar quando chega em casa, trabalhos que são levados para casa em vez de ter tempo para namorar, lanchar ou qualquer outra coisa. Objetivos de casal são necessários na vida, mas não podemos perder o foco que existe entre um casal, uma relação que precisa ser alimentada diariamente.

5- Falta de atenção e afeto

Se não existir afeto entre os parceiros é porque há um sério problema dentro de uma relação. Afeto e carinho são essenciais em qualquer relação – todos precisam de um pouco, especialmente vindo da pessoa amada. É preciso dar atenção ao parceiro, se mostrar feliz quando ele ou ela chega em casa do trabalho, dar um abraço, acordá-lo com um beijo, fazer um carinho, um cafuné. Uma demonstração de carinho nunca é demais e não faz mal a ninguém.

6- Ciúme

Um pouco de ciúme é tolerável, mas quando chega a certo nível, como a necessidade de controlar o parceiro, surgem as brigas desnecessárias, que deixam ambos infelizes e desgastam. Se existem problemas com ciúmes exagerados, procure um psicólogo para buscar uma explicação dessa insegurança, que pode estar ligada até mesmo a infância ou traumas em relacionamentos passados.

7- Guardar mágoa

Muitas vezes nem percebemos que estamos magoados com algo que foi feito ou dito, e nosso parceiro não entende que há algo errado em nosso comportamento. O melhor é trabalhar esse sentimento e saber apagá-lo. Não saber perdoar o parceiro é um grande equívoco dentro de um relacionamento. Lembre-se sempre de que ninguém é perfeito. Outra opção é conversar sobre a mágoa, sem acusações. O perdão não deve ser instrumento de uso corriqueiro, pois além de torná-lo banal, o seu significado acaba se perdendo no meio do caminho. (Fonte: Mais de 50)
Redação Bonde

ROLÂNDIA - CASAS POPULARES E COMBATE A DENGUE


PREFEITO ACOMPANHA DE PERTO INÍCIO DA OBRA DE MAIS CASAS EM ROLÂNDIA

O Prefeito de Rolândia Johnny Lehmann vistoriou nesta quarta-feira (5), o início da obra das 182 casas a serem construídas ao lado do Jardim Itália. Para o local, a administração homenageou o ex-prefeito Orlandino de Almeida que dará nome ao novo Jardim.

Acompanhado da vice-prefeita Sabine Giesen e dos secretários de Governo, João Carlos Rodrigues Gomes e de Planejamento, João Campaner, o prefeito verificou "in loco" o serviço de terraplenagem do terreno.
"É com muita alegria e satisfação que iniciamos esta obra para realizar o sonho da casa própria para mais famílias rolandenses. Agradeço o apoio dos Governos Federal e Estadual e ainda da Cohapar e da Caixa. Com estas parcerias Rolândia se torna a cada dia um lugar muito melhor para se viver", afirmou Johnny.
A obra de 182 novas residencias faz parte dos contratos assinados pelo prefeito para a construção de mais 545 casas para os rolandenses.
Nos próximos dias, terão início as construções de 22 casas no Jardim Anselma Cavequia Coscrato no Distrito de Nossa Senhora Aparecida (Bartira) e mais 341 casas no Parque Residencial José Perazolo (atrás do Parque Industrial Roland, saída para São Martinho).

A Secretaria da Saúde de Rolândia vai receber um recurso financeiro do Ministério da Saúde do Governo Federal para investir no combate e controle da dengue no município.

A cidade receberá R$ 34 mil reais que poderão ser utilizados na contratação de agentes de endemias, aquisição de insumos estratégicos, veículos e equipamentos, conforme prioridade definida pela administração.
Segundo a diretora da Vigilância em Saúde, Deise Tokano o recurso veio em boa hora. "Este recurso chega em num momento estratégico do nosso planejamento de combate ao mosquito transmissor da dengue. Faremos um bom uso do dinheiro para manter Rolândia longe de uma epidemia da doença", declarou ela.
Rolândia não teve nenhum caso da doença registrado em 2012. No ano passado, foram 1.135 casos registrados. Destes, 405 foram confirmados como positivos. Porém, com a atuação da Secretaria de Saúde todos foram tratados a tempo e nenhum dos casos evoluiu para grave.
ASS. DE IMPRENSA DA PREFEITURA

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

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