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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

TURISMO COM DEGUSTAÇÃO DE MACONHA NA JAMAICA

Jamaica oferece tours da maconha com direito a degustação

DAVID MCFADDEN
DA ASSOCIATED PRESS, NA JAMAICA

As regiões de Napa e Sonoma, na Califórnia, oferecem viagens a vinícolas, e turistas vão à Escócia para experimentar seus refinados uísques. Na Jamaica, os agricultores estão oferecendo uma viagem diferente, para um tipo específico de apreciador.
Podemos chamá-las de "tours da maconha": viagens nebulosas, místicas -e tecnicamente ilegais- a algumas das plantações de canabis ocultas na ilha, nas quais os turistas podem experimentar variedades de maconha como "purple kush" e "pineapple skunk".
As viagens passam por lugares como Nine Mile, o vilarejo onde nasceu a lenda do reggae, Bob Marley. Nas verdejantes montanhas do centro da Jamaica, homens de "dreadlock" escoltam visitantes curiosos a uma fazenda cheia de pés de maconha.
David McFadden - 29.ago.13/Associated Press
O jamaicano Breezy, dono de plantação de maconha em Nine Mile, apresenta diferentes tipos de cânabis
O jamaicano Breezy, dono de plantação de maconha em Nine Mile, apresenta diferentes tipos de cânabis
Viagens semelhantes são oferecidas a Negril, cidade turística no oeste do país.
"Esta aqui é a "sinsemilla" [sem semente] original, a favorita de Bob Marley. E esta é a "chocolate skunk". "Especial para as damas", diz o plantador de maconha, conhecido pelo apelido Breezy, ao repórter, demonstrando diversas variedades em sua plantação.
Embora as campanhas pela legalização da maconha tenham conquistado grandes vitórias em lugares como o Colorado, o Estado de Washington e o Uruguai, a planta continua ilegal na Jamaica, onde é popularmente conhecida como "ganja".
Há quem deseje ver uma mudança nessa situação, e os proponentes da legalização afirmam com convicção cada vez maior que a economia em crise da Jamaica poderia ser estimulada se as autoridades explorassem o fato de que o país é quase tão famoso por sua maconha quanto por suas praias, pelo reggae e pelos atletas recordistas nas provas de velocidade.
Embora onipresente, a maconha está proibida na ilha desde 1913. As safras ilícitas estão em queda desde os anos 70, devido ao aumento da concorrência internacional e à guerra contra as drogas liderada pelos Estados Unidos. Ainda assim, a Jamaica é a maior fornecedora caribenha de maconha aos Estados Unidos, e os turistas muitas vezes não precisam passar do saguão do hotel quando buscam assistência para comprá-la.
"Já existe um forte turismo da maconha na Jamaica", diz Chris Simunek, editor-chefe da revista "High Times", de Nova York.
David McFadden - 6.fev.13/Associated Press
Homem fuma maconha em frente a museu de Bob Marley em Kingston, a capital jamaicana
Homem fuma maconha em frente a museu de Bob Marley em Kingston, a capital jamaicana
Em Nine Mile, Breezy diz que americanos, alemães e russos em número cada vez maior costumam visitar sua pequena plantação e experimentar amostras.
Na manhã de minha visita, não apareceram interessados para a turnê de US$ 50 (cerca de R$ 113), entre os dois ônibus de turistas chegados à ilha em cruzeiros e levados a conhecer a casa de infância de Marley. Mas cerca de uma dúzia deles formaram fila para comprar maconha de amigos de Breezy, vendida por um buraco no muro do local.
"Fumo em casa, mas há algo de especial em fumar maconha na Jamaica. Poxa, essa é a maconha que inspirou Bob Marley", diz Angie, 26, uma turista de Minnesota que não revelou seu sobrenome.
Um guia on-line de turismo chamado Jamaicamax promete organizar excursões para conhecer a maconha da região de Negril. Mas com um alerta: você primeiro precisa "fumar um" com o guia, presumivelmente para provar que não é policial.
"Depois de fumar um cigarrinho com a gente, e de nos conhecermos, nós o levaremos nas melhores viagens de maconha da Jamaica, e você poderá fumar (ou comer, se preferir) tanta maconha que logo estará conversando com Bob Marley", o site promete.
Henry Lowe, renomado cientista jamaicano que ajudou a desenvolver um medicamento com base em cãnabis para o tratamento do glaucoma, nos anos 80, espera um outro tipo de turismo ligado à droga: "As pessoas poderiam vir à Jamaica para tratamentos com maconha medicinal e turismo de saúde, porque essa é nossa tradição, nossa cultura".
Tradução de PAULO MIGLIACCI

ROLÂNDIA - LEMBRANÇA DE UMA OBRA DE JOHNNY LEHMANN e MARCIO KOLAROVICKS

19/09/2013 - Esta foto é para guardar para a posteridade. Passei lá agora pouco e descobri que se fosse acreditar na desculpa que deram para "matar" esta árvore, eles teriam que demolir o prédio da esquina. É que na "linha" da Câmera de Vigilância o prédio da esquina impede a visão de que vem lá do Restaurante Holandesa. Quem duvidar vá lá e comprova. (Dá para ver na foto abaixo).  Este poste com a Câmera deveria ter sido colocado no outro lado da rua. Por culpa do projetista perdemos a árvore mais bonita da praça. Para deixar esta árvore assim tão feia, melhor seria cortá-la junto a raiz e no lugar plantar uma de concreto, com folhas de plástico. Ficaria a "cara"  da administração Johnny Lehmann, a campeã de todos os tempos em cortes de árvores da arborização pública. Deveria ganhar o premio motosserra de ouro. Plantar que é bom, quase não plantaram nada. TEXTO e FOTO by  JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - RETRATO DO ABANDONO

19/09/13 - Segundo denuncia recebida por nós  e publicada aqui neste Blog, vândalos estão quebrando tudo e furtando telhas. Que vergonha.. uma obra pequena como esta parada não se sabe os motivos. TEXTO e FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

FOTOS DO NORTE DO PARANÁ - LINDAS - PANORAMIO

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COCA-COLA MANDA DEFESA ( NADA DE RATO )



A Coca-Cola divulgou um comunicado oficial, em sua página no Facebook, sobre o caso de um consumidor que diz ter encontrado um rato morto dentro de uma garrafa lacrada de refrigerante. O caso aconteceu em 2000, mas  veio à tona há cerca de 10 dias após reportagem da TV Record.

O relojoeiro paulista Wilson Batista Rezende conta que comprou um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, "sentiu os órgãos queimarem". Ainda de acordo com Rezende, uma das embalagens continha uma cabeça inteira do rato.

Alvo de uma série de críticas nas redes sociais, a empresa alega que todos os seus produtos "são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios".  Também informa que "processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".

Rezende disse em entrevista à Record que, por conta do ocorrido, ficou com sequelas como dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça pedindo indenização. 

Ao fim do comunicado, a Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas ressalta que  "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde".