JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
QUASE TUDO FECHADO EM ROLÂNDIA
O comércio tem horário especial neste sábado 09 com os estabelecimentos podendo estender seu funcionamento até as 18 horas. “Já na segunda-feira 11 e na terça-feira, as lojas estarão fechadas e o comércio só volta a funcionar na quarta-feira, depois do meio-dia”, explica Paulo Lachner, presidente da ACIR.
As agências bancárias funcionam normalmente na sexta-feira e depois só voltam a atender na quarta-feira, do meio-dia às 15 horas. A prefeitura, a Câmara de Vereadores, o Fórum e o Cartório Eleitoral também trabalham na sexta-feira e voltam a funcionar apenas na quarta-feira, após o meio-dia.
Postos de Saúde
As UBSs também estarão fechadas no sábado, domingo, segunda e terça-feira; se for necessário, as pessoas devem procurar o Pronto Atendimento 15 horas, na Vila Oliveira, que ficará aberto até as 19 horas. Após esse horário, quem precisar deve ir diretamente ao hospital São Rafael.
FONTE: PORTAL ROLÂNDIA - FOTO By FARINA
NACIONAL NAC DE ROLÂNDIA PERDE PARA O TOLEDO
ESCRITO POR IMPRENSA/NACIONAL AC | 10 FEVEREIRO 2013
Na noite deste domingo (10), no Estádio Municipal 14 de Dezembro, na cidade de Toledo, em partida válida pela 7ª rodada do 1º turno do Paranaense, o Nacional Atlético Clube (NAC) perdeu para o Toledo Colônia Work por 2 x 0. Um resultado desastroso para o Guerreiro do Norte, que ainda não venceu na competição.
No primeiro tempo, o Toledo criou as melhores chances de gol, com boas jogadas ofensivas, principalmente pelos lados do campo.
Com um futebol bem abaixo do esperado, o NAC teve oportunidade para balançar as redes somente aos 28’, quando Guaru chutou firme de fora da área, com a bola passando próximo do travessão. Já a revelação do Nacional, Tcharlles, apareceu bem aos 39’. O atacante foi atrevido, driblou seus marcadores para chutar com perigo.
O Nacional foi surpreendido aos 30’, quando Eduardo cobrou falta com categoria marcando o gol do TCW, 1 x 0.
No segundo tempo, logo há 1 minuto, o Toledo mandou um bola na trave com Safira. Após o Nacional errar no ataque, o adversário saiu em contra-ataque com Fernández Garcia (substituto de Warley), que na velocidade passou pelo zagueiro cruzando na área para Safira livre de marcação concluir o lance, 2 a 0, aos 5’.
Com as substituições de Cristian e Bruno Flores por Rafinha e Fernando Henrique, o Nacional melhorou, mas não o suficiente para reverter o placar. O time pressionou mais o adversário, porém dava espaços para os rápidos contra-ataques do Toledo, que aproveitava bem a velocidade de Fernández Garcia.
Mesmo com a boa movimentação do atacante Tcharlles, poucas chances foram criadas pelo NAC. Aos 15’, o lateral Baiano cobrou falta com perigo; aos 21’, o zagueiro Lucas, que entrara no lugar de César, chutou de fora da área por cima do travessão; e aos 28’, Doriva fez um cruzamento pelo lado esquerdo acertando o travessão de Nei.
Logo em seguida, o TCW ainda teve boas jogadas ofensivas com condições de ampliar o marcador, mas o resultado ficou mesmo em 2 x 0.
Com a fraca atuação, o Nacional permanece na zona de rebaixamento somando apenas um ponto em sete partidas disputadas. Na próxima rodada (8ª), o time jogará contra o AC Paranavaí no Estádio Érich Georg, na quarta-feira (13), às 20:30 horas, em busca dos três pontos para começar a reverter essa situação desagradável.
