JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Explosão do Meteoro na Rússia ( 500 feridos )
Ao menos quatro pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira (15) por estilhaços de vidraças que foram quebradas com a queda de um meteorito na região de Tcheliabinsk, nos Montes Urais, na Rússia, informou o Ministério do Interior do país.
O meteorito caiu a 80 quilômetros da cidade de Satki, no distrito de mesmo nome, disse um porta-voz da pasta à agência oficial russa "RIA Novosti".
"Em muitas das casas de Satki, assim como em alguns edifícios de Tcheliabinsk (capital da região homônima), os vidros das janelas quebraram. Pelo visto, caíram fragmentos do meteorito em diferentes lugares", disse o porta-voz.
Não há informações sobre a relação da queda do meteorito com a passagem, nesta sexta, de um asteroide de 50 metros de comprimento a 27.700 km acima da superfície da Terra. A distância é menor do que a órbita dos satélites de comunicação.
Uma testemunha ouvida pela agência Reuters em Chelyabinsk relatou ter ouvido uma grande explosão no início da manhã e sentido uma onda de choque em um prédio de 19 andares no centro da cidade. Os sons de alarmes de carro e janelas quebrando pode ser ouvido na área, acrescentou a fonte.
Alguns veículos da imprensa chegaram a informar que uma chuva de meteoritos teria caído sobre os Urais.
"Não foi uma chuva de meteoritos, mas um meteorito que se desintegrou nas camadas baixas da atmosfera", disse à agência "Interfax" a porta-voz do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Elena Smirnij.
Elena acrescentou que a onda expansiva provocada pela queda do corpo celeste quebrou as janelas de "algumas casas na região".
A porta-voz ministerial também informou que a queda do meteorito não alterou os níveis de radiação, que se mantêm dentro dos parâmetros frequentes para a região.
Fonte: http://glo.bo/Wt8kWZ
FARINA COMENTA ATUAÇÃO DE DANILSON do NAC
Desde pequeninho acompanho e torço para o Nacional NAC de Rolândia. Meu saudoso pai era talvez o torcedor mais fanático do time. Cansei de acompanhar meu pai em viagens longas para ver o NAC em Ponta-Grosa, Jacarezinho, Cianorte, Colorado, Paranavaí, Maringá, etc. Meu pai amava muito o Nacional. Assistia até os "dois toques". E é por isso que sou muito grato ao José Danílson por tudo o que ele fez e está fazendo ao nosso glorioso time. Meu pai falava que era muito difícil "tocar" um time profissional. Se meu pai estivesse aqui tenho certeza que ele seria grato ao Danílson. Da minha parte tenho feito o que posso para registrar com vídeos e fotos todas as campanhas do NAC. Jamais misturarei política com o meu amor ao NAC. Desejo muita sorte ao Danilson, ao técnico, à diretoria e jogadores. Toda a vez que o time entra em campo, ao ver e ouvir os fogos e o hino Nacional lembro de meu saudoso pai e o seu grito de guerra: - VAMOS LÁ NACIONAL!... JOSÉ CARLOS FARINA
DANILSON e MALKA FALAM DO NACIONAL NAC DE ROLÂNDIA
FOLHA DE LONDRINA
Presidente do Nacional mantém confiança
Com a vitória do Cianorte sobre o Rio Branco, na quarta-feira à noite, o Nacional é o único time que ainda não venceu no Campeonato Paranaense. Pior, ficou isolado na última colocação do torneio, quatro pontos atrás do adversário mais próximo, que é o próprio Leão do Vale. Em oito jogos até agora, o time de Rolândia perdeu sete e empatou um. Mesmo com o time cada vez mais candidato ao rebaixamento, a diretoria tenta manter o ânimo e acredita que ainda dá para o Nacional evitar a queda.
"Difícil? É. Impossível? Não. O time está jogando bem, mas não está conseguindo vencer. Contra o Paranavaí, jogamos muito, mas tomamos cada gol que não consigo acreditar", justificou o presidente do clube, José Danilson de Oliveira.
Desde que subiu para a Primeira Divisão, em 2003, o Nacional convive com o efeito gangorra de subir e cair. No ano passado, conseguiu o direito de retornar à elite no tapetão, após provar que o Cincão havia escalado um jogador de forma irregular.
