JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 22 de julho de 2013

BELINATI ASSUME COMO DEPUTADO QUARTA-FEIRA

Belinati assume cargo na Assembleia na quarta-feira
Guilherme Batista - Redação Bonde
O londrinense Antonio Carlos Belinati (PP) assume o cargo de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) na quarta-feira (24). A informação foi confirmada ao Bonde  nesta segunda (22) pelo pai dele e ex-prefeito de Londrina, Antonio Casemiro Belinati. "Ele assume mesmo sabendo que pode deixar o cargo a qualquer momento por respeito aos seus eleitores", disse. 



A abertura de uma cadeira na Alep para Belinati aconteceu no último dia 15, quando o então deputado Fábio Camargo (PTB) foi eleito conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR). 



No lugar de Camargo, assumiu o já deputado Bernardo Guimarães Ribas Carli (PSDB), que, até então, substituiu Osmar Bertoldi (DEM) na Assembleia. O democrata pediu licença do cargo em 2011 para assumir o cargo de secretário de Política Habitacional de Curitiba. 



Ribas Carli foi efetivado deputado no lugar do novo conselheiro do TCE-PR. Já Belinati, já convocado, ficará como suplente de Bertoldi, que continua ocupando o cargo de secretário na capital. "Há a informação de que o Osmar Bertoldi pode deixar a secretaria para voltar à Assembleia. Mas é importante que o Antonio Carlos se apresente na quarta-feira e coloque o nome à disposição, já que a não apresentação significa uma renúncia automática", explicou Antonio Casemiro Belinati. 



Nas eleições de 2010, Antonio Carlos Belinati obteve 32,3 mil votos, 1,3 mil a menos que Ribas Carli. Ele vai deixar o cargo de diretor comercial da Sanepar para assumir a função de deputado estadual.

POLUIÇÃO NA CICLOVIA DE ROLÂNDIA

Farina passei hoje pela ciclovia perto do Bar garincha sentitdo rodoviaria.  tem três oficinas ali jogando óleo queimado e resto de tíner e de tinta beirando o muro da ciclovia. se voce puder da uma verificada acho que eles deveriam guardar em tambor. Deve prejudicar o  meio ambiente. Se informar fazendo um favor. muito obrigado. Você está de  parabéns pelo serviço prestado para a comunidade. abraço Deus te abençoe.
COMENTÁRIO: Falaram-me que tem funcionários sobrando na secretaria do meio ambiente. Peço a eles que  tirem o traseiro de suas cadeiras e fiscalizem a cidade. JOSÉ CARLOS FARINA

RODOVIAS DE ROLÂNDIA ABANDONADAS

Rolândia definitivamente não tem liderança política. Mandaram pintar as faixas na Av. Presidente Vargas mas o asfalto continua cheio de buracos... O último recape foi feito ali em 1960  e bolinhas.  Pintar as faixas em cima dos buracos é a mesma coisa que um homem vestir um terno  mas sair descalço para o casamento. E olha que é um trecho de uma rodovia federal. A mesma coisa digo da Av. Ailton Rodrigues Alves. É uma rodovia estadual e a última vez que fizeram recape ali  o  Pedro Scoparim era o prefeito. Passou da hora de exigirmos recape nestas duas rodovias. Aquele deputado que vive prometendo um viaduto para o trem bem que poderia "mexer" com os "pauzinhos" e obter a obra. É o filho do Zé Richa?.. só trás obras para Londrina... Vejam a PR-445... está ficando uma maravilha... Rolândia ele só lembra em época de eleição. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA

SANDRA FARINA E A MARIA FUMAÇA











MURILO FERRI ESCREVE SOBRE A RÁDIO CULTURA DE ROLÂNDIA - ANOS 60 e 70

Comecei a trabalhar na Rádio (então Rádio Clube de Rolândia) em 1968,  aos 15 anos. Havia feito um tal de “Curso Livre de Jornalismo” em Londrina e achava que com isso no currículo iria realizar meu sonho de ser jornalista. Auto confiante, consegui emprego não só na Rádio, mas também na redação do jornal semanal “A Voz de Rolândia” ( meio período cada um).  Registrado com salário de menor (meio salário mínimo), passei a ser responsável pela produção do noticiário da Rádio, então feito na base do “Gillette Press”. Chegava cedinho para poder gravar os noticiários da Rádio Guaíba, de Porto Alegre  e o da Rádio Globo, do Rio de Janeiro. Depois, fazia um resumo de cada notícia e datilografava tudo, produzindo para o dia todo. Às 11h30m estava livre. Na época já estavam lá Ruberval Fernandes, José Carlos Men (Nhô Miranda), Rosolen, Geraldo Borges, Odair, Alberto José e os técnicos de som Carlinhos Gaffo, seu irmão carinhosamente chamado de “Preto” e Cravinho (o último, morto em um acidente com sua Lambretta). Havia mais um, que também trabalhava à noite mas cujo nome não consigo recordar. Em determinada manhã, Dr. Pincelli irrompeu esbaforido na sala em que eu trabalhava, dizendo que iria começar o horário eleitoral gratuito e que não havia locutor, pedindo-me para fazer as vezes.  Assim comecei a carreira de locutor, porque gostaram de minha voz. O horário nobre de rádio é o das 8 ao meio dia e havia o “Show da Manhã”, com Odair. Foi-me dado substituí-lo, liberando-o para aventurar-se em São Paulo, onde pretendia trabalhar na fábrica da Volkswagen. Nunca mais o vi. Eu produzia meu programa e o dividi em três segmentos: na primeira hora, com um público que remanescia ao programa do Nhô Miranda,  músicas mais populares (muitas vezes bregas), atendimento a pedidos por cartas e telefonemas e horóscopo. Na segunda hora . confesso que só tocava o que eu gostava: rock e música popular brasileira. No último segmento, parada de sucessos com base na classificação das músicas pela Billboard. A fórmula adotada mostrou-se correta, porque uma pesquisa apontou o Show da Manhã como líder de audiência no horário, concorrendo com 12 ou 13 emissoras de Londrina e Região. Muito desse sucesso devo ao Carlinhos, técnico de som em meu horário, com o qual tinha uma espécie de simbiose. Nos seis anos que lá permaneci, passei  a acumular a função de sub-gerente, no período da tarde,  o nome da Rádio mudou para Cultura, mudamos de endereço e tivemos como Diretor o Dr. Klaus Nixdorf. De curioso, lembro que as ouvintes apaixonavam-se pela  voz e era comum que elas telefonassem e pedissem minha descrição, jamais acreditando quando eu dizia que tinha 1,83, era loiro, usava barba e tinha os olhos azuis. Nunca cedi aos convites para encontros, mas muitas delas iam conferir “ao vivo”. Uma passagem da qual me lembro e ainda me provoca risadas (me desculpe o envolvido, não é maldade), foi um domingo em que o glorioso Nacional enfrentava o time de Cambé, no estádio deles. Havia morrido alguém de importância para o País ou para o esporte e, no início da transmissão, Geraldo Borges anunciou que todos fariam um minuto de silêncio. Seguiu-se o tal minuto e, ao final, comentou Geraldo:  “ouvimos... um minuto de silêncio”. Até hoje não consigo “ouvir” o silêncio... Outro fato marcante é que elegi o Alberto como vítima de uma brincadeira maldosa: eu escondia a bengala dele regularmente e, muitas vezes tão bem que ele tinha que desistir da buscar  e voltar de táxi para casa. Alberto levava na esportiva e, quando indagava o porquê, eu respondia que era pra ele “ficar esperto”. Já no final de meu período na Rádio, cursava Direito na UEL e passei em um concurso no Departamento Jurídico do Banco Bamerindus em Londrina e tive que pedir demissão, o que fiz com imensa dor no coração. As boas lembranças são vívidas e tenho para mim que o período em que trabalhei na Rádio foi um dos melhores de minha vida: jovem, com acesso total à música nacional e internacional da melhor qualidade e grandes colegas de trabalho. Fora da Rádio encontrei por acaso, em idas a Rolândia, com Ruberval, Rosolem, Carlinhos e Alberto. Espero encontrar-me com os demais e matar saudadesAgradeço ao amigo pela oportunidade de expressar minhas memórias e saudades daquele tempo dourado!. Espero que gostem.  MURILO FERRI
COMENTÁRIO: Muito obrigado Murilo por este importantíssimo documento. Fico honrado com este presente para a história de Rolândia. Fui um dos seus ouvintes e confirmo o seu sucesso como radialista. Um abraço. Deus te abençoe. JOSÉ CARLOS FARINA


BARRACÕES INDUSTRIAIS PARA LOCAÇÃO

Londrina: complexo logístico aluga galpões para empresas
Rafael Fantin - Redação Bonde
A falta de terrenos e áreas disponíveis para instalação de novas indústrias em Londrina abriu espaço para a chegada de um novo empreendimento imobiliário na cidade. 

A LOG Commercial Properties – empresa ligada a MRV Engenharia – projeta a construção de um condomínio logístico no entrocamento da BR-369 com a PR-445, entre Cambé e Londrina, com investimento de aproximadamente R$ 80 milhões. O complexo será composto por quatro galpões para comercialização de módulos a partir de 1,5 mil metros quadrados. A área bruta locável é de 60.500 metros quadrados. 

De acordo com o diretor executivo da LOG CP, Sérgio Fischer, as obras começaram no mês passado e a primeira fase do condomínio logístico deve ser entregue no primeiro semestre de 2014. Os espaços são alugados, sem opção de compra do imóvel. "O projeto dos condomínios da LOG CP são totalmente flexíveis, se adaptando tanto a indústrias, quanto a operadores logísticos e transportadoras. Temos demanda de vários segmentos de Londrina e também de fora", afirmou em entrevista ao Portal Bonde. 

O presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Bruno Veronesi, disse que empreendimentos da iniciativa privada que viabilizam a vinda de novas empresas e a expansão de indústrias locais são bem-vindos. Recentemente, a Codel revelou que tinha dificuldades para encontrar áreas com intuito de atrair novos negócios para Londrina. "Quanto mais espaços para indústrias, mais empresas vão escolher a cidade, o que gera emprego e renda para a população londrinense e arrecadação para o município", ressaltou. 

Além do ICMS e IPI das indústrias instaladas na cidade, que aumenta a arrecadação de Londrina por meio do fundo de participação em nível estadual e federal, Veronesi destacou que as empresas prestadoras de serviço também irão atender as novas indústrias, o que beneficia um dos principais setores da economia londrinense e ainda contribui com a arrecadação municipal por meio do ISS. 

Veronesi também elogiou a localização do empreendimento da LOG CP pela proximidade com as rodovias PR-445 e BR-369, o que facilita o fluxo de mercadorias e a logística das empresas que vão se instalar no local.