TOLEDO 2 X 0 NACIONAL A C
Data: 10/02/13 (domingo)
Local: Estádio Municipal 14 de Dezembro, em Toledo
Horário: 19:00 Horas
Toledo (2):
Ney; Marcelo Guerreiro, Daniel (Rodrigo Perez), Alcir e Juninho; Amaral, Eurico, Victor Junior e Safira; Eduardo (Getterson) e Warlley (Fernandez Garcia)
Técnico: Rogério Perrô.
Nacional AC (0):
Vinicius; Baiano, César (Lucas), Rocha e Christian (Rafinha); Jamaica, Doriva, Guaru e Bruno Flores (Fernando Henrique); Willy e Tcharlles
Técnico: Richard Malka
Publico: 955 total
Renda: R$ 15.380,00
Árbitro: Fábio Marcos Zoccante
Assistentes: Fábio Gazarini Silva e Celso Galvan
PAPA RENUNCIOU AO CARGO
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A decisão de Bento XVI de renunciar a seu posto é um evento quase inédito na história da Igreja, o único precedente conhecido remonta há mais de sete séculos com a renúncia voluntária do Papa Celestino V.
Outros papas se retiraram do Pontifício em circunstâncias históricas particulares, mas sem uma renúncia propriamente dita.
São Celestino V renunciou a sua função no mesmo ano de sua eleição, em 1294. Ele vivia como eremita até a sua nomeação como Papa e não se sentiu preparado para assumir a liderança da Igreja.
Nascido em 1215, de origem humilde, Pietro del Morrone vivia como monge beneditino em Abruzzo quando o conclave de Perugia anunciou sua eleição, em julho de 1294. A escolha de um desconhecido devia acabar com a guerra entre os guelfos e gibelinos pela sucessão de Nicolau IV, morto dois anos antes.
Pietro del Morrone adotou o nome de Celestino V e transferiu a corte para Nápoles. Mas o novo Papa rapidamente expôs as razões que o impediam de desempenhar suas funções: sua humildade e saúde. Ele abdicou em 13 de dezembro de 1294, em acordo com seus cardeais.
Em 24 de dezembro, o cardeal Bento Gaetani foi eleito para sucedê-lo sob o nome de Bonifácio VIII, mas tentou manter Celestino a seu lado. O monge tentou escapar e se juntar novamente à sua ordem, que passou a adotar o nome de "Celestinos", mas foi capturado pelos guardas do Papa. Celestino V morreu em 1296 e está sepultado na igreja de sua ordem em Aquila.
Além disso, outros papas deixaram seus cargos em outras circunstâncias. O Papa Martinho I, preso e exilado na Grécia em 653 pelo imperador do Oriente, tacitamente aprovou a eleição de outro Papa, Eugênio I. Três séculos depois, em 964, o Papa Bento V, apresentado como um antipapa, foi deposto pelo imperador Otto I, e aceitou a sentença, renunciando ao papado.
Sabe-se também que o Papa João XVIII morreu em Roma em 1009 como um simples monge de São Paulo, que o Papa Silvestre III, expulso por seu rival Bento IX, em 1045, passou a se ocupar apenas de sua diocese, e que Bento IX abdicou em favor do Papa Gregório VI.
Finalmente, depois de Celestino V, o Papa Gregório XII renunciou durante o Concílio de Constança, em 1415, e aposentou-se como um simples cardeal-bispo. Era a época do Grande Cisma do Ocidente, e a Igreja tinha três papas concorrentes.
A possibilidade de renúncia de um papa já havia sido assinalada por vários Papas do século XX, e, finalmente, pelo Papa João Paulo II, que previu expressamente na Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis, publicada em fevereiro de 1996. Ele não o fez, apesar de um longo período de doença.
Joseph Ratzinger já havia indicado em um livro-entrevista, "Luz do mundo", que um Papa "tem o direito e, dependendo das circunstâncias, o dever de se retirar" se sentir que sua força "física, psicológica e espiritual" o escapa.
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