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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 8 de maio de 2013

ROLÂNDIA CONTARÁ COM MÁQUINAS DA PATRULHA RURAL DO ESTADO

TNNOTICIAS APUCARANA

Credito: divulgação Márcio Kolarovick
Os municípios de Rolândia, Arapongas e Londrina estão ultimando os preparativos para receber do Governo do Estado o Programa Patrulha no campo.
O Patrulha no Campo é fruto do consórcio entre os municípios de Rolândia, Arapongas e Londrina, que permitirá um rodízio entre estes municípios, de uma força tarefa composta por: uma moto niveladora, uma pá carregadeira, um rolo compactador, um trator de esteira, uma escavadeira hidráulica, cinco caminhões basculantes (toco), uma caminhonete, um caminhão comboio e um cavalo mecânico com prancha para o transporte da moto niveladora e da pá carregadeira.
Marcio Kolarovic, secretário de Agricultura e Meio-ambiente do município esteve reunido com o secretário de Agricultura de Londrina Guilherme Casanova Junior, com o técnico da Emater Osvaldo de Souza e com os representantes de Arapongas: Carlos Herbel, Pedro Nazário e Guiilherme Murinelli para alinhar as ações de formação do consórcio.
Kolarovic lembra que cada município participa mensalmente com recursos para manutenção desse consórcio e a cada 90 dias os maquinários ficam à disposição das secretarias municipais, que também bancam os salários dos operários e os custos com diesel, readequando e recuperando a malha rural de Rolândia. Durante 45 dias úteis, ou de trabalho, a Patrulha estará em Rolândia e após os 45 dias retorna para outro município participante do consórcio. O Governo Estadual está disponibilizando nesta primeira fase 30 patrulhas para atender os consórcios formados pelos municípios do Paraná.

MARCAS DE LEITES ADULTERADOS - IMPRÓPRIOS PARA CONSUMO

Com água e soda e formol... MUDE DE MARCA...

Revoltante!!!!!!
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/05/ministerio-publico-faz-operacao-contra-adulteracao-de-leite-no-rs.html

Pastor Marcos é preso acusado de estupro


Marcos Pereira durante pregação (Foto: Assembleia de Deus dos Últimos Dias)
RIO - O pastor Marcos Pereira da Silva, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, foi preso preventivamente, na noite de terça-feira, acusado de estupro. Marcos é investigado pela Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) num inquérito que apura as acusações do coordenador do Grupo Afroreggae, José Júnior, sobre o suposto envolvimento do pastor com tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.

O pastor Marcos foi surpreendido por agentes da Dcod na Rodovia Presidente Dutra. Durante as investigações, a ex-titular da Dcod delegada Valéria Aragão, chegou a confirmar que testemunhas relataram abusos sexuais por parte do acusado.
Ana Madureira da Silva, ex-mulher do pastor, que morou com ele até 1998, contou à polícia que, numa ocasião, foi forçada a manter relações com ele. A Dcod investiga o envolvimento do pastor em seis estupros, inclusive de fiéis. Em entrevistas, em julho do ano passado, o pastor negou que tenha violentado mulheres.
Marcos ganhou evidência no Rio quando passou a trabalhar na conversão religiosa de presidiários. Ele chegou a manter parceria com o Grupo Cultural AfroReggae, mas o vínculo acabou em troca de acusações.

LEITE ADULTERADO É APREENDIDO - VEJAM AS MARCAS



Ministério Público faz operação contra adulteração de leite no RS

Mandados são cumpridos nesta quarta (8) em três regiões do estado.
Investigação começou após denúncia ao Ministério da Agricultura.

