24/05 - A polícia P-2 com o apoio da Rotam prendeu Bruno e mais três na Vila Operária com 125 quilos de maconha. Segundo o relato da polícia Bruno já havia vendido parte da droga para viciados e outros traficantes. Bruno concedeu entrevista para dizer que é carpinteiro e que apenas estava fazendo um favor para um amigo ( que não pode dizer o nome) em troca de R$ 3.500,00. Disse também que já esteve preso por pratica de furto. Inocentou as outras pessoas que estavam com ele por ocasião da prisão. JOSÉ CARLOS FARINA - FOTO ELIANDRO PIVA ( JAPA )
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sexta-feira, 24 de maio de 2013
ROLÂNDIA - VENDA DE ÁREAS PÚBLICAS - A HISTÓRIA SE REPETE
27/04/2012
Pelo que vi na TV agora pouco o
prefeito Johnny Lehmann pediu para voltar na pauta
da Câmara de Vereadores a venda de algumas
praças e áreas públicas de vários bairros da cidade.
É esperado um grande público para a votação que
começa segunda-feira. Pelo que sentimos o povo é
contra esta venda pois todo morador dos bairros
pagou por estas praças e áreas institucionais.
Querem vender os terrenos dos bairros para usar no centro da cidade. A pergunta que fazemos: quem vai pagar a desvalorização dos imóveis destes bairros? É que bairro sem praça e áreas institucionais se desvaloriza muito....quem vai querer morar um um bairro sem área verde e área institucional? TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA.
GUGU ESTÁ SENDO PESADO PARA A RECORD
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Salário de Gugu na Record é o equivalente a 600 demissões, diz jornal
Por Papelpop
A alta cúpula da Record se reuniu nesta semana e decidiu fazer uma revisão geral dos gastos da emissora. Segundo os cálculos do canal, o dinheiro gasto com o salário de Gugu Liberato seria o equivalente ao montante economizado com 600 demissões de outros funcionários. A informação é da coluna "Outro Canal", do jornal "Folha de S. Paulo", desta sexta-feira (24).
Segundo o jornal, o salário do apresentador é de R$ 3 milhões, o mais alto da emissora. Porém o apresentador segue estagnado no terceiro lugar em audiência, o que reflete negativamente nas contas do seu programa.
O contrato de Gugu com a Record tem validade até 2017 e prevê uma multa por rescisão acima de R$ 100 milhões.
A ordem na emissora é de eliminar os programas que estão no vermelho. O "Programa da Tarde" está na lista das atrações que devem se despedir do canal.
Briga entre vizinhos deixa três mortos em condomínio de Alphaville, em São Paulo
Fachada do condomínio onde crime ocorreu (Foto: Marcos Bezerra/ Estadão Conteúdo)
SÃO PAULO - Uma briga entre vizinhos resultou na morte de três pessoas em um condomínio de alto padrão de Alphaville, bairro nobre de Barueri, na Grande São Paulo, na noite desta quinta-feira, de acordo com informações do site G1.
Um casal foi morto a tiros dentro de seu apartamento por um homem que disparou ao menos seis vezes contra os vizinhos e se matou logo depois.
A filha do casal, de apenas 1 ano e meio, estava no apartamento, mas não se feriu.
O agressor era empresário do setor de metalurgia e vivia com a mulher. Segundo a polícia, ele tinha porte de armas e usou um revólver calibre 38 registrado.
Testemunhas disseram que o atirador e as vítimas discutiam sempre por causa de barulho.
O casal e Miriam Cecília Amstalden Baida, 37, e Fábio de Rezende Rubim, 40 (Foto: Reprodução/ Facebook)SENHORA PLANTOU UMA FLORESTA EM LONDRINA
Gilberto Abelha / Jornal de Londrina
Dona Claudina, a direita, com a mãe Lúcia: Qualidade de vida melhorou com a miniflorestaA pequena floresta de dona Claudina
Em seis anos, aposentada transformou 9 mil metros quadrados usados para plantar milho e mandioca em área de preservação
24/05/2013 | 00:01Erika Pelegrino
Um grande exemplo
“A dona Claudina tem o dedo verde. Já fizemos restauração de área em várias propriedades e é difícil obter o desenvolvimento que ela conseguiu”, afirma a bióloga Alba Cavalheiro do Laboratório de Biodiversidade e Restauração de Ecossistemas (Labri) da UEL, que faz a restauração da propriedade de dona Claudina. Em um período de 8 anos, ela já tem árvores com alturas entre 5 metros e 17 metros. Orgulhosa, dona Claudina mostra a mangueira que plantou em 1985 e uma árvore [que ela não sabe o nome] plantada em 2005. Uma ao lado da outra e a mais nova já ultrapassou a altura da mais velha. Para transformar uma área em reserva legal, segundo a bióloga, é preciso plantar árvores nativas da região. O Labri tem o mapeamento destas espécies e na chácara de dona Claudina foram plantadas algumas ameaçadas de extinção, como o jaborandi; frutas silvestres para atrair a fauna entre outras. “Dona Claudina transformou completamente o cenário ali”, diz Alba. O grande impacto é na transformação climática: a temperatura fica amena e mais úmida. “Outro grande benefício é a influencia de dona Claudina sobre outros proprietários. Ela é um grande exemplo. Dizemos que ela existir é o grande benefício.”
