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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

BARBOSA NETO SE COMPLICA DE VEZ

JORNAL DE LONDRINA
ESPERAMOS QUE ALGUÉM VÁ PRA CADEIA. IGUAL AQUELA VEZ DO ANTONIO BELINATI  QUE PASSOU VÁRIOS DIAS NO XADREZ.

O prefeito José Joaquim Ribeiro (PSC) confessou ter recebido dinheiro de uma das empresas que forneceu kits escolares para a Prefeitura de Londrina, em troca da liberação da última parcela dos materiais comprados em 2010. A confissão foi feita a promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, numa sala reservada, no Fórum, na noite de segunda-feira (3). Nesta quarta-feira (5), Ribeiro foi ouvido novamente pelos promotores.
O JL apurou que o prefeito admitiu o recebimento de R$ 150 mil, que seriam divididos entre ele, o ex-secretário da Fazenda Lindomar dos Santos e o ex-prefeito Barbosa Neto (PDT), cassado por irregularidades no uso de vigias pagos com dinheiro público, sendo R$ 50 mil a cada um. Nos depoimentos que prestou ao Gaeco, a ex-secretária da Educação, Karin Sabec, disse ter ouvido que o pagamento da parcela dependia do pagamento de propina.
Na semana passada, Lindomar Santos disse que não havia nada de concreto contra ele, apenas a declaração de Karin, que disse ter ouvido de terceiros a acusação. Na última terça-feira, Santos anunciou a saída do governo.
Compra de uniformes
As investigações do Gaeco que agora atingem o chefe do Executivo municipal já levaram quatro empresários para prisão. José Lemes, Marcos Ramos e Pedro Bresciani foram presos em 28 de agosto. O empresárioWilson Yoshida, que estava foragido, apresentou-se em 31 de agosto. As prisões ocorreram depois que a ex-secretária de Educação Karin Sabec compareceu espontaneamente ao Gaeco para colaborar com as investigações.
A suspeita é de que as empresas comandadas por eles tenham se articulado em grupo para simular a oferta de preços a fim de vencer o certame de uniformes, tênis, meias e mochilas para alunos da rede municipal de Londrina.
Em abril deste ano, o Ministério Público (MP) entrou com ação judicial para anular a compra dos mesmos materiais em 2010, quando a G8 e a Capricórnio, investigadas no novo inquérito, fecharam um contrato de R$ 6,7 milhões com a Prefeitura de Londrina. Na época, a administração municipal dispensou a licitação e embarcou de “carona” nos mesmos preços levantados pela Prefeitura de São Bernardo do Campo (SP), que também contratou as empresas para os materiais.
O formato da compra foi defendido pelo ex-prefeito Barbosa Neto e pelo ex-secretário de Gestão Pública Marco Cito e, junto com a ex-secretária de Educação Karin Sabec, tornaram-se réus no processo. Apenas nessa compra, a promotoria apurou superfaturamento de R$ 511 mil nos tênis.

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DANIEL PREPARA UMA SURPRESA PARA O 7 DE SETEMBRO





  • Daniel Steidle O Caipira do Faci Buqui já conversou com os girassóis que tanto se esforçaram em resistir essa seca braba e eles querem de alguma forma participar do desfile da independência do Brasil em Rolândia. Preparem sua máquinas para registrar um fato surpresa (em planejamento) que não pode ser divulgado, pois Prefeito acha que não deve haver coisas contrárias a ordem dele.
    RESPOSTA: CONTE COMIGO E COM O BLOG DO FARINA. ABAIXO A DITADURA. JOSÉ CARLOS FARINA.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ É ALVO DE DENUNCIA

FOLHAWEB

Advogados criticam fretamento de jatinho pelo TJ

Curitiba - Continua recebendo críticas o fretamento de um jatinho pelo Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná, com o objetivo de suprir a ausência de rotas comerciais até comarcas do interior. A última manifestação contrária partiu do Sindicado dos Advogados do Estado do Paraná (Sinap), presidido por Paulo Henrique Azzolini. Sem concorrência, a empresa Helisul venceu o pregão eletrônico realizado pelo tribunal na semana passada, oferecendo um custo por quilômetro voado apenas R$ 0,017 inferior ao valor máximo definido em edital. Neste cenário, se o TJ utilizar integralmente o contrato, irá desembolsar mais de R$ 590 mil.

