JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CUIDAR MELHOR DO MEIO AMBIENTE E CENTRO

Dario Campiolo Considero que Rolândia está no tamanho ideal, está próxima a uma metrópole, mas com ares de interior. Deveríamos sim, investir mais no eco- turismo, zelar mais pela segurança dos cidadãos e investir mais no embelezamento da cidade, como por exemplo incentivar, via redução de IPTU, a restauração dos imóveis da avenida Presidente Vargas. Também a restauração do Kartódromo transformando-o em parque ecológico.
COMENTÁRIO: uma vez o Padre Zé falou para mim que na Europa as cidades crescem normalmente.. não incham como aqui...lá o crescimento é de acordo com os cuidados que os prefeitos têm com a qualidade de vida da população... aqui é forçado... vejam que ninguém quer industrias perigosas, mas tem gente querendo trazer logo uma industria de CHUMBO...JOSÉ CARLOS FARINA

POUSADA MARABÚ DE ROLÂNDIA É REFERÊNCIA NACIONAL ( TURISMO ORGÂNICO )

WWW.VIAJAMOS.COM.BR
Além de conhecer de perto toda a produção dos alimentos orgânicos, o turista percorre o mundo se hospedando de forma sustentável, para ele e para o dono da fazenda. Mas, muito mais do que viajar, a rede proporciona aos aventureiros um turismo diferenciado, com o voluntário participando ativamente da rotina do local.

Não só os turistas saem ganhando com a rede WWOOF. Para Adrian Saegesser, proprietário de umapousada, a troca de experiência é mútua e, devido ao longo tempo da estadia – geralmente de um a dois meses –, precisa ser rentável para todos. Pensando na sustentabilidade da chácara de de três alqueires, com predomínio de mata nativa, Saegesser optou pela diversidade na fonte de renda.
Além de receber turistas, a pousada tem produção própria de geleias orgânicas e oferece reservas para servir o almoço rural vegetariano. A fazenda já recebeu turistas norte-americanos, australianos, ingleses, alemães, franceses, espanhóis, holandeses, belgas, canadenses, chilenos, bolivianos e hondurenhos. “O mundo vem para cá, portanto, eu não preciso ir para o mundo”, relata Saegesser, que já morou 18 anos na Europa.
Assim sendo, cada vez mais viajantes buscam – e encontram – no turismo orgânico a essência de uma vida regada a novas culturas e experiências.

CHUMBO ( se vier) PODERÁ CONTAMINAR NASCENTE

PREJUÍZO INCALCULÁVEL

Ivan Fernando Hirsch   É de conhecimento de todos: prefeito, vereadores, cidadãos rolandenses, imprensa, IAP, entre outros que, AQUI NO SÍTIO VIZINHO,, A POUCOS METROS ABAIXO DESTE TERRENOS QUE SERÁ INSTALADO A INDÚSTRIA DE BATERIAS, ENCONTRA-SE A NASCENTE DO CAIUBI, COM VAZÃO DE APROXIMADAMENTE 100.000 LITROS/HORA DE ÁGUAS PURAS E CRISTALINAS E QUE CORREM SÉRIO RISCO DE CONTAMINAÇÃO??? Abraços e a disposição do amigo.

COMENTÁRIO: Tem umas bestas feras em Rolândia que só vêem outro tipo de verde... Peço a Deus que o inferno  não seja muito quente para eles.... JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - A ÚLTIMA NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ

DARIO CAMPIOLO PESQUISOU:


Dados atualizados do IBGE:

Rolândia está com 61.837 habitantes;
Londrina : 537.566 hab.;
Cambé : 102.222 hab.;
Arapongas : 112.198 hab.
Maringá : 385.753 hab.

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STF MANTÉM PENA DE 10 ANOS A ZÉ DIRCEU CHEFE DO MENSALÃO

ESTADÃO
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitaram, na sessão desta quinta-feira, 29, por oito votos a três, todos os argumentos apresentados no embargo de declaração oposto pelo ex-presidente do PT, José Dirceu, apontado como figura central do esquema do mensalão. Com isso, permaneceu inalterada a pena aplicada a Dirceu, de 10 anos e 10 meses de prisão, além de multa de R$ 676 mil por corrupção ativa e formação de quadrilha.
Ministro Marco Aurélio na sessão do Supremo em que foram rejeitados embargos declaratórios de Dirceu - Ed Ferreira/AE
Ed Ferreira/AE
Ministro Marco Aurélio na sessão do Supremo em que foram rejeitados embargos declaratórios de Dirceu
Votaram pela rejeição dos embargos de Dirceu os ministros Joaquim Barbosa, Luis Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Celso de Mello. Foram votos vencidos os ministros Marco Aurélio, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.
Na sessão desta quinta-feira, 29, o ministro Dias Toffoli acolheu os argumentos da defesa de Dirceu, de que haveria duplicidade na dosimetria da pela aplicada ao ex-ministro. O ministro entendeu que foi aplicado o mesmo agravante - o papel de proeminência de Dirceu no esquema do mensalão - tanto na pena para o crime de formação de quadrilha e quanto para corrupção ativa.
"Foi usado, inclusive a mesma expressão 'proeminente atuação'", disse. Toffoli votou pela redução da pena para o delito de formação de quadrilha, dos atuais 2 anos e 11 meses para 2 anos e 5 meses e 22 dias.
O Ministro Ricardo Lewandowski também viu desproporcionalidade na aplicação das penas aplicadas a Dirceu. Ele disse que a Corte "pesou a mão" ao aplicar o agravante ao crime de formação de quadrilha. O ministro levantou a possibilidade de a Corte conceder habeas corpus de ofício para sanar a suposta irregularidade, mas foi voto vencido.
Na tarde desta quinta-feira, 29, o Supremo também acolheu parcialmente os embargos de declaração opostos pelo publicitário Cristiano Paz, sócio de Marcos Valério. A alteração, entretanto, foi apenas para a correção de um erro material, sem efeito na pena.
Cristiano Paz foi condenado a 25 anos, 11 meses e 20 dias, além de multa de R$2,53 milhões, por corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Ao analisarem os recursos do ex-assessor do PR, José Cláudio Genu, o ministro Ricardo Lewandowski disse ter visto contradição no voto do relator no que se refere à dosimetria das penas aplicada a ele, em comparação às impostas aos réus Pedro Corrêa e Pedro Henry, condenados pelo mesmo crime.
Genu foi condenado a 7 anos e 3 meses, além de multa de 520 mil, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O ex-presidente do PP, Pedro Corrêa, foi condenado a 9 anos e 5 meses de prisão, e multa de R$ 1,1 milhão, pelos mesmos crimes.
O ex-deputado pelo PP, Pedro Henry, foi apenado em 7 anos e 2 meses de prisão e multa de R$ 932 mil por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele foi absolvido pelo crime de formação de quadrilha.
Segundo o ministro, a pena de Genu foi aumentada em 2/3 em função de 15 ocorrências no crime de lavagem de dinheiro, enquanto que o mesmo agravante resultou no aumento em 1/3 das penas impostas a Corrêa e Henry.
A divergência no julgamento do último embargo de declaração da tarde gerou discussão no plenário e levou o ministro Roberto Barroso a pedir vista. Em seguida, o ministro Joaquim Barbosa encerrou a sessão. A conclusão ficará para a próxima semana.