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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 15 de junho de 2012

FESTA DA CEREJEIRA EM APUCARANA - EU VOU

FOLHAWEB

Apucarana se veste de flores

Festa da Cerejeira acontece este final de semana, celebrando a culinária e a cultura orientais
Fotos: Marcos Zanuto
Cerca de 24 mil cerejeiras já enfeitam as ruas do município; primeiras árvores foram plantadas na década de 80
Para a comerciante Daniele Tikerpe, cidade ganha um colorido especial nesta época do ano
Apucarana - Conhecida como a terra dos bonés, Apucarana (Norte) está perto de ganhar mais um título. Se depender da comunidade japonesa local, em breve o município será identificado nacionalmente como a cidade das cerejeiras. Cerca de 24 mil árvores desta espécie já enfeitam as ruas e dão um colorido especial ao clima apucaranense. Neste final de semana a comunidade de toda a região é convidada a celebrar a temporada de floração que está se iniciando. A comemoração será marcada com a Festa da Cerejeira, que foi aberta na noite de ontem e prossegue até domingo. 

Promotora do evento, a Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea) estima um público de 40 mil pessoas durante o evento. ''Os visitantes poderão desfrutar da colunária típica japonesa nas barracas de alimentação, que servirão sushi, tempurá, udon, yakissoba e sashimi. Haverá ainda apresentações artísticas e dezenas de barracas comercializando desde produtos da cultura oriental, como origami, ikabana e bonsai, até concessionárias vendendo carros'', destaca o relações públicas da festa, Satio Kayukama. 

Segundo ele, as primeiras cerejeiras foram plantadas em Apucarana na década de 80 por pioneiros japoneses. ''Um grupo de colonizadores ficou encantado com a beleza das cerejeiras em uma visita a Campos do Jordão. Como Apucarana tem a mesma altitude e um clima parecido com a cidade do interior paulista, eles trouxeram mudas que foram se multiplicando ao longo dos anos'', explica. 

LONDRINA - BARBOSA DISSE QUE FICOU MAIS POBRE

BONDENEWS

A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Londrina investiga denúncia sobre um suposto enriquecimento ilícito do prefeito Barbosa Neto (PDT). Chamou a atenção do Ministério (MP) o fato de Barbosa, juntamente com o empresário Sérgio Malucelli, ter tentado adquirir, por R$ 4,5 milhões, uma emissora de rádio de Apucarana. 

Os promotores investigam, ainda, um empréstimo, no valor de R$ 1 milhão, que Malucelli teria feito a Barbosa. O dinheiro, segundo investigação que corre paralelamente no Ministério Público Federal (MPF), teria sido utilizado no pagamento de propina a deputados federais do Rio de Janeiro em troca de apresentação de emendas para Londrina. 

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (14), Barbosa negou as acusações e alegou que "empobreceu como prefeito". "Ao contrário do que todos pensam, ganhava mais dinheiro antes de assumir a prefeitura. Fizemos o caminho inverso", destacou o chefe do Executivo, referindo-se a outros políticos que, segundo ele, "ficaram ricos após assumirem o cargo de prefeito". 

FOGÃO CAIPIRA À LENHA


quinta-feira, 14 de junho de 2012

VÍDEOS DO NAC NACIONAL DE ROLÂNDIA - VÁRIAS PÁGINAS

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VÍDEOS E FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

CRIANÇA DE 2 ANOS ACORDA NO SEU PRÓPRIO VELÓRIO E PEDE ÁGUA


Criança de 2 anos acorda e pede água em seu próprio velório
Uma criança de dois anos acordou, sentou no caixão e bebeu um copo de água durante seu próprio velório no sábado (2), em Belém, segundo parentes e pessoas presentes no local. Depois disso, o menino Kelvys Simão dos Santos foi levado para o hospital, mas chegou morto.
A Polícia Civil do Pará investiga se houve erro médico na declaração da “primeira morte”, mas, na ilha de Cotijuba, em que o fato ocorreu, há quem diga que foi um milagre ou algo sobrenatural. Havia cerca de 50 pessoas no velório.
Kelvys foi internado em um hospital estadual com febre e falta de ar na sexta-feira (1). À noite, o hospital constatou a morte da criança. A declaração de óbito aponta como causa da morte insuficiência respiratória, broncopneumonia e desidratação.
As cavidades de seu corpo foram tamponadas e Kelvys foi colocado em um “lençol de cadáver”, que é uma espécie de saco plástico, para depois ser levado à funerária.
Durante o velório, segundo a pastora Maria Raimunda Batista, ele “estava se mexendo o tempo todo”.Segundo o hospital, ele passou cerca de três horas sem poder respirar. A família, porém, diz que retirou os algodões de suas narinas e boca e abriu o saco plástico.
O pai do menino, o agricultor Antônio dos Santos, diz que por volta das 14h as pessoas presentes começaram a fazer massagem cardíaca no menino, até que ele cuspiu restos de algodão que haviam sido colocados em sua boca.
Logo depois, diz, o menino sentou no caixão e disse “Pai, água”.
“O povo entrou em pânico, a avó dele desmaiou. O pai e a mãe ficaram muito felizes”, disse a pastora. O menino foi levado ao hospital imediatamente, segundo o pai, mas já chegou morto.
Investigação
O pai do menino acredita que a criança reagiu aos medicamentos que haviam sido dados no hospital na tentativa de ressuscitá-lo depois que o óbito já havia sido declarado, e por isso acordou no velório.
A direção do hospital afirmou, em nota, que só será possível esclarecer o episódio caso o corpo da criança seja exumado.
De acordo com a Polícia Civil, a depender dos depoimentos colhidos na fase preliminar da investigação pode ser determinada
O hospital deixou a investigação a cargo da polícia. “Se a criança estivesse viva, ela não ia aguentar ficar tanto tempo tamponada. Por isso que achamos estranho e queremos também uma explicação”, afirmou a diretora do Hospital Regional Abelardo Santos, Vera Cecim.a abertura de inquérito e feito o pedido de exumação.

MAIS CASAS PARA ROLÂNDIA


Nesta quinta-feira (14), o Prefeito Johnny Lehmann recebeu seu gabinete a Diretora Presidente da Artenge Construções Civis, Kozue Imai, o Diretor Executivo da empresa, José Carlos Salgueiro e o Agricultor Edilberto Henrique.
No encontro, aconteceu a assinatura do Contrato de Aquisição de um terreno, para a construção de mais 350 novas moradias em Rolândia.
Por meio do Programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, a construção será realizada em uma área de 121 mil metros quadrados localizados na Gleba Patrimônio Rolândia, estrada para Porecatu, na área denominada “Sítio Pantanal”.
A Prefeitura de Rolândia é parceira no empreendimento. “Eu sempre digo que Rolândia cresce a cada dia. Após 14 anos, este novo empreendimento é mais um grande exemplo disso. Serão mais famílias rolandenses que irão realizar o sonho da casa própria, principalmente aqueles que mais precisam como é o caso de quem tem renda mensal de 0 a 3 salários míminos”, afirmou o prefeito.
Segundo o Secretário de Desenvolvimento Econômico de Planejamento João Ricardo Campaner que é o responsável  pela área de habitação, a Empresa deverá obedecer todas as normas do Programa em parceria com a Caixa Econômica Federal e Cohapar.
“Desde o início de 2009, Rolândia realmente vive um novo momento, principalmente, na questão de moradias. A Prefeitura é uma grande parceira nestas realizações e quem ganha são os moradores”, declarou o Diretor Executivo da Artenge, José Carlos Salgueiro.