O dedo verde de Claudina Scopel transformou uma área degradada pela urbanização em um refúgio para a flora e a fauna na zona leste de Londrina. Onde até 2005 existia plantação de milho e de mandioca, hoje tem uma minifloresta com mais de 1.400 árvores de espécies nativas. À medida que cresciam as mais de 100 espécies foram chegando também os pássaros, gambás, quatis, furões, tatus, cobras e outros pequenos animais que antes estavam sempre de passagem, e agora se instalaram na propriedade.
A senhora de 73 anos e sua mãe, Lúcia, 95 anos, ainda colocam a mão na terra e nos últimos 15 dias plantaram mais 122 mudas. Dona Claudina decidiu transformar sua propriedade de 10,7 mil metros quadrados em reserva legal para melhorar sua qualidade de vida e garantir que a área, localizada ao lado da Milênia, não acabasse sendo utilizada futuramente para outros fins que não o da preservação ambiental.
Ela conta que sofria com dores de cabeça e enjoos e que sentia muito cansaço. “Não tinha energia para fazer nada. E minha mãe sofria com problemas respiratórios”, relata. Ela diz acreditar que os sintomas eram provocados pela poluição do ar. Foi então que resolveu melhorar seu próprio habitat transformando-o em uma reserva legal. De acordo com as determinações legais, para isso bastava que ela reservasse 20% da área de sua propriedade para plantar espécies nativas da região. Dona Claudina foi além e reservou quase 90% de suas terras para realizar o desejo de viver em um lugar saudável. Foi com este sonho que ela comprou a chácara em 1985, já viúva e com os filhos adultos.
Ao visitar o local foi seduzida pelo barulho do Ribeirão Lindóia que passa ao fundo da propriedade. Era o som da infância de quem viveu até os 6 anos em um sítio. “Lá também tinha um rio onde via os peixinhos”, relembra. Dona Claudina se mudou para o local em 1986. Em 2005, começou sua empreitada e, hoje, já tem o parecer técnico da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) que atesta área como reserva legal. “Todos os sintomas que eu e minha mãe tínhamos desapareceram”, conta.
Para isso, ela foi povoando mais de 9 mil metros quadrados com araucária, jaborandi, peroba, pau-marfim, palmito jussara, pau Brasil, jatobá, jequitibá, caviúna, copaíba, ingá feijão, coração negro, aroeira, jabuticabeira, pitangueira, ipê roxo, abacateiro, laranjeira, limoeiro, figueira e muito mais. Com flora veio a fauna.
Dona Claudina diz acreditar que sua pequena floresta também beneficia os moradores mais próximos, com um clima mais agradável e um ar mais puro. “Alguns me disseram que eu transformando a propriedade em reserva legal, estou comprometendo o seu potencial comercial. Mas eu acredito que se não substituirmos a ganância por outros valores, nosso fim será triste”, diz. “O que eu gostaria é que todos os proprietários rurais fizessem sua parte, pelo menos com o mínimo exigido, que são os 20% de reserva legal.”
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RESPOSTA: Muito bem Paulo... Você está corretíssimo.. se esta aberração for aprovada somente no futuro é que surgirá o arrependimento.. Você já pensou se Maringá tivesse um povo assim que pensa em destruir o que os outrios fizeram? No futuro os prefeitos que virão após terão que desapropriar e pagar caros por terrenos.. é claro que no futuro havera necessidade destas áreas... Espero que os vereadores pensem no futuro de Rolândia e não somente em dar alegria a atual administração... O certo é consultar a população de cada bairro.. se ele assinarem um documento.. por maioria... JOSÉ CARLOS FARINA