07/06 - 14 HORAS - O Cobra disse agora pouco durante a entrevista que fez com o Johnny que "ainda tem gente em Rolândia contra a construção de Posto de Saúde no centro". Respondo ao eminente apresentador policial que não existe ninguém em Rolândia contra esta obra. Acontece é que 90% da população é contra a destruição do Parquinho do Lions para esta finalidade. Ora, o prefeito tem 20 áreas que ele quer vender para fazer dinheiro. Ele que escolha uma destas para construir o tal Posto. 70% da população brinca ou brincou no Parquinho. Ali além do brinquedos temos uma área verde. Rolândia está carente de áreas assim. Nós não temos outras áreas assim no centro. O parquinho não "está sobrando". Primeiro foi o Hotel Rolândia.. ser abrirmos mão do Parquinho amanhã alguém vai querer transformar a Praça Castelo Branco em Club de Forró. Entendeu agora? JOSÉ CARLOS FARINA
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sexta-feira, 7 de junho de 2013
APOIO AO PARQUINHO DO LIONS ( NEUSINHA )
- Neusinha Liessi O GOVERNO FALA PRESERVE A NATUREZA,DE LAZER E CUIDADO AS NOSSAS CRIANÇA, MAS ELES MESMOS NÃO CUMPREM O QUE FALAM OU FAZEM. PLANTAMOS VÁRIAS ÁRVORES AO REDOR DE NASCENTES EM NOSSAS TERRAS, MAS FECHAM OS OLHOS PARA O DESMATAMENTO E TIRAM OS ÍNDIOS DE SUAS TERRAS, PREFEREM VER OS FILHOS NA RUA SEM DIREITO A ESCOLA BOA, LAZER,, POR ISSO MEU AMIGO ESSA BATALHA SERÁ DURA PQ VEJO QUE VC ESTA LUTANDO SOZINHO UMA MINORIA DO SEU LADO, REALMENTE O POVO ESTÁ SENDO COVARDE,MEDROSOS E OMISSO A ESSA QUESTÃO, PRA ELES TANTO FAZ, NÃO ESTÃO DANDO O VALOR DEVIDO, É UMA PENA, SÓ SEI QUE DEPOIS IRÃO CHORAR AS MAGOAS PRA VC.
maria antonia de souza e getulio (LOCALIZAÇÃO DE PARENTES)
- Bete Montrasiojose carlos Farina, gostaria de te pedir um favor, ha 60 anos atras minha sogra perdeu contato com uma irma dela, hoje minha sogra tem 87 anos e ela gostaria muito de ver essa irma dela, a irma dela se chamava maria antonia de souza e o marido dela se chamava getulio apenas fernandes, eles moravam em rolandia em 1959 se mudaram para jaguapita, gostaria de saber se voce tem algum conhecimento desse sobrenome e se voce poderia me ajudar a localizar algum familiar com esse spbrenome, um grande sonho da minha sogra era reencontrar essa irma dela, aguardo seu contato com uma resposta, obrigada desde ja
Estuprador é enterrado vivo
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Um jovem acusado de estuprar e matar uma mulher foi enterrado vivo na Bolívia por uma multidão em fúria, informou nesta quinta-feira a promotoria local.
"O suposto agressor, Santos Ramos Colque, de 18 anos, foi enterrado vivo em uma fossa, com as mãos amarradas e a barriga para baixo, com o caixão da vítima sendo colocado por cima. Depois cobriram tudo com terra", relatou o promotor Gilberto Cruz à rádio Erbol.
O incidente ocorreu no domingo passado, no povoado de Colquechaca, 400 km ao sul de La Paz, revelou Cruz.
De acordo com investigações preliminares, o jovem foi acusado pelos camponeses pelo estupro e morte de uma mulher de 35 anos. "Bateram muito e depois o enterraram, ainda vivo", disse o promotor.
O pequeno contingente policial de Colquechaca não pôde conter a turba "de cerca de 100 pessoas", explicou o promotor.
ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA DE HOJE ( CRISE NA SAÚDE )
Mortes em PS expõem crise da saúde
07/06/2013
"Não há transparência", acusa Jessé Fernandes, presidente do Conselho Municipal de Saúde
Rolândia – Duas mortes, investigadas como possíveis casos de negligência e omissão de socorro, na única unidade de urgência e emergência de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) deixaram evidentes um conflito na gestão da saúde pública do município. A prefeitura está insatisfeita com a qualidade no atendimento do Hospital São Rafael, administrado por uma associação beneficente ligada à Igreja Católica, e tenta articular um gestão compartilhada da unidade, que só em 2012 recebeu cerca de R$ 11 milhões de subvenções municipais.
Enquanto isso, a administração municipal recebe duras críticas da direção do hospital e do Conselho Municipal de Saúde, que na semana passada rejeitou as contas do primeiro quadrimestre por falta de documentação.
O diretor administrativo da Associação Beneficente São Rafael, Marisbel Mungo, disse que os recursos repassados para a entidade são consumidos quase que na totalidade para os custos da mão de obra do setor de saúde da prefeitura, que segundo ele extrapolaria os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal com gastos com pessoal, não fosse o artifício da terceirização. Pelo convênio, a associação fica responsável pela folha de pagamento do Programa Saúde da Família, dos serviços de urgência e emergência, além dos gastos com plantonistas em postos de saúde. "Não sobra quase nada para o resto", garante. Ele disse que a associação não tem "nenhum interesse" em renovar o convênio, que vigora até novembro deste ano.
Marisbel também acusa a prefeitura de deixar os postos de saúde sem médico, o que estaria sobrecarregando o pronto-socorro do São Rafael. O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Jessé Fernandes, também confirma a situação. "No final de semana do feriado de Corpus Christi, a grande maioria dos postos ficou fechada por quatro dias. E os que funcionaram não dispunham de médicos", afirmou o conselheiro.
