JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

domingo, 11 de agosto de 2013

27kg de maconha em Rolândia

  • Denarc prende três e apreende mais de 27kg de maconha em Rolândia




ALEXANDRE SANCHES - BONDE
Num trabalho de investigação do grupo da Denarc da Polícia Civil de Londrina, três pessoas foram presas em flagrante por tráfico de drogas e mais de 27 quilos de maconha foram apreendidas em Rolândia (27 km de Londrina). A apreensão foi realizada em uma casa no Jardim do Lago.
De acordo com informações do delegado adjunto da Denarc, Ricardo Casanova, em entrevista à TV Tarobá, a polícia havia recebido uma denúncia de que naquele imóvel haveria o comércio de drogas ilícitas. E num trabalho de campana, foi observado na noite de sexta-feira um veículo chegando ao imóvel e saindo em seguida.
Durante a abordagem, foi encontrada dentro do veículo uma pequena porção de cocaína. No carro estavam Jeferson Gonçalves da Silveira, 25 anos, e Gustavo Henrique Cardoso, 23. Questionados sobre a droga, Silveira confessou que na residência dele haveria mais pequenas porções de cocaína.
No imóvel, não foram encontradas mais porções de coca. No entanto, diante da suspeita de tráfico, resolveram fazer uma revista mais minuciosa, sendo impedidos pela esposa de Silveira, Lucicleia Gonçalves de Moraes, 28 anos. Nos fundos do imóvel os policiais encontraram uma mala onde estavam mais de 40 tabletes de maconha pesando pouco mais de 27 quilos.
Também foram encontrados na residência, mais de R$ 1.200,00 em dinheiro trocado, o que, segundo os policiais, caracteriza o tráfico de drogas. Diante do flagrante os três foram presos. Destes, apenas Jeferson Silveira e Gustavo Cardoso possuíam passagem anterior pela polícia, também por tráfico de drogas.
Em outra ação, na madrugada deste sábado, a Guarda Municipal de Londrina apreendeu 25 quilos de maconha no Terminal Rodoviário. A droga estava escondida no Guarda-Volumes do estabelecimento e teria sido trazida por um passageiro em um ônibus de linha de Foz do Iguaçu. Ninguém foi preso nesta ocorrência.

RELATO E DEPOIMENTO DE UMA PIONEIRA ( ELSE LUIZA RAUSCH )

ROLÂNDIA DE 1940
Quando a família Jordão saiu do Rio de Janeiro, exatamente da Fazenda Pedra Branca que foi desapropriada pelo governo porque a represa do Rio Macabu inundaria suas terras, o destino escolhido foi Caviúna  (Rolândia), norte do Paraná, isso na década de quarenta. A região foi escolhida por causa do plantio do café – essa era a atividade desenvolvida na Fazenda Pedra Branca, no interior de Trajano de Moraes/RJ. Vimos muitas perobas gigantescas serem derrubadas. Vimos os primeiros postos de gasolina, estação ferroviária, por onde viemos, estação rodoviária-significando progresso.    A terra vermelha deslumbrava nossos olhos de criança e apavoravam nossos pais com a “sujeira” visível em nosso rosto e roupas. Lavar roupa era um sufoco: a água era tirada de um poço com 23 metros de profundidade através de uma geringonça que chamavam “sarilho” onde enrolavam uma corda com um balde para 20 litros de água, na ponta. Descia-se o balde e depois se enrolava a corda no tal sarilho até chegar à borda do poço. Era penoso... Muitos baldes precisavam descer e subir até ter água suficiente. A curiosidade infantil tinha muitos motivos de satisfação: Matriz; praça pública; cinema; depois a prefeitura; clube Concórdia tudo sendo construído diante de nossos olhos estarrecidos. Não tínhamos o conforto da vida atual, mas o que vivemos nesta terra que vimos crescer é uma emoção sem limite. Viver num local  sendo desbravado, construído dia a dia é um privilégio – por isso gostamos tanto de Rolândia. As amizades feitas no período estudantil foram confirmadas ao longo dos anos. É muito bom reencontrar os amigos de então, pessoalmente ou pela internet. É sempre um prazer renovado, retomando a conversa num tempo perdido no passado, mas presente no afeto que persiste até hoje. Não dissemos “adeus”; foi só um “até breve” que nos traz de volta, sempre que temos oportunidade, a essa querida cidade. É muito bom poder comparar a cidade de minha infância/juventude com a bela cidade de hoje. Quem vive em Rolândia atualmente, talvez não perceba as profundas mudanças ocorridas na cidade. Ela de menina arteira se tornou uma jovem faceira. Prazeroso ver suas ruas, flores, muitas escolas, inúmeras igrejas, centros culturais, esportivos. Demonstra sua cultura diversificada, seu coração eclético, onde todos têm guarida. Amo Rolândia, foi uma vida feliz, realizada. Escolaridade, formação de uma família, destino profissional, amigos,  em solo rolandense é muito pra um só coração. Posso estar longe, mas tenho sempre um bom pensamento pra essa terra que elegi como minha de coração.  Else Luiza Rausch, Florianópolis, agosto de 2013. FOTO By  JOSÉ C. FARINA
COMENTÁRIO: Muito obrigado Else por este relato lindo cheio de amor por esta terra vermelha. Mas lamento informar que as nossas autoridades não nutrem o mesmo amor que sentimos por este chão. Nossas autoridades têm derrubado centenas de árvores sadias da arborização pública. Basta alguém reclamar das folhas que caem no outono... nossas autoridades falam em vender as praças dos bairros.. as nossas autoridades falam em trazer para cá uma industria de baterias que rodou o Brasil inteiro e ninguém quis porque é perigosa... Mas continuamos sim a amar e defender Rolândia da ação do maus e dos oportunistas que sempre tem em todo lugar. Um abraço. Deus te abençoe. JOSÉ CARLOS FARINA

