JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
LONDRINA LEC JOGA BEM MAS EMPATA COM O CORITIBA
FOLHAWEB
Tubarão vencia até os 42 minutos do segundo tempo, quando sofreu o empate do Coritiba
Tubarão vencia até os 42 minutos do segundo tempo, quando sofreu o empate do Coritiba
Rodrigo marcou o gol do Tubarão na partida de ontem no Café
O Londrina entrou em campo ontem questionado, desacreditado pelas más atuações e pelos resultados ruins. O Coritiba era favorito, não perdia há 38 jogos no Campeonato Paranaense, desde fevereiro de 2010. Com uma atuação brilhante, o Tubarão superou seus traumas e seus problemas, neutralizou o líder do torneio, mas foi castigado no final. Com um gol aos 42 minutos do segundo tempo, o Coxa evitou a quebra da invencibilidade e buscou um empate que parecia impossível: 1 a 1.
Aquele time apático, sem vibração, sem vontade de vencer ficou em Irati. O Londrina que entrou em campo ontem era outro, bem diferente. A defesa estava segura como nunca antes. Os volantes eram precisos nos desarmes e eficientes no apoio. Os meias criavam e com eficiência. Os toques de lado sumiram. o ataque era insistente, rápido, criativo. Soma-se a atitude nunca vista antes na história deste Paranaense. Com esses ingredientes, o Londrina achou a receita para resgatar a confiança do torcedor e ganhar moral para se reencontrar no campeonato.
O gol alviceleste foi uma mostra da mistura de vontade e inspiração do time ontem. A jogada começou com uma roubada de bola no meio do campo na base da raça. Ela sobrou para Bruno, que carregou e esperou o momento certo para deixar Rodrigo de frente com Vanderlei. O camisa 11 tocou na saída do goleiro. O Londrina teve chance de ampliar, mas esbarrou no goleiro Vanderlei.
Veio o segundo tempo e o panorama não mudou. O Londrina continuava melhor, mas veio o castigo. Aos 42 minutos, o volante Serginho Paulista vacilou e perdeu a bola. Depois de uma bate-rebate na área, a bola sobrou para Éverton Ribeiro, que empatou.
Mesmo sofrendo o gol no fim, o Londrina ainda poderia ter vencido. No lance seguinte, Arthur invadiu a área e driblou Vanderlei, mas o goleiro coxa-branca o atropelou. O pênalti claro não foi marcado pelo árbitro Leandro Júnior Hermes.
Entre os protestos alviceleste contra a arbitragem após o jogo, houve tempo para comemorar a atuação. ‘‘Fizemos um ótimo jogo, agora é manter essa pegada, essa vontade, essa humildade’’, disse Silvinho. Domingo, o adversário é o Toledo, fora de casa. O Londrina continua em sétimo, com cinco pontos.
Reforço
O Londrina apresenta hoje seu novo reforço. É o meia Thiago Santos, que estava no Macaé-RJ. O jogador foi o principal destaque do Cianorte no ano passado, quando fez 8 gols no Paranaense. Ele ainda defendeu o Paraná Clube na Série B de 2011. O jogador foi revelado pelo Coritiba e passou por J. Malucelli, Icasa-CE, Guarani-CE, Rio Claro-SP, futebol romeno e belga.
EM LONDRINA
Londrina 1
Danilo; Ayrton, Elson, Fernando e Fabinho (Maicon); Serginho Paulista, Bruno, Silvinho e Rodrigo; Arthur (Flávio) e Alexandre (Warlley).
Técnico: Cláudio Tencati
Coritiba 1
Vanderlei; Jackson (Tcheco), Pereira, Emerson e Lucas Mendes; William, Júnior Urso, Lincoln (Éverton Ribeiro), Rafinha e Davi (Renan Oliveira); Marcel.
Técnico: Marcelo Oliveira
Árbitro: Leandro Junior Hermes
Estádio: Do Café
Gols: Rodrigo, aos 38 minutos do 1º tempo; Éverton Ribeiro, aos 42 minutos do 2º tempo
BETO RICHA VAI APOIAR BELINATI EM LONDRINA
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
BLOG DENUNCIA " COROL CITRUS "
BLOG TETO DE BARRO
População faz manifesto COROL Citrus!
População faz manifesto contra poluição gerada pela chaminé da COROL Citrus!
O jornal Manchete do Povo mais uma vez a serviço da comunidade atendeu dois morados esta semana que procuraram a redação para denunciar a empresa Corol Citrus. Segundo eles a empresa solta pela chaminé um pó preto resultante de ...
O jornal Manchete do Povo mais uma vez a serviço da comunidade atendeu dois morados esta semana que procuraram a redação para denunciar a empresa Corol Citrus. Segundo eles a empresa solta pela chaminé um pó preto resultante de ...
Moradores fizeram um manifesto contra a Corol Citrus e o Jornal Manchete do Povo esteve por lá.
+++ Leia mais no Jornal Manchete do Povo desta semana, e assista as entrevistas no www.tetodebarro.com.br na próxima postagem!!!
POVO CUBANO - COMO VIVEM HOJE
OS CUBANOS, QUE NUNCA TIVERAM LIBERDADE, AGORA NÃO TEM MAIS PÃO" escritor cubanoCarlos Alberto Montaner
"20% dos cubanos vivem na POBREZA EXTREMA".
Segundo o bispo cubano Dom Emilio Aranguren Echeverría, bispo de Cienfuegos e secretário-geral da Conferência de Bispos Católicos Cubanos, 10% da população vive em um estado de bem-estar; 40% "sobrevive"; 30% vive na necessidade e 20% na pobreza extrema. (Zenit, 12maio 2004).
- Cuba tinha, na época da subida de Fidel Castro ao poder, a quarta renda per capita da América Latina, maior que a do Chile, e uma economia vibrante. Hoje, a ilha ocupa uma modesta 15ª posição no ranking da América Latina, e a renda per capita dos chilenos é quatro vezes maior.
Fidel Castro impôs a "Revolução" Comunista em Cuba e colocou o País na esfera da influência da antiga URSS. Com o fim desta, em 1989, e o fracasso do comunismo-marxismo, Cuba foi praticamente abandonada pela Rússia que, em crise, passou a sofrer a terrível falta de petróleo e de outros bens.
As pessoas que sempre tentaram deixar Cuba, para viver em liberdade em Miami e em outras cidades nos EUA, sempre foram proibidas de fazê-lo, e muitas foram mortas ao tentar fugir do País. Ainda hoje, os cubanos, que tentam implantar um regime democrático em Cuba, são perseguidos.
Há uma massificação para uma sociedade marxista; as pessoas são levadas a pensar que a única saída é o comunismo. Ressalta-se como tática, a filosofia dos heróis nacionais, atuais e do passado, que fizeram a "Revolução", usada como palavra mágica. Por "revolução" pode-se entender o mesmo que bem-aventurança para o cristão. O pensamento do regime afirma que, como disse um médico que lá esteve: "felizes os revolucionários (marxistas), porque criarão o paraíso terrestre para o homem, prescindindo da ilusão de um Deus e de uma vida sobrenatural".
Por outro lado, noticiou o jornal "Folha de São Paulo" de 06 maio 2006, que o presidente de Cuba, Fidel Castro, tem uma fortuna avaliada em US$ 900 milhões, e é o chefe de Estado não-monárquico mais rico do mundo, ficando à frente das rainhas da Inglaterra e da Holanda. E segundo a revista de negócios "Forbes", o ditador ocupa o sétimo lugar da lista dos dez chefes de Estado mais ricos do mundo. No ano passado, Fidel já havia aparecido na lista da revista. O ranking é liderado pelo rei saudita Abdula Bin Abdulaziz (US$ 21 bilhões), seguido pelo sultão de Brunei (US$ 20 bilhões) e vários outros monarcas de países do golfo Pérsico. Fecham a lista a rainha Elizabeth (US$ 500 milhões) e a rainha Beatriz, da Holanda (US$ 270 milhões). É muito difícil compreender como o ditador acumulou esta riqueza imensa em 40 de ditadura, num País onde o povo tem falta de muitos bens e não tem liberdade.
Segundo o bispo Dom Emilio Aranguren Echeverría, bispo de Cienfuegos e secretário-geral da Conferência de Bispos Católicos Cubanos, 10% da população vive em um estado de bem-estar; 40% "sobrevive"; 30% vive na necessidade e 20% na pobreza extrema. (Zenit, 12maio 2004).
E segundo a Revista "VEJA" ('A revolução no escuro – 18 maio 2003'): "Cuba vive hoje uma crise de energia elétrica como não se vê desde os anos 90, quando o fim da mesada soviética deixou os cubanos literalmente no escuro. Cada bairro de Havana fica sem energia das 19 horas à meia-noite pelo menos três vezes por semana. Nos demais dias, falta luz de manhã ou à tarde. Com suas cinco horas diárias de blecaute, a capital é favorecida, pois em cidades do interior o período sem eletricidade chega a 18 horas por dia. Hotéis estatais e 120 fábricas espalhadas pela ilha simplesmente fecharam as portas. A jornada de trabalho diária foi reduzida em meia hora e o horário de verão, esticado por mais um ano. A falta de luz evidencia a precariedade da economia cubana, quase meio século depois da revolução comunista. Nesse período, Cuba caiu da oitava para a 11ª posição entre os países latino-americanos em produção de energia elétrica por habitante. A propaganda cubana alardeia certas "conquistas da Revolução" e costuma descrever a Cuba pré-revolucionária como um País miserável.
A comparação entre os índices sociais e econômicos das Nações Unidas dos dois períodos, antes e depois da revolução, mostra que, na maioria deles, na verdade, Cuba andou para trás.
A propaganda cubana alardeia certas "conquistas da Revolução" e costuma descrever a Cuba pré-revolucionária como um País miserável.
A comparação entre os índices sociais e econômicos das Nações Unidas dos dois períodos, antes e depois da revolução, mostra que, na maioria deles, na verdade, Cuba andou para trás. Fulgencio Batista, derrubado por Fidel, havia expandido o sistema educacional, promovido um grande programa de obras públicas e, com isso, alimentado o crescimento econômico. O ditador herdou um País com indicadores sociais e econômicos relativamente avançados para os padrões latino-americanos. Cuba tinha a quarta renda per capita da América Latina, maior que a do Chile, e uma economia vibrante. Hoje, a ilha ocupa uma modesta 15ª posição no ranking da América Latina, e a renda per capita dos chilenos é quatro vezes maior.
Mesmo nos aspectos em que melhoraram, como a alfabetização, o ritmo do avanço foi, em geral, menor que o registrado no restante do continente. "Nas regiões rurais, o único meio de transporte disponível para a população é a carroça, o que era comum na época da II Guerra", informou à "VEJA" Oswaldo Payá, o mais respeitado dissidente cubano. Algumas melhorias sociais nas áreas de saúde e educação, que de fato existiram, foram perdidas depois que a antiga União Soviética parou de pagar as contas. Faltam medicamentos e equipamentos nos hospitais, e apenas quem tem dólares para comprar os próprios remédios e pagar propinas recebe um tratamento digno. Na educação, a situação é pior, pois houve uma debandada dos professores da rede pública. "Quem vai querer ganhar uma miséria para dar aulas se consegue faturar dez vezes mais na economia informal?", pergunta Payá. "Ao tomar o poder, Fidel prometeu pão e liberdade aos cubanos", afirmou à "VEJA" o escritor cubano Carlos Alberto Montaner, exilado em Madri. "Os cubanos, que nunca tiveram liberdade, não têm mais pão", acrescenta.
Clique no título para assistir o vídeo-documentário . "Los muertos de Castro".
Sugiro o site do ARCHIVO CUBA (=ARQUIVO CUBA), elaborado por refugiados cubanos nos EUA. Muitos deles foram prisioneiros políticos, torturados, tiveram familiares e amigos mortos durante o regime totalitário castrista.
Clique aqui para ir ao site do ARCHIVO CUBA . Neste site encontram-se os dados detalhados e documentados sobre os mortos e desaparecidos em Cuba.
Assista ao VIDEO "Los Muertos de Castro", clique AQUI.
www.http://cafehistoria.ning.com/group/ditaduraemcuba
"20% dos cubanos vivem na POBREZA EXTREMA".
Segundo o bispo cubano Dom Emilio Aranguren Echeverría, bispo de Cienfuegos e secretário-geral da Conferência de Bispos Católicos Cubanos, 10% da população vive em um estado de bem-estar; 40% "sobrevive"; 30% vive na necessidade e 20% na pobreza extrema. (Zenit, 12maio 2004).
- Cuba tinha, na época da subida de Fidel Castro ao poder, a quarta renda per capita da América Latina, maior que a do Chile, e uma economia vibrante. Hoje, a ilha ocupa uma modesta 15ª posição no ranking da América Latina, e a renda per capita dos chilenos é quatro vezes maior.
Fidel Castro impôs a "Revolução" Comunista em Cuba e colocou o País na esfera da influência da antiga URSS. Com o fim desta, em 1989, e o fracasso do comunismo-marxismo, Cuba foi praticamente abandonada pela Rússia que, em crise, passou a sofrer a terrível falta de petróleo e de outros bens.
As pessoas que sempre tentaram deixar Cuba, para viver em liberdade em Miami e em outras cidades nos EUA, sempre foram proibidas de fazê-lo, e muitas foram mortas ao tentar fugir do País. Ainda hoje, os cubanos, que tentam implantar um regime democrático em Cuba, são perseguidos.
Há uma massificação para uma sociedade marxista; as pessoas são levadas a pensar que a única saída é o comunismo. Ressalta-se como tática, a filosofia dos heróis nacionais, atuais e do passado, que fizeram a "Revolução", usada como palavra mágica. Por "revolução" pode-se entender o mesmo que bem-aventurança para o cristão. O pensamento do regime afirma que, como disse um médico que lá esteve: "felizes os revolucionários (marxistas), porque criarão o paraíso terrestre para o homem, prescindindo da ilusão de um Deus e de uma vida sobrenatural".
Por outro lado, noticiou o jornal "Folha de São Paulo" de 06 maio 2006, que o presidente de Cuba, Fidel Castro, tem uma fortuna avaliada em US$ 900 milhões, e é o chefe de Estado não-monárquico mais rico do mundo, ficando à frente das rainhas da Inglaterra e da Holanda. E segundo a revista de negócios "Forbes", o ditador ocupa o sétimo lugar da lista dos dez chefes de Estado mais ricos do mundo. No ano passado, Fidel já havia aparecido na lista da revista. O ranking é liderado pelo rei saudita Abdula Bin Abdulaziz (US$ 21 bilhões), seguido pelo sultão de Brunei (US$ 20 bilhões) e vários outros monarcas de países do golfo Pérsico. Fecham a lista a rainha Elizabeth (US$ 500 milhões) e a rainha Beatriz, da Holanda (US$ 270 milhões). É muito difícil compreender como o ditador acumulou esta riqueza imensa em 40 de ditadura, num País onde o povo tem falta de muitos bens e não tem liberdade.
Segundo o bispo Dom Emilio Aranguren Echeverría, bispo de Cienfuegos e secretário-geral da Conferência de Bispos Católicos Cubanos, 10% da população vive em um estado de bem-estar; 40% "sobrevive"; 30% vive na necessidade e 20% na pobreza extrema. (Zenit, 12maio 2004).