Em nota divulgada à imprensa, a entidade questiona a publicidade dada ao processo licitatório e cobra mais investimento do TJ nas cidades pequenas, onde alega haver sobrecarga de trabalho para os juízes. ''Tem comarcas onde só há atendimento duas, três vezes por semana. O advogado estuda, investe na profissão, monta escritório e falta juiz'', reclama Azzolini. ''Já não bastou a mal fundamentada aquisição de carros para desembargadores, agora o Poder Judiciário quer gastar com avião a jato, esquecendo a condição e necessidades prioritárias das comarcas do interior, sem material e pessoal de apoio, deixando a função jurisdicional abandonada'', argumenta o presidente do sindicato. 

''Por enquanto, fica a difícil realidade do advogado, com grande desgaste, de explicar para as famílias o motivo pelo qual o parente ainda não foi solto, porque não há juiz, porque o escrivão está doente, etc. Ou explicar para a grande empresa porque a causa ainda não foi objeto de sentença e há tantos prejuízos e consequências para a produção'', diz Azzolini. A crítica também foi divulgada pela Associação dos Advogados Empregados da Sanepar (Advesane), da qual o advogado também faz parte.

José Lazaro Jr. 

Reportagem Local

ILHA DO SUPERAGUI - LITORAL DO PARANÁ - UM PARAÍSO PERDIDO

BONDENEWS

Reprodução
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Mata Atlântica preservada e praias desertas tomam conta da paisagem da Ilha do Superagui, no litoral norte do Paraná. Todo o seu território faz parte do Parque Nacional do Superagui, junto com as ilhas das Peças, do Pinheiro e do Pinheirinho. 

Sua paisagem é composta por Mata Atlântica, restingas, manguezais e praias, que integram o Complexo Estuário Lagunar de Iguape-Cananéia-Paranaguá, mais conhecido como Lagamar, um dos mais importantes ecossistemas costeiros do mundo. 

Os manguezais estão representados pelo mangue-vermelho e pelo mangue-branco. Aí também crescem diversas orquídeas. Figueiras e maçarandubas são espécies que constituem a faixa de Mata Atlântica. 

Mais informações sobre o parque podem ser obtidas no Instituto Chico Mendes, pelo telefone (41) 3482-7146. 

Vida animal 

O mico-leão-de-cara-preta foi encontrado somente em Superagui, tornando-se espécie importantíssima. Além dele, estão presentes mamíferos como a paca, a cutia, o veado e o porco-do-mato. Muitas aves marinhas povoam a região, juntamente com o tucano, o sabiá e o ameaçado papagaio-de-cara-roxa. Cobras peçonhentas como a jararaca e a coral também estão presentes. 



Revoada dos papagaios 

Diariamente, ao entardecer, centenas de papagaios-de-cara-roxa (chauá) proporcionam um bonito e barulhento espetáculo ao retornarem para os seus abrigos nas ilhas do Pinheiro e Pinheirinho. No passeio de cerca de 2 horas pode-se ainda observar golfinhos e manguezais. 

Patrimônio natural 

Um lugar cheio de vida, considerado pela ONU como um dos ecossistemas costeiros mais importantes do mundo. Hábitat de espécies ameaçadas de extinção e única casa do mico-leão-de-cara-preta. Casa também de uma comunidade de pescadores que leva uma vida simples, regida pela natureza. Longe da tecnologia, quem manda ali são as marés, os ventos e a lua. 

Manifestações de ambientalistas conseguiram estimular a criação do Parque Nacional do Superagüi, em 1989, para proteger 21.400 hectares de um rico ecossistema costeiro repleto de vida. 



Em 1991 a região foi abrangida pela Reserva da Biosfera Vale do Ribeira-Serra da Graciosa e em 1998 foi intitulada pela Unesco com Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade. 

Como chegar 

Para visitar a ilha, evite os meses de março a maio, época de chuvas. O acesso mais fácil é por barco a partir de Paranaguá (2ª, 4ª e 6ª 14h, duas horas de travessia, (41) 3482-7150/3482-7131). Por Guaraqueçaba, são 80 km de estrada de terra antes de pegar o barco (2ª, 4ª e 6ª, 14h30, três horas de travessia). Outra opção é negociar uma voadeira a partir de Paranaguá ou Guaraqueçaba (50 minutos de travessia nos dois casos). 

Como circular 

Caminhar é a única maneira de explorar a Barra do Superagui, vila de pescadores que concentra as rústicas pousadas e restaurantes da ilha. Para percorrer os cerca de 20 km da Praia Deserta até a Barra do Ararapira, contrate um barco. 



Pousadas 

Pousada Sobre as Ondas 
Barra do Superagui 
3482-7118 
http://www.superagui.net) 

Pousada Crepúsculo 
Barra do Superagui 
(41) 3482-7135 
(http://www.buscaaventura.com.br) 

Pousada Centauro 
Barra do Superagui 
(41) 3482-7164