Com investimento baixo, a diretoria sempre deixou claro que o principal objetivo era de se manter na Primeira Divisão, mas não imaginava que seria tarefa tão complicada. "Temos muitas dificuldades e a bola não está entrando. O pessoal que foi contratado para resolver não está resolvendo e quem está se sobressaindo são os pratas da casa. Aí, a ansiedade começa a atrapalhar", avaliou Danilson.
O único ponto do time foi conquistado na segunda rodada, em um empate polêmico com o Atlético. O gol atleticano saiu aos 49 minutos do segundo tempo, após cobrança de um pênalti duvidoso. Depois, foram seis derrotas seguidas.
A sequência ruim derrubou o técnico Carlos Nunes e os jogadores Jonathan, André, Leandrinho, Evandro e Afonso. O técnico Richard Malka foi contratado, mas ainda não conseguiu fazer o time vencer também. Três dos seis revezes foram sob seu comando. Mesmo assim, segue prestigiado. "O time melhorou e a tendência é melhorar mais. Não tenho do que reclamar e não pretendo trocar mais de treinador. Ele vai até o final do campeonato", garantiu Danilson.
Malka acredita que a maratona de jogos quarta e domingo prejudicou o seu trabalho. Não há tempo para treinamentos mais aprofundados. Porém, a partir da próxima rodada, serão três semanas com jogos apenas aos domingos. "Graças a Deus essa é a última semana que temos jogos quarta e domingo. Vamos ter três semanas cheias para trabalhar essa equipe. A gente acredita que no futebol não existe milagre, existe sim trabalho, dedicação e evolução, mas temos que ter tempo para isso", afirmou, ao site oficial do clube.
O próximo jogo do NAC é domingo, contra o Operário, em Rolândia. Para Malka, é fundamental que a primeira vitória venha nesta partida. "Tempo é pequeno para trabalhar e há muito desgaste. Mas vamos buscar uma evolução, buscar os três pontos para planejarmos as partidas futuras. Não tenho dúvida de que quando tivermos semana cheia para trabalhar, essa equipe vai crescer no decorrer do campeonato e vai ser mais competitiva.", projetou o treinador.
Thiago Mossini
Reportagem Local
RODOVIÁRIA DE ROLÂNDIA PRECISA DE MELHORIAS
FOLHA DE LONDRINA
Má conservação ronda as Rodoviárias
Terminais de passageiros em Londrina, Cambé, Ibiporã e Rolândia precisam se adequar para atender as necessidades mínimas de conforto e segurança
Em Cambé, no Terminal Rodoviário Gregório Wladeck, inaugurado em 1990, não há bebedouros e nem telefone público
A Estação Rodoviária Marechal Rondon, em Rolândia, foi construída em 1959 e a última reforma aconteceu em 2000
Estação Rodoviária José de Rocha Guedes, em Ibiporã: usuários reivindicam uma estrutura maior; prefeitura tem projeto de modernização
As infiltrações aparentes no saguão principal, no teto e paredes comprometem a estrutura
Na Estação Rodoviária de Rolândia, o fluxo diário é de seis mil pessoas porque a construção também contempla o Terminal de Transporte Metropolitano. Usuário frequente, Moisés Quaresma da Silva comenta que as plataformas de embarque e desembarque deveriam passar por melhorias. "Acho que tinha que modernizar porque é um local frequentado por muita gente", diz. Já o aposentado José Lombardo reclama do número de assentos para espera dos ônibus. "Acho que tem que ter mais bancos. Muitas vezes tenho ficar em pé esperando pelo ônibus", conta.
A construção do espaço foi em 1959, sendo a última reforma no ano 2000. De acordo com a assessoria da prefeitura, o reparo mais recente foi a pintura do local. O administrador da Rodoviária, José Antônio Motta, afirma em nota que "é difícil manter a estrutura da rodoviária, pois andarilhos também procuram o local para usar os sanitários e não podem ser expulsos". Ainda de acordo com ele, uma solução seria a terceirização dos sanitários para uma empresa de higiene e conservação, que cobraria uma taxa mínima dos usuários.
Em relação aos assentos, Motta revela que estudará a possibilidade de instalação, mas adianta que enfrenta problemas de espaço físico. Quanto à revitalização, a assessoria de comunicação da prefeitura afirmou em nota que a Secretaria de Planejamento irá realizar um estudo para reforma do espaço, que deverá estar revitalizado até o final do ano.
Micaela Orikasa
Reportagem Local
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