JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 11 de abril de 2012

VÍDEO - ROLÂNDIA - SANEPAR CAUSA DANOS A IMÓVEL

ROLÂNDIA - QUEM RESPONDE PELA DEFESA CIVIL

Com a necessidade de se interditar o passeio ( calçada ) de um imóvel na Rua Estilac Leal (prédio do Cartório de Casamentos) foi perguntado ali no local o nome do chefe da defesa civil de Rolândia. Lembro  que quando fui  assessor jurídico do município recebemos a incumbência de estruturar este setor. Informamos  ao 15º B.P.M. que o  responsável seria o secretário de infra-estrutura. Na época elaborei um mapa geral da cidade com os melhores lugares para pouso de helicópteros  e uma relação de pessoas proprietárias de botes, barcos e lanchas. Nomes, telefones e endereços dos depósitos que vendem lonas plásticas e telhas. Anotamos também a localização de todas as escolas e igrejas (p/abrigo provisórios).  Nesta mesma pasta deveria  ficar anotado os nomes e endereços de todos os motoristas e secretários da prefeitura, motoristas da prefeitura responsáveis pelos tratores e caminhões, com os respectivos telefones. Não sei se este material existe ainda. Uma cópia ficou na Secretaria de Infra estrutura. JOSÉ CARLOS FARINA

VAMOS POR OS BÊBADOS QUE MATAM COM CARROS NA CADEIA


CAMPANHA DO CQC
assinem a Petição  "Não Foi Acidente"!!!!
                

Nosso governo gasta R$ 8 bi/ano em uma guerra que enfrentamos diariamente no Brasil: as imprudências no trânsito. São cerca de 40 mil vítimas de acidentes de transporte por ano. Dessas, 40% são decorrentes do álcool na direção. É também a principal causa morte de crianças de 1 a 14 anos em nosso país. 
COMO FUNCIONA A LEI HOJE?
De acordo com os últimos casos, hoje, a pessoa que bebe, dirige e mata, é indiciada por homicídio culposo (sem intenção de matar). Neste caso, se o atropelador for réu primário, pode pegar de dois a quatro anos de prisão. A habilitação pode ser suspensa por um ano. Na prática, segundo a Constituição brasileira, até 4 anos de prisão a pena pode ser convertida em serviços para a comunidade. Em outras palavras, nada acontece para quem mata no trânsito brasileiro.
Vivemos uma farsa. A chamada Lei Seca de nada adianta, pois, não é possível provar se o motorista estava bêbado se não realizar o exame do bafômetro e/ou exame de sangue. E ele pode se negar a fazer estes exames.
O QUE QUEREMOS?
Mudar nossas leis de trânsito, as quais têm tantas brechas e são tão permissivas no Brasil.
O movimento Não Foi Acidente lutará sempre por mais educação de trânsito e campanhas de conscientização, porém, sabemos que se as leis continuarem tão fracas como estão, esta “guerra civil” em que vivemos não acabará tão cedo.
Para ajudar assine já a Petição no site: http://naofoiacidente.org/blog/ 

LONDRINA - CMTU e M.M devem devolver R$ 19 mi aos cofres públicos


Redação Bonde com MP/PR
O Ministério Público do Paraná ingressou com ação civil pública, na última quarta-feira (4) para contra o diretor presidente, André Nadai e funcionários da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), além da M.M. Consultoria Construções e Serviços Ltda., empresa que realiza a limpeza urbana em Londrina, por ato de improbidade administrativa. 

De acordo com os promotores de Justiça Renato de Lima Castro e Leila Schimiti Voltarelli, que assinam a ação, uma série de ilegalidades foi apontada nos contratos firmados entre CMTU e a M.M. Consultoria Construções e Serviços Ltda., evidenciando o direcionamento e o favorecimento da empresa nas concorrências realizadas para a prestação do serviço de limpeza pública. 

"Além de não realizar a licitação, a CMTU simulava concorrência nas contratações diretas (sem licitação), o que viola os pressupostos indispensáveis nos casos de dispensas de licitação", explica Renato de Lima Castro. 

