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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

POVO CUBANO - COMO VIVEM HOJE

 OS CUBANOS, QUE NUNCA TIVERAM LIBERDADE, AGORA NÃO TEM MAIS PÃO" escritor cubanoCarlos Alberto Montaner 
"20% dos cubanos vivem na POBREZA EXTREMA". 
Segundo o bispo cubano Dom Emilio Aranguren Echeverría, bispo de Cienfuegos e secretário-geral da Conferência de Bispos Católicos Cubanos, 10% da população vive em um estado de bem-estar; 40% "sobrevive"; 30% vive na necessidade e 20% na pobreza extrema(Zenit, 12maio 2004). 
- Cuba tinha, na época da subida de Fidel Castro ao poder, a quarta renda per capita da América Latina, maior que a do Chile, e uma economia vibrante. Hoje, a ilha ocupa uma modesta 15ª posição no ranking da América Latina, e a renda per capita dos chilenos é quatro vezes maior. 
Fidel Castro impôs a "Revolução" Comunista em Cuba e colocou o País na esfera da influência da antiga URSS. Com o fim desta, em 1989, e o fracasso do comunismo-marxismo, Cuba foi praticamente abandonada pela Rússia que, em crise, passou a sofrer a terrível falta de petróleo e de outros bens. 
As pessoas que sempre tentaram deixar Cuba, para viver em liberdade em Miami e em outras cidades nos EUA, sempre foram proibidas de fazê-lo, e muitas foram mortas ao tentar fugir do País. Ainda hoje, os cubanos, que tentam implantar um regime democrático em Cuba, são perseguidos. 
Há uma massificação para uma sociedade marxista; as pessoas são levadas a pensar que a única saída é o comunismo. Ressalta-se como tática, a filosofia dos heróis nacionais, atuais e do passado, que fizeram a "Revolução", usada como palavra mágica. Por "revolução" pode-se entender o mesmo que bem-aventurança para o cristão. O pensamento do regime afirma que, como disse um médico que lá esteve: "felizes os revolucionários (marxistas), porque criarão o paraíso terrestre para o homem, prescindindo da ilusão de um Deus e de uma vida sobrenatural". 
Por outro lado, noticiou o jornal "Folha de São Paulo" de 06 maio 2006, que o presidente de Cuba, Fidel Castro, tem uma fortuna avaliada em US$ 900 milhões, e é o chefe de Estado não-monárquico mais rico do mundo, ficando à frente das rainhas da Inglaterra e da Holanda. E segundo a revista de negócios "Forbes", o ditador ocupa o sétimo lugar da lista dos dez chefes de Estado mais ricos do mundo. No ano passado, Fidel já havia aparecido na lista da revista. O ranking é liderado pelo rei saudita Abdula Bin Abdulaziz (US$ 21 bilhões), seguido pelo sultão de Brunei (US$ 20 bilhões) e vários outros monarcas de países do golfo Pérsico. Fecham a lista a rainha Elizabeth (US$ 500 milhões) e a rainha Beatriz, da Holanda (US$ 270 milhões). É muito difícil compreender como o ditador acumulou esta riqueza imensa em 40 de ditadura, num País onde o povo tem falta de muitos bens e não tem liberdade
Segundo o bispo Dom Emilio Aranguren Echeverría, bispo de Cienfuegos e secretário-geral da Conferência de Bispos Católicos Cubanos, 10% da população vive em um estado de bem-estar; 40% "sobrevive"; 30% vive na necessidade e 20% na pobreza extrema. (Zenit, 12maio 2004). 