Giovani GrizottiDa RBS TV
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Ministério Público faz operação na manhã desta quarta-feira no RS (Foto: Giovani Grizotti/RBS TV)Ministério Público faz operação na manhã desta quarta-feira no RS (Foto: Giovani Grizotti/RBS TV)
O Ministério Público do Rio Grande do Sul faz na manhã desta quarta-feira (8) uma operação contra a adulteração de leite no estado. De acordo com a investigação, para aumentar o lucro, os fraudadores misturavam água e até ureia ao leite. Cinco empresas de transporte de leite adulteraram o produto cru entregue para a indústria. São cumpridos nove mandados de prisão. Foram pedidos 10 mandados, mas um foi negado pela Justiça. Oito pessoas foram presas pela manhã. A força-tarefa também reúne a Receita Estadual, além de policiais civis e militares.
Conforme o MP, a simples adição de água com o objetivo de aumentar o volume acarreta perda nutricional, que é compensada pela adição da ureia, produto que contém formol em sua composição e é considerado cancerígeno pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A fraude foi comprovada através de análises químicas do leite cru, onde foi possível identificar a presença do formol. Mesmo depois dos processos de pasteurização, ele persiste no produto final.
Investigação apontou que a fraude ocorria no caminho entre o produtor e a indústria (Foto: Giovani Grizotti/RBS TV)
Investigação apontou que a fraude ocorria no caminho entre
o produtor e a indústria (Foto: Giovani Grizotti/RBS TV)
As ordens de prisão estão sendo cumpridas ao mesmo tempo em três regiões do Rio Grande do Sul: em Horizontina, no Noroeste, em Ibirubá, no Norte, e em Guaporé, na Serra. O MP suspeita que o esquema possa ter adulterado até 100 milhões de litros nos últimos 12 meses. A investigação começou depois de uma denúncia ao Ministério da Agricultura.
A investigação apontou que a fraude ocorria no meio do caminho, entre o produtor e a indústria, nos chamados postos de resfriamento, para onde o leite é levado e armazenado antes de ser industrializado. Após a descoberta do esquema, o Ministério da Agricultura determinou o recolhimento de lotes de quatro marcas nas prateleiras dos supermercados: Latvida, Italac, Líder e Mumu (veja lista abaixo).
A investigação mostra que as indústrias não sabiam da fraude. No entanto, segundo o MP, teriam falhado ao não detectar o esquema no controle de qualidade. A orientação dos promotores é que os consumidores deixem de consumir o leite de lotes específicos de fabricação.
O diretor-executivo do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat), Darlan Pagliarini, disse em entrevista à Rádio Gaúcha que recebeu informações sobre a adulteração ainda em janeiro, e informou ao Ministério da Agricultura.
"As empresas são vítimas desse processo. O sindicato tentou agir para coibir essa fraude. Já foi feito o recall desses produtos, e não existem mais os lotes nos supermercados. Quanto à quantidade de formol, nem o ministério tem a resposta", disse Pagliarini.
Fiscalização periódica detectou primeiras alterações
O Ministério da Agricultura emitiu nota técnica para explicar como foi detectada a fraude. De acordo com o Ministério, desde 2007, há fiscalização periódica por parte do Serviço de Inspeção Federal (SIF) para atestar a qualidade do produto. A partir de junho de 2012, o SIF começou a detectar a presença de formaldeído nas amostas de leite cru em alguns postos de refrigeração no estado.

No início deste ano, o laboratório do Ministério em Pedro Leopoldo (MG) confirmou a presença da substância em seis lotes da marca Italac pertencente à Goias Minas, em Passo Fundo. A partir deste resultado, foram coletadas amostras de todos os leites UHT produzidos no Rio Grande do Sul. Foi encontrada adulteração em lotes das marcas Líder e Mumu.
As investigações apontam para adição de ureia agrícola no leite cru, com o formaldeído acrescido por fazer parte da composição do produto. A adulteração tinha como objetivo aumentar o volume com água e tentar manter os padrões do leite. A Superintendência Federal de Agricultura no RS concluiu que a fraude não ocorria nas indústrias, mas nos transportadores, que só podem ser fiscalizados quando estão nas indústrias ou nos postos de resfriamento de leite.
De acordo com a nota, alguns transportadores atuam de forma independente e negociam o volume e o preço do leite entre os produtores e as indústrias. A remuneração ocorre por volume e não por quilômetro rodado.  A investigação mostra que as indústrias não sabiam da fraude. No entanto, segundo o MP, teriam falhado ao não detectar o esquema no controle de qualidade.
A orientação dos promotores é que os consumidores deixem de beber o leite de lotes específicos de fabricação. Quem tiver o produto em casa ou identificar a presença do produto no comércio pode informar o MPRS por e-mail , destacando marca, número do lote e data de fabricação.
O que diz a Mu-Mu
Por volta das 11h40, a Mu-Mu se manifestou através de nota por e-mail afirmando que "a empresa atende a todos os requisitos e protocolos de testes de matéria prima exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento". No texto constam outros esclarecimentos: "A investigação do Ministério Público está concentrada no transporte entre o produtor leiteiro e os postos de resfriamento, onde o produto fica armazenado antes da entrada em nossa fábrica. A empresa permanece à disposição do MP e MAPA, no que for solicitado".

