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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Homem é preso após abusar de menino de 14 anos

Redação Bonde

Um homem de 52 anos foi preso no final da tarde de quinta-feira (11), acusado de abusar de um menino de 14 anos. Segundo informações da Polícia Militar, o caso aconteceu em uma empresa de seguros de Cornélio Procópio. 


O garoto disse à PM que entrou no local para vender chocolates quando foi abusado. O homem, que é funcionário do local, teria agarrado o menino após comprar bombons e passado a acariciá-lo. Após o ocorrido, o adolescente fugiu e procurou a polícia. 



Os policiais foram até a empresa e flagraram o suspeito acessando imagens pornográficas no computador. Ele foi detido e encaminhado para a delegacia para dar explicações. O computador também foi apreendido e o Conselho Tutelar acionado para dar apoio à situação.

FESTIVAL DE ROCK AND ROLL EM LONDRINA AMANHÁ NA CONCHA


Amanhã ( sábado), o Festival mostra sua diversidade sonora ao integrar a comemoração do Dia Mundial do Rock à programação. Sete bandas estão escaladas para a festa, que acontece a partir de 16h na Concha Acústica, no Centro da cidade, com distribuição gratuita de pipoca, quentão e refrigerantes. O evento terá o produtor Paulão Rock'n Roll como mestre de cerimônia e terá shows das bandas Dead Lizards, No Flags, Grind Control, Ricardo Sahão & Amigos, Diogo Burka e Duo Bass, Luke de Held Trio e Mescalha. 

MST invade praças de pedágio para cobrar reforma agrária

FOLHAWEB

Pelo menos 16 das 27 unidades do Estado foram ocupadas pelo movimento. (POPULAÇÃO APLAUDE)

Gustavo Carneiro
Motoristas puderam passar sem pagar a tarifa
Londrina – Milhares de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam ontem pelo menos 16 praças de pedágio no Paraná, de um total de 27 unidades autorizadas pelo contrato de concessão de rodovias. O ato faz parte de uma mobilização contra atrasos no processo de reforma agrária promovido pelo governo federal. O grupo também cobra o fim da cobrança da tarifa. 

As ocupações ocorreram no início da manhã. Com faixas, foices e enxadas, os manifestantes liberaram as cancelas. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Militar, não houve registro de violência. 

Em algumas praças houve congestionamento. A única cobrança era de apoio ao movimento. A cada veículo que passava pelas cancelas, uma buzinada, forma de comemoração pela "falta" de cobrança. 

"As tarifas são muito altas, em alguns trechos os veículos convencionais chegam a pagar quase R$ 14. Essas concessionárias arrecadam muito, mas investem pouco nas nossas rodovias", criticou o integrante da coordenação estadual do MST no Paraná, José Damasceno. 

De acordo com a coordenadoria estadual do movimento, cerca de 7,5 mil sem-terra participaram das manifestações. Pouco mais de 500 estiveram na praça de pedágio de Arapongas. 

Os sem-terra também cobram mais empenho do governo pela reforma agrária. "É um avanço pífio. Em tese é um governo de esquerda, mas quem dá as cartas é a direita", comentou o líder sem-terra. 

A presidente Dilma Rousseff (PT) esteve reunida nesta semana com liderança dos movimentos de luta pela terra em Brasília. Os grupos cobram mais agilidade e menos burocracia nas políticas para o campo. 

Dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mostram que 45 mil famílias foram assentadas nos dois primeiros anos do governo Dilma. Os números são inferiores aos registrados nos dois primeiros anos de mandato dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (117,5 mil famílias) e Fernando Henrique Cardoso (102,9 mil). O governo da petista amarga o pior índice de desapropriações de terra dos últimos 17 anos. 

De acordo com o MST, no Paraná 5,5 mil famílias vivem acampadas em 72 áreas rurais, aguardando as desapropriações. "Há muito diálogo, pouca solução. Essas pessoas vivem em acampamentos e em situação de calamidade. Não há rede de esgoto, água tratada, energia elétrica", criticou José Damasceno. "Passou da hora do governo acelerar o processo de reforma agrária, criar linhas de financiamento para serem investidas em melhorias do campo, construção de moradia, escolas, melhorias em estradas." 

A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) informou que não se manifestaria sobre as críticas do MST ao valor do pedágio.

Danilo Marconi
Reportagem Local

Manifestantes protestam no Calçadão de Londrina

Viviani Costa - Redação Bonde
Integrantes da Central Única dos Trabalhadores, da União Geral dos Trabalhadores, do Movimento Sem Terra e de outras centrais sindicais fazem protesto pacífico nesta manhã, no Calçadão de Londrina. Aproximadamente, 150 pessoas se reuniram a partir das 9h da manhã para reivindicar mudanças nas leis trabalhistas como a redução na jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário, a valorização das aposentadorias e outros itens que fazem parte de uma pauta nacional. 

Celso Pacheco/Equipe Folha


Os protestos são realizados em várias cidades do país. Em Londrina, os comerciantes não fecharam as portas e as lojas do Calçadão funcionam normalmente. Acompanhado por um carro de som, o grupo leva bandeiras, faixas e apitos para se manifestar. A intenção era caminhar do centro da cidade até o prédio da Prefeitura de Londrina, na avenida Duque de Caxias, mas o protesto continuou apenas no Calçadão. 

A coordenadora da CUT Regional Norte, Dóris Andrade da Cruz, destacou que os manifestantes são contrários, principalmente, ao PL 4330/2004 que trata das terceirizações. "Isso precariza a prestação dos serviços. Regulamentar a terceirização só vai prejudicar os trabalhadores", comentou. O projeto é de autoria do deputado Sandro Mabel e tramita no Congresso Nacional. 

Os manifestantes também cobram reforma agrária e melhorias na saúde  e educação. O presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina, Wanderley Crivellari, afirmou que a intenção é dialogar com toda asociedade e chamar a atenção por meio do protesto. "Essa manifestação é histórica. Hoje as centrais sindicais todas estão reunidas independente de eventuais desentendimentos. Essa manifestação está acontecendo em diferentes escalas em todas as regiões do país", comemorou. 

Quem passou pelo local apoiou o protesto. "Temos que protestar mesmo e sem quebra-quebra. Isso tudo é valido. Precisamos de muita mudança", disse o aposentado Joaquim Rigoni, aos 70 anos.

Foto de Eike comendo em lanchonete bomba na internet

Redação Bonde
Uma foto do empresário Eike Batista tem circulado e feito sucesso na internet. Na imagem, Eike aparece sentado em um balcão de uma lanchonete na zona sul do Rio de Janeiro, comendo um salgado. O "flagra" foi postado no Facebook na quarta-feira (10) e logo ganhou repercussão. 

Na legenda da foto, o autor da imagem ironiza o fato de Eike estar perdendo bilhões da sua fortuna desde o ano passado. "Tá fácil pra ninguém.... nem pro Eike...Joelho + refresco 4,99... Aquela economizada básica no almoço !!! kkkkkkkkkk". 

Apesar da piada, a verdade é que a foto foi feita há dois anos, quando o empresário ainda tinha sua fortuna intacta. (Com informações do Extra) 

Reprodução