01/10 - Assisti agora as 12:15 horas uma matéria da TV local sobre o Hotel Rolândia e vi que eles utilizaram três fotos de minha propriedade sem me dar os créditos na forma da lei. Que coisa feia... isso não se faz... da próxima vez terei que tomar uma atitude mais severa. Esta do lado é uma delas... TEXTO e FOTO by JOSÉ CARLOS FARINA
Documento com mais de 1500 anos foi descoberto no ano 2000 e traria textos negando a crucificação de Jesus.
De acordo com o Daily Mail, uma bíblia com mais de 1500 anos descoberta no ano 2000 está tirando o sono do Vaticano. Segundo as informações, o volume feito em couro e escrito em siríaco — um dialeto do aramaico — traria o evangelho de Barnabé, um dos apóstolos de Jesus que viajava com Paulo. No entanto, a polêmica foi lançada pela imprensa iraniana, que afirmou que as informações contidas no evangelho podem acabar com o cristianismo. A bíblia foi encontrada há 13 anos na Turquia, e permaneceu guardada em segredo por todo esse tempo. O livro teria sido escrito no século V e, entre as informações polêmicas, negaria que Cristo foi crucificado e que era o Filho de Deus. Além disso, segundo os iranianos, no evangelho estaria escrito que Jesus previu a chegada do Profeta Maomé, e que os textos seguem a mesma linha que os textos sagrados da religião islâmica.
Devido à seriedade das alegações, o Vaticano teria feito