E segundo a Revista "VEJA" ('A revolução no escuro – 18 maio 2003'): "Cuba vive hoje uma crise de energia elétrica como não se vê desde os anos 90, quando o fim da mesada soviética deixou os cubanos literalmente no escuro. Cada bairro de Havana fica sem energia das 19 horas à meia-noite pelo menos três vezes por semana. Nos demais dias, falta luz de manhã ou à tarde. Com suas cinco horas diárias de blecaute, a capital é favorecida, pois em cidades do interior o período sem eletricidade chega a 18 horas por dia. Hotéis estatais e 120 fábricas espalhadas pela ilha simplesmente fecharam as portas. A jornada de trabalho diária foi reduzida em meia hora e o horário de verão, esticado por mais um ano. A falta de luz evidencia a precariedade da economia cubana, quase meio século depois da revolução comunista. Nesse período, Cuba caiu da oitava para a 11ª posição entre os países latino-americanos em produção de energia elétrica por habitante. A propaganda cubana alardeia certas "conquistas da Revolução" e costuma descrever a Cuba pré-revolucionária como um País miserável.
A comparação entre os índices sociais e econômicos das Nações Unidas dos dois períodos, antes e depois da revolução, mostra que, na maioria deles, na verdade, Cuba andou para trás.
A propaganda cubana alardeia certas "conquistas da Revolução" e costuma descrever a Cuba pré-revolucionária como um País miserável.
A comparação entre os índices sociais e econômicos das Nações Unidas dos dois períodos, antes e depois da revolução, mostra que, na maioria deles, na verdade, Cuba andou para trás. Fulgencio Batista, derrubado por Fidel, havia expandido o sistema educacional, promovido um grande programa de obras públicas e, com isso, alimentado o crescimento econômico. O ditador herdou um País com indicadores sociais e econômicos relativamente avançados para os padrões latino-americanos. Cuba tinha a quarta renda per capita da América Latina, maior que a do Chile, e uma economia vibrante. Hoje, a ilha ocupa uma modesta 15ª posição no ranking da América Latina, e a renda per capita dos chilenos é quatro vezes maior.
Mesmo nos aspectos em que melhoraram, como a alfabetização, o ritmo do avanço foi, em geral, menor que o registrado no restante do continente. "Nas regiões rurais, o único meio de transporte disponível para a população é a carroça, o que era comum na época da II Guerra", informou à "VEJA" Oswaldo Payá, o mais respeitado dissidente cubano. Algumas melhorias sociais nas áreas de saúde e educação, que de fato existiram, foram perdidas depois que a antiga União Soviética parou de pagar as contas. Faltam medicamentos e equipamentos nos hospitais, e apenas quem tem dólares para comprar os próprios remédios e pagar propinas recebe um tratamento digno. Na educação, a situação é pior, pois houve uma debandada dos professores da rede pública. "Quem vai querer ganhar uma miséria para dar aulas se consegue faturar dez vezes mais na economia informal?", pergunta Payá. "Ao tomar o poder, Fidel prometeu pão e liberdade aos cubanos", afirmou à "VEJA" o escritor cubano Carlos Alberto Montaner, exilado em Madri. "Os cubanos, que nunca tiveram liberdade, não têm mais pão", acrescenta.
Clique no título para assistir o vídeo-documentário . "Los muertos de Castro".
Sugiro o site do ARCHIVO CUBA (=ARQUIVO CUBA), elaborado por refugiados cubanos nos EUA. Muitos deles foram prisioneiros políticos, torturados, tiveram familiares e amigos mortos durante o regime totalitário castrista.
Clique aqui para ir ao site do ARCHIVO CUBA . Neste site encontram-se os dados detalhados e documentados sobre os mortos e desaparecidos em Cuba.
Assista ao VIDEO "Los Muertos de Castro", clique AQUI.
www.http://cafehistoria.ning.com/group/ditaduraemcuba
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