A Mu-Mu também informa aos consumidores que eventualmente possuem os produtos do lote 3 ARC, fabricação 18 de janeiro de 2013, ou tiverem dúvidas, o Sistema de Atendimento ao Consumidor presta esclarecimentos no número 0800 51 7542, de segunda a sexta, das 7h30 às 18h30 e, aos sábados, das 7h30 às 13h30.
O que diz a Latvida
Em contato com o G1, a empresa Latvida informou que está operando normalmente. Segundo a assessoria de comunicação, a ação do Ministério Público está sendo direcionada exclusivamente aos transportadores do leite no estado. Em relação a este serviço, a marca disse que "está sendo eficiente até o momento".

A Latvida ainda afirmou que os problemas aconteceram no lote 196 do leite UHT desnatado e que todos os outros estão liberados para o consumo. "Estamos vendo essa ação do MP com naturalidade. Nossos laboratórios funcionam 24 horas por dia e temos um laboratório móvel que percorre as regiões dos 1,6 mil produtores que temos no estado", disse o assessor de comunicação da empresa, Paulo Pereira.
G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da marca Líder às 9h e foi informado que a empresa analisa as informações da operação e vai se pronunciar mais tarde. Por volta das 9h40, a Italac avisou que se manifestará através de uma nota.
Confira os lotes não recomendados para consumo pelo Ministério Público
Leite Líder - UHT Integral
SIF 4182 - Fabricação: 17/12/12
Lote: TAP 1 MB

Leite Italac - UHT Integral
Goiás Minas - SIF 1369
Fabricação: 30/10/12 - Lote: L05 KM3
Fabricação: 5/11/12 - Lote: L13 KM3
Fabricação: 7/11/12 - Lote: L18 KM3
Fabricação: 8/11/12 - Lote: L22 KM4
Fabricação: 9/11/12 - Lote: L23 KM1

Leite Italac - UHT semidesnatado
Goiás Minas - SIF 1369
Fabricação: 5/11/12 - Lote: L12 KM1

Leite Mumu - UHT Integral
Vonpar - SIF 1792
Fabricação: 18/01/13
Lote: 3 ARC

Leite Latvida - UHT Desnatado
VRS - Latvida - CISPOA 661
Registro: 37/661

Leite Latvida - UHT Semidesnatado
VRS - Latvida - CISPOA 661
Registro: 48/661


Leite Latvida - UHT Integral
VRS - Latvida - CISPOA 661
Registro: 36/661
Registro: 24/661

Fraude em 2007 foi investigada pela Polícia Federal
Em outubro de 2007, a Polícia Federal desencadeou uma operação chamada Ouro Branco, que investigava cooperativas por adulteração de leite. Cerca de 200 policiais federais realizaram a operação na Copervale, em Uberaba e na Casmil, em Passos, ambas em Minas Gerais. Na ocasião, galões e sacos de peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e citrato de sódio, foram apreendidos. Segundo o Ministério Público, as substâncias eram adicionadas ao leite com o objetivo de aumentar o tempo de conservação do produto e disfarçar a adição de soro usado para dar mais volume à bebida.

DEPUTADO ANDRÉ VARGAS - NOVA DENÚNCIA

REVISTA VEJA

Goodfellas – Criador da Rede PT13 e assessor de deputado chefão do PT tenta aplicar golpe na Petrobras e na Caixa. Ele são mesmo bons companheiros!

