JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sábado, 31 de agosto de 2013

VÍDEO GANSOS ALIMENTANDO PEIXES NA BOCA - INCRÍVEL - FANTÁSTICO

Advogado é assassinado em frente a Fórum no Paraná

Marco Feltrin - Redação Bonde
advogado Paulo Rogério Alves Ferreira, de 35 anos, foi morto no escritório em que trabalhava em frente ao Fórum de Telêmaco Borba, região dos Campos Gerais no Paraná. 

Uma mulher invadiu o local e disparou um tiro no peito do advogado, que morreu ainda no local. Na sequência, ela tentou suicídio, mas foi contida pelos soldados Cabral e Guedes, que chegavam para atender a ocorrência. 

A mulher, identificada apenas como Andréa, foi presa em flagrante e encaminhada à 18ª SubdivisãoPolicial de Telêmaco Borba, que passa a investigar as motivações do crime. 

corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

ROLÂNDIA - SINALEIRO PARA O CRUZAMENTO DA EXPEDICIONARIOS COM A TIRADENTES


  • Rodrigo Assis Esse lugar ai precisa de um semáforo... Quando está saindo do antigo calçadão para ter visão da pista você precisa ficar parado na faixa de pedestre... Absurdo, veículos que descem da igreja matriz sentido Banco do Brasil não se entendem com quem sobe sentido hospital São Rafael e nem com quem saí do calçadão... Morei alguns anos em Foz do Iguaçu e me lembra muito Cidad Del Este...
    COMENTÁRIO: Mt boa sugestão. Espero que as autoridades de Rolândia esqueçam industrias de chumbo e se preocupem com o que já temos. JOSÉ CARLOS FARINA
    COMENTÁRIO: Luiz Francisconi Neto Francisconi Acho que poderia fechar essa rua e ampliar o calçadão , aumentar o espaço de circulação , investir em paisagismo , verde , lazer . Um lugar legal para tomar um cafe , um lanche , um sorvete , mesas e cadeiras na calcada ... Resolveria o problema do cruzamento . São poucas vagas destinadas a estacionamento , os comerciantes não perderiam .
    COMENTÁRIO: Mas a prioridade em Rolândia é outra.. é chumbo.. é vender praças... destruir os prédios históricos.. cortar  árvores.... JOSÉ CARLOS FARINA
    Rodrigo Assis Rapaz... Eu lembro do calçadão fechado...era pequeno 1 quadra mas existia...Agora não se pode chamar isso de calçadão...Rolândia uma cidade sem CALÇADÃO...Ô tristeza...
    COMENTÁRIO: Precisamos consultar para isso arquitetos e engenheiros que não estejam mancomunados com  chumbo, venda de praças e corte de árvores... JOSÉ CARLOS FARINA

SUPERMERCADO JULIANA - OFERTAS DE CARNES PARA O SÁBADO

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CUIDAR MELHOR DO MEIO AMBIENTE E CENTRO

Dario Campiolo Considero que Rolândia está no tamanho ideal, está próxima a uma metrópole, mas com ares de interior. Deveríamos sim, investir mais no eco- turismo, zelar mais pela segurança dos cidadãos e investir mais no embelezamento da cidade, como por exemplo incentivar, via redução de IPTU, a restauração dos imóveis da avenida Presidente Vargas. Também a restauração do Kartódromo transformando-o em parque ecológico.
COMENTÁRIO: uma vez o Padre Zé falou para mim que na Europa as cidades crescem normalmente.. não incham como aqui...lá o crescimento é de acordo com os cuidados que os prefeitos têm com a qualidade de vida da população... aqui é forçado... vejam que ninguém quer industrias perigosas, mas tem gente querendo trazer logo uma industria de CHUMBO...JOSÉ CARLOS FARINA

POUSADA MARABÚ DE ROLÂNDIA É REFERÊNCIA NACIONAL ( TURISMO ORGÂNICO )

WWW.VIAJAMOS.COM.BR
Além de conhecer de perto toda a produção dos alimentos orgânicos, o turista percorre o mundo se hospedando de forma sustentável, para ele e para o dono da fazenda. Mas, muito mais do que viajar, a rede proporciona aos aventureiros um turismo diferenciado, com o voluntário participando ativamente da rotina do local.

Não só os turistas saem ganhando com a rede WWOOF. Para Adrian Saegesser, proprietário de umapousada, a troca de experiência é mútua e, devido ao longo tempo da estadia – geralmente de um a dois meses –, precisa ser rentável para todos. Pensando na sustentabilidade da chácara de de três alqueires, com predomínio de mata nativa, Saegesser optou pela diversidade na fonte de renda.
Além de receber turistas, a pousada tem produção própria de geleias orgânicas e oferece reservas para servir o almoço rural vegetariano. A fazenda já recebeu turistas norte-americanos, australianos, ingleses, alemães, franceses, espanhóis, holandeses, belgas, canadenses, chilenos, bolivianos e hondurenhos. “O mundo vem para cá, portanto, eu não preciso ir para o mundo”, relata Saegesser, que já morou 18 anos na Europa.
Assim sendo, cada vez mais viajantes buscam – e encontram – no turismo orgânico a essência de uma vida regada a novas culturas e experiências.