E segundo a Revista "VEJA" ('A revolução no escuro – 18 maio 2003'): "Cuba vive hoje uma crise de energia elétrica como não se vê desde os anos 90, quando o fim da mesada soviética deixou os cubanos literalmente no escuro. Cada bairro de Havana fica sem energia das 19 horas à meia-noite pelo menos três vezes por semana. Nos demais dias, falta luz de manhã ou à tarde. Com suas cinco horas diárias de blecaute, a capital é favorecida, pois em cidades do interior o período sem eletricidade chega a 18 horas por dia. Hotéis estatais e 120 fábricas espalhadas pela ilha simplesmente fecharam as portas. A jornada de trabalho diária foi reduzida em meia hora e o horário de verão, esticado por mais um ano. A falta de luz evidencia a precariedade da economia cubana, quase meio século depois da revolução comunista. Nesse período, Cuba caiu da oitava para a 11ª posição entre os países latino-americanos em produção de energia elétrica por habitante. A propaganda cubana alardeia certas "conquistas da Revolução" e costuma descrever a Cuba pré-revolucionária como um País miserável. 
A comparação entre os índices sociais e econômicos das Nações Unidas dos dois períodos, antes e depois da revolução, mostra que, na maioria deles, na verdade, Cuba andou para trás. 
A propaganda cubana alardeia certas "conquistas da Revolução" e costuma descrever a Cuba pré-revolucionária como um País miserável. 
A comparação entre os índices sociais e econômicos das Nações Unidas dos dois períodos, antes e depois da revolução, mostra que, na maioria deles, na verdade, Cuba andou para trás. Fulgencio Batista, derrubado por Fidel, havia expandido o sistema educacional, promovido um grande programa de obras públicas e, com isso, alimentado o crescimento econômico. O ditador herdou um País com indicadores sociais e econômicos relativamente avançados para os padrões latino-americanos. Cuba tinha a quarta renda per capita da América Latina, maior que a do Chile, e uma economia vibrante. Hoje, a ilha ocupa uma modesta 15ª posição no ranking da América Latina, e a renda per capita dos chilenos é quatro vezes maior. 
Mesmo nos aspectos em que melhoraram, como a alfabetização, o ritmo do avanço foi, em geral, menor que o registrado no restante do continente. "Nas regiões rurais, o único meio de transporte disponível para a população é a carroça, o que era comum na época da II Guerra", informou à "VEJA" Oswaldo Payá, o mais respeitado dissidente cubano. Algumas melhorias sociais nas áreas de saúde e educação, que de fato existiram, foram perdidas depois que a antiga União Soviética parou de pagar as contas. Faltam medicamentos e equipamentos nos hospitais, e apenas quem tem dólares para comprar os próprios remédios e pagar propinas recebe um tratamento digno. Na educação, a situação é pior, pois houve uma debandada dos professores da rede pública. "Quem vai querer ganhar uma miséria para dar aulas se consegue faturar dez vezes mais na economia informal?", pergunta Payá. "Ao tomar o poder, Fidel prometeu pão e liberdade aos cubanos", afirmou à "VEJA" o escritor cubano Carlos Alberto Montaner, exilado em Madri. "Os cubanos, que nunca tiveram liberdade, não têm mais pão", acrescenta. 