Vejam estas fotos.

O deputado André Vargas (PT-PR) e seu cupincha André Guimarães: atividades “rentáveis”
Vocês já conhecem as personagens. O engravatado é o deputado federal André Vargas (PT-PR), nada menos do que vice-presidente da Câmara, um petista graúdo, ex-secretário de Comunicação do partido. O outro é André Guimarães, seu assessor. Em março, a VEJA publicou uma  reportagem sobre esses dois patriotas. O título do post que escrevi a respeito — aqueles títulos-lead que faço aqui de vez em quando (a Internet permite, hehe) — é este: “Petista, que é funcionário de vice-presidente da Câmara, é pago com dinheiro público para alimentar rede de difamação na Internet. E já está vendendo seus serviços”.
Muito bem, reportagem de Hugo Marques na VEJA desta semana tem, mais uma vez, André Guimarães, o amigão de Vargas, no centro de mais uma falcatrua. Reproduzo trecho. Volto em seguida.
Assessor e amigo do deputado André Vargas, ex-secretário de comunicação do PT e vice-presidente da Câmara dos Deputados, o petista André Guimarães é um especialista em difamar adversários do partido na internet. Ele é o criador da Rede PT13, uma organização virtual formada por blogs apócrifos e perfis falsos que se dedica a atacar – com informações mentirosas e montagens fotográficas – aqueles que ousam defender teses contrárias às do petismo. A blogueira Yoani Sánchez, por exemplo, foi alvo desse ciberguerrilheiro quando visitou o Brasil, no início do ano, para discorrer sobre as agruras da população cubana sob a ditadura dos irmãos Castro. Esse trabalho sujo, tão admirado pelos radicais, abriu os cofres oficiais a André Guimarães. Como VEJA revelou em março, ele negociava seu know-how difamatório com prefeitos petistas, em contratos de até 30 000 reais. Os valores são apenas uma parte das rentáveis atividades realizadas pelo assessor. O cupincha do deputado André Vargas também aposta alto e, no último Carnaval, tentou aplicar um golpe de 180 000 reais na Caixa e na Petrobras, estatais comandadas pelo PT.
Voltei
A coisa é bem impressionante. Guimarães arrumou duas entidades que deveriam atuar como laranjas na arrecadação de recursos que, na teoria, seriam repassados a escolas de samba de Londrina. Uma (tudo indica que sabia da safadeza) receberia um repasse de R$ 140 mil da Prefeitura e ficaria com uma parte (a outra iria para o “esquema”); uma segunda entidade, o Instituto Nijmeh (que não sabia estar sendo enrolado), seria a destinatária, no papel, da grana das estatais. Só no papel!
Se vocês lerem a reportagem, constatarão:
- não era grana para escola de samba coisa nenhuma, mas para um esquema fraudulento;
- tudo não passava de um golpe;
- Guimarães chegou a fraudar cartazes do Carnaval para evidenciar um patrocínio que nunca existiu;
- Hussaina Nijmeh acusa Guimarães de ameaçar de morte gente da sua família por ela ter denunciado a fraude.
Apesar das evidências do trambique, Guimarães, o amigão de Vargas, nega tudo.

ROLÂNDIA RECEBERÁ MAIS VIATURAS


Richa entrega mais 120 Amaroks

Daqui a pouco, às 11h30 em frente ao Palácio Iguaçu, o governador Beto Richa entrega 120 viaturas para batalhões da Polícia Militar de todas as regiões do Paraná. Os novos veículos fazem parte de um lote de 1.470 viaturas para as forças de segurança do Estado. As picapes Volkswagen Amarok serão entregues ao Batalhão de Polícia Militar Ambiental, Grupamento Aeropolicial, Patrulha Rural Comunitária e os grupos de Ronda Ostensiva Tático Móvel.  As viaturas atenderão as cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cruzeiro do Oeste, Curitiba, Guarapuava, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, Irati, Jacarezinho, Lapa, Londrina, Marechal Cândido Rondon, Maringá, Medianeira, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Rolândia, Telêmaco Borba.