Li agora pouco a reportagem no jornal Manchete do Povo onde foi entrevistado o Sr. Marco Antonio Neves da UEL. Concordo com tudo o que foi escrito, mas infelizmente nenhum dos dois conhece toda a história do Hotel Rolândia. Nem Marco Antonio, nem o referido jornal. A verdade verdadeira é que se não fosse pela minha ação popular nós não tínhamos preservado nem as madeiras do Hotel. Nem Johnny, nem os vereadores, os pseudo-intelectuais, os professores, os historiadores, os promotores deram alguma importância ao nosso marco zero. Por este povo todo aí o Hotel Rolândia já tinha virado madeira para caixaria de construção civil ou móveis finos. Nota zero para as autoridades de Rolândia que não dão a menor importância ao nosso maior patrimônio Cultural. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA
E/T: Lembrei agora... a única pessoa que me deu apoio foi o Rodrigo Stutz que me acompanhou na entrevista com o José Anísio ( um dos antigos proprietários)... Produzimos cada um a sua entrevista que foi "ao ar" na época... Só que após isso ninguém me auxiliou ou ofereceu apoio na Ação Popular que ajuizei contra Johnny Lehmann e a prefeitura.
E/T: Lembrei agora... a única pessoa que me deu apoio foi o Rodrigo Stutz que me acompanhou na entrevista com o José Anísio ( um dos antigos proprietários)... Produzimos cada um a sua entrevista que foi "ao ar" na época... Só que após isso ninguém me auxiliou ou ofereceu apoio na Ação Popular que ajuizei contra Johnny Lehmann e a prefeitura.