Clique no título para assistir o vídeo-documentário . "Los muertos de Castro". 
Sugiro o site do ARCHIVO CUBA (=ARQUIVO CUBA), elaborado por refugiados cubanos nos EUA. Muitos deles foram prisioneiros políticos, torturados, tiveram familiares e amigos mortos durante o regime totalitário castrista.
Clique aqui para ir ao site do ARCHIVO CUBA . Neste site encontram-se os dados detalhados e documentados sobre os mortos e desaparecidos em Cuba.
Assista ao VIDEO "Los Muertos de Castro", clique AQUI



www.http://cafehistoria.ning.com/group/ditaduraemcuba

EMPRESA DE ROLÂNDIA CONTRATA HAITIANOS

JORNALDELONDRINA
08/02/2012 | 10:20
Amanda de Santa

Sensibilizado com a situação de diversos haitianos que chegaram ao Brasil para fugir da miséria e do caos da terra natal, arrasada por um terremoto em 2010, um empresário deRolândia resolveu empregar 35 deles em sua empresa que produz fraldas infantis e geriátricas. Cinco deles chegam à cidade na manhã desta quarta-feira (8), pelo Aeroporto Governador José Richa, de Londrina.

A dificuldade em encontrar mão de obra local também foi um dos fatores que motivaram o empresário Adilson Oliveira, dono da Eurofral, a trazer os trabalhadores estrangeiros. Segundo ele, os haitianos terão casa, comida e emprego e vão receber treinamento e capacitação. Os estrangeiros vão atuar nas áreas de operação de máquinas, empacotamento e logística da empresa.


Oliveira informou que todos eles estão com a situação regularizada no Brasil. A previsão é que os cinco primeiros a chegarem à cidade já comecem o trabalho na próxima segunda. Os estrangeiros também terão aulas de português e vão contar com intérpretes na fábrica. O objetivo da Eurofral é empregar 70 haitianos até o final de março.
No final de janeiro, 24 haitianos chegaram em Ibiporã amparados por um acordo realizado entre o cônsul geral do Haiti no Brasil, George Antoine, e representantes do Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral de Ibiporã. Os estrangeiros seriam contratados para trabalhar na movimentação de mercadorias para cerca de dez empresas da cidade.

ROLÂNDIA - JOHNNY VIAJA A CURITIBA ATRÁS DE VERBAS PARA HOSPITAL



VERBAS PARA HOSPITAL,  RECAPE e  SEGURANÇA - PREFEITO DE ROLÂNDIA VAI A CURITIBA

 
Secretarias de Saúde, Infraestrutura e de Desenvolvimento Urbano do Estado e ainda o Comando Geral do Batalhão da Polícia Militar do Paraná. Estes são os locais em Curitiba, que o prefeito de Rolândia Johnny Lehmann será recebido nesta quarta e quinta-feira (8 e 9).
Na Secretaria da Saúde do Estado, para melhorar ainda mais as condições do Hospital São Rafael, o prefeito se reuniu com a Superintendente de Gestão de Sistemas da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA), Márcia Cecília Huçulak. “Não mediremos esforços para melhorar os repasses estaduais para o nosso Hospital São Rafael. O objetivo é melhorarmos o atendimento aos rolandenses cada vez mais”, afirmou Lehmann.
Na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano do Paraná (SEDU), o prefeito busca investimentos para o recape de Ruas e Avenidas na cidade e ainda a melhoria de infraestrutura do Parque Roland. “Também estou atrás do recape total da estrada do Vanzella, bem como para a Avenida Aylton Rodrigues Alves”,  declarou o prefeito.
QUINTA-FEIRA – No segundo dia na capital do estado, o prefeito Johnny Lehmann acompanhado dos representantes do Conselho de Segurança de Rolândia, Horácio Negrão e João Carlos Rodrigues Gomes, será recebido pelo Comando Geral da Polícia Militar do Paraná.
Na pauta, mais segurança para Rolândia e a Escola de Formação da Polícia Militar no 15º Batalhão da cidade. “Segurança é um assunto do Governo do Paraná. Nada mais normal do que irmos direto com quem comanda a Polícia do Estado para conseguir melhores condições e quantidade de policiais em Rolândia”, finalizou Johnny.

FARINA ENTRA EM NOVA POLÊMICA NO ORKUT

Jovem morre após anestesia em consultório odontológico




07/02/2012 -- 18h59
 BONDENEWS


Um rapaz de 23 anos morreu na tarde desta terça-feira (7) após tomar anestesia em um consultório odontológico localizado no centro de Cascavel. Ele passaria por um procedimento cirúrgico.

De acordo com a família, Gilson Spilman de Áquino faria uma extração do dente siso. Ele teria morrido logo após a aplicação da anestesia. O jovem chegou a ser socorrido por uma equipe do Samu, dentro do consultório, mas acabou morrendo antes de ser levado para a ambulância. 

A morte pode estar relacionada ao fato de o jovem fazer uso de medicação controlada. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Cascavel. A polícia vai passar a investigar o caso. (com informações CGN Notícias)

DILMA - DINHEIRO DO POVO PARA BANCAR O COMUNISMO