ROLÂNDIA - PRESO PEDE SOCORRO ATRAVÉS DESTE BLOG


 Senhor José Carlos Farina venho informar por meio desta denuncia que meu irmão Alessandro Dias morador da cidade de Rolandia, encontra-se preso na delegacia local ,desde o dia 16 de Dezembro de 2011 ,por um mandado de prisão expedido ao mesmo ,sendo que o mesmo já tinha cumprido sua pena perante a a Sociedade.. Peço engrandecidamente que as autoridades competentes ,venham analisar essa situação porque o processo encontra-se parado na VEP de londrina ,sendo que o mesmo está sendo prejudicado.
Desde o dia que foi preso perdeu oportunidade de emprego, a família encontra-se em dificuldade,  pois somente sua esposa está trabalhando para manter a casa e as suas filhas.
Ele pagou sua pena imposta pela Justiça  (8 ANOS 4 MESES 24 DIAS) e quando foi expedido esse mandado de prisão encontrava-se trabalhando honestamente para ganho do sustento de sua família.
São 4 meses de angustia e sofrimento ,sendo que uma vez privado de sua liberdade por motivo o qual já não existe mais ,preciso de  ajuda para tentar solucionar esse problema, o qual nos tira as forças pra  continuar acreditando na  Justiça do Estado do Paraná e do nosso País.

Agora peço junto á Autoridade  (Senhores Juízes e Promotores)  a análise deste processo que segue na VEP de Londrina e a soltura do meu irmão Alessandro Dias

Sem mais eu desde já agradeço pela atenção.

Patrícia Silva Leite

São Paulo,11 de Abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

HOTEL FAZENDA EM ROLÂNDIA - PR. - CHÁCARA MARABÚ

GAZETA DO POVO 

Quando a equipe do Rotas & Destinos decidiu seguir a dica de um leitor, o Antônio Marcos, e ir até a Chácara Marabú, em Rolândia, não sabia que encontraria um lugar tão especial. Antes, acessamos o site, em que tivemos a informação de que teríamos um almoço vegetariano, mas como o tempo era escasso não conseguimos nos informar melhor. Apenas fomos.
Chegando, começamos a conhecer um pouco mais sobre a história e a filosofia do local. A Chácara Marabú tem 70 anos e foi fundada por um casal de suíços, Arnold e Alice Rechsteiner. “Meu avô já era vegetariano. Minha mãe nunca comeu carne na vida e eu há muitos anos não como”, conta Adrian Saegesser, que junto com os pais, Úrsula e Heino, cuida da propriedade, que mantém 1 dos 3 alqueires intocado, repleto de animais e de árvores centenárias.
Além de oferecer o almoço vegetariano que nos levou até lá, a Marabú serve o Café Suiço (ambos a R$ 20 e que devem ser agendados para grupos de no mínimo dez pessoas), recebe hóspedes (ela tem um chalé e a diária para casal custa R$ 150) e comercializa geleias, compotas e patês feitos ali mesmo, com os produtos da terra.
Mas você deve estar se perguntando: como quatro pessoas – a família conta com a ajuda de uma funcionária, Simone – dão conta de cuidar de tudo isso?
É aí que entra a segunda parte desta história. Logo que chegamos, vimos algumas pessoas, que nos aguardavam para o almoço. Pensamos que eram simples hóspedes, mas logo descobrimos que eram visitantes especiais, que estavam ali não para descansar, mas para colocar a mão na massa. “Somos filiados ao WWOOF e recebemos pessoas do Brasil e do mundo inteiro, interessadas em vivenciar a cultural rural do lugar. Elas nos ajudam nas tarefas diárias e em troca recebem estada e alimentação gratuitas”, explica Adrian.
A WOOF (sigla em inglês para World Wide Opportunities on Organic Farms) é uma rede que começou na Inglaterra nos anos 70, organizando a visitação de pessoas interessadas em conhecer a vida rural, mas de forma participativa. Hoje, é uma organização mundial que envolve mais de 50 países e milhares de pessoas, de proprietários a viajantes, entre eles os quatro “wwoofers” que pudemos conhecer em Rolândia: os paulistas de Marília, Rogério Bernardi de Oliveira e Carolina Braz; a americana Yara Costa Khakbaz e o irlandês Quentin Browne.
“Trabalhava como assistente de produção da HBO em Los Angeles, mas sentia que tudo era superficial. Por isso resolvi vir atrás das minhas raízes”, diz Yara (em ótimo português), cuja mãe é brasileira, que desde setembro roda pelo país. “Minha irmã se casa em agosto do ano que vem. Até lá não preciso voltar”, afirma.
Essa vontade de ficar contagia quem passa por lá. A casa de madeira, os discos de vinil, o balanço pendurado na árvore, o barulho da natureza e a vida simples (que para mim é o verdadeiro luxo) fazem com que se tenha apenas uma certeza: a de um dia voltar.
Serviço
Complemento: Caixa Postal 155
Bairro: ZONA RURAL
Telefones: (43) 3256-3417 e (43) 9901-9248
Reservas: reservas@chacaramarabu.com.br 
E-Mail Principal: adrian@chacaramarabu.com.br 
Skype: adrian.marabu
Texto: Flávia Alves