FAMÍLIA PUZZI DE ROLÂNDIA - PR.

FOTO DA FAMÍLIA

ARNO GIESEN FALA SOBRE A SUA ATIVIDADE POLÍTICA NO TEMPO DA DITADURA


JORNAL DE LONDRINA
Arno Giesen, ex-vereador em Rolândia, foi preso três vezes durante a ditadura militar, em 1970, 1973 e 1975, as duas primeiras em Londrina e a terceira em Rolândia. Em 70 e 75, pelo Exército de Apucarana e, em 73, por uma equipe do Dops de São Paulo, junto com Manoel Jacinto Correia, pai de Elza Correia, hoje vereadora em Londrina pelo PMDB. Nessa oportunidade foi levado para a capital paulista. “Fui levado algemado e encapuzado e fui parar no Dops. Até a minha família me descobrir demorou mais de um mês. Estavam, segundo eles, investigando atividades subversivas no Norte do Paraná, foi essa a alegação”, relembra. “Fomos interrogados e jogados no fundo de uma cela, no prédio do Dops onde hoje é o Museu da Liberdade, em São Paulo.”
Ele só foi torturado na primeira prisão, dentro do Exército de Apucarana. Na terceira prisão, em 75, ele foi levado para Curitiba. “Em São Paulo e em Curitiba fui só interrogado”, conclui

JULIO GATTI

DENTISTA PIONEIRO DE ROLÂNDIA. FOI O MEU DENTISTA. UM ÓTIMO PROFISSIONAL E UM EXCELENTE CIDADÃO E CHEFE DE FAMÍLIA. UM ABRAÇO DO JOSÉ CARLOS FARINA
Patricia Gatti Pai, tantas coisas eu queria te dizer. Os dias se passaram e não sobrou tempo, e até coragem, para dizer o quanto você é importante na minha vida e no meu dia a dia. Nos momentos de alegria, você estava ao meu lado. Nos momentos de tristeza, ali você estava. E hoje, nesse dia, gostaria muito de estar ao seu lado. Palavras não são suficientes para expressar o quanto amo você e quanto sou grato por tudo que é na minha vida. Feliz dia dos Pais! Te amamos, seus filhos e netos.

AGOSTINHO BERBEL

CONSTRUTOR E PIONEIRO DE ROLÂNDIA.  COM UM DOS FILHOS, NETA E BISNETOS. FOTO DA FAMÍLIA
Fabiano Somente hoje aqui eu consigo mostrar e agradecer alguns Pais que fazem parte da minha vida! o Vô Agostinho (Bizo), vô Augusto, e meu amado Papai Ademir Melo, que sempre foi e será meu exemplo de Pai honesto e dedicado aos filhos. obrigado a todos e parabéns pelo dia dos Pais em especial ao meu Papai TE AMO MUITO meu papaizinho!