A Secretaria Municipal de Saúde vive uma fase de transição. Luiz Francisconi Neto pediu demissão esta semana alegando motivos pessoais. A enfermeira Giseli de Freitas assumiu o posto interinamente. Segundo fontes ligadas ao prefeito Johnny Lemann (PTB), o cargo deve ser ocupado em definitivo por um nome indicado pelo DEM, partido que compõe a coalização que governa o município.
Giseli disse que tentará uma aproximação com a direção do hospital para melhorar o atendimento no pronto-socorro. Ela admitiu que algumas escalas "ficaram descobertas" em alguns postos e que estão sendo estudadas medidas para resolver o problema. Não está descartada a contratação de fornecedora de mão de obra na área médica.
Hoje, no final da tarde, será realizada uma reunião de membros do Conselho Municipal de Saúde com a promotora Lucimara Salles Ferro para discutir os gastos na área de saúde. Jessé Fernandes acusa o atual prefeito de dificultar o acesso à documentação contábil do setor de saúde. "Não há transparência", acusou.
Lúcio Flávio Moura
Reportagem Local
07/06/2013
"Não há transparência", acusa Jessé Fernandes, presidente do Conselho Municipal de Saúde
Rolândia – Duas mortes, investigadas como possíveis casos de negligência e omissão de socorro, na única unidade de urgência e emergência de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) deixaram evidentes um conflito na gestão da saúde pública do município. A prefeitura está insatisfeita com a qualidade no atendimento do Hospital São Rafael, administrado por uma associação beneficente ligada à Igreja Católica, e tenta articular um gestão compartilhada da unidade, que só em 2012 recebeu cerca de R$ 11 milhões de subvenções municipais.
Enquanto isso, a administração municipal recebe duras críticas da direção do hospital e do Conselho Municipal de Saúde, que na semana passada rejeitou as contas do primeiro quadrimestre por falta de documentação.
O diretor administrativo da Associação Beneficente São Rafael, Marisbel Mungo, disse que os recursos repassados para a entidade são consumidos quase que na totalidade para os custos da mão de obra do setor de saúde da prefeitura, que segundo ele extrapolaria os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal com gastos com pessoal, não fosse o artifício da terceirização. Pelo convênio, a associação fica responsável pela folha de pagamento do Programa Saúde da Família, dos serviços de urgência e emergência, além dos gastos com plantonistas em postos de saúde. "Não sobra quase nada para o resto", garante. Ele disse que a associação não tem "nenhum interesse" em renovar o convênio, que vigora até novembro deste ano.
Marisbel também acusa a prefeitura de deixar os postos de saúde sem médico, o que estaria sobrecarregando o pronto-socorro do São Rafael. O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Jessé Fernandes, também confirma a situação. "No final de semana do feriado de Corpus Christi, a grande maioria dos postos ficou fechada por quatro dias. E os que funcionaram não dispunham de médicos", afirmou o conselheiro.
A Secretaria Municipal de Saúde vive uma fase de transição. Luiz Francisconi Neto pediu demissão esta semana alegando motivos pessoais. A enfermeira Giseli de Freitas assumiu o posto interinamente. Segundo fontes ligadas ao prefeito Johnny Lemann (PTB), o cargo deve ser ocupado em definitivo por um nome indicado pelo DEM, partido que compõe a coalização que governa o município.
Giseli disse que tentará uma aproximação com a direção do hospital para melhorar o atendimento no pronto-socorro. Ela admitiu que algumas escalas "ficaram descobertas" em alguns postos e que estão sendo estudadas medidas para resolver o problema. Não está descartada a contratação de fornecedora de mão de obra na área médica.
Hoje, no final da tarde, será realizada uma reunião de membros do Conselho Municipal de Saúde com a promotora Lucimara Salles Ferro para discutir os gastos na área de saúde. Jessé Fernandes acusa o atual prefeito de dificultar o acesso à documentação contábil do setor de saúde. "Não há transparência", acusou.
Lúcio Flávio Moura
Reportagem Local
Para gestor, há provas de que não houve omissão
Rolândia - O gestor do Hospital São Rafael, Marisbel Mungo, disse que imagens da câmara de segurança da sala de espera da unidade comprovam que tanto o bebê de 25 dias quanto o aposentado Brandino Fernandes de Souza, de 67 anos, que morreram de parada cardiorrespiratória antes do atendimento no final de semana, não foram vítimas de negligência ou omissão.
Na versão de Mungo, o bebê já chegou sem vida ao hospital, enquanto o aposentado demorou a procurar ajuda após os primeiros sintomas do infarto. "Mortes em hospitais ocorrem diariamente em todos as cidades. Não ocorreu nada de anormal." Para ele, o atendimento do pronto-socorro é adequado e, segundo ele, a unidade foi considerada a melhor da região da 17ª Regional de Saúde pelos usuários. "Tivemos 100% de aprovação." O administrador garante que mesmo nos casos menos graves os pacientes têm uma permanência máxima de 40 minutos. "O Conselho Nacional de Saúde tolera até quatro horas de espera", afirmou.
Outros dois supostos casos de negligência foram denunciados em blogs e rádios da cidade nas últimas semanas. Uma falha de diagnóstico teria provocado a morte de uma mulher de 48 anos e um paciente idoso só teria sido atendido após um parente que o acompanhava acionar a polícia.
Marisbel disse que os casos estão sendo divulgados para desestabilizar a associação. "O motivo eu não sei." A polícia e o Ministério Público estão investigando as denúncias. Marisbel prometeu contribuir com as investigações.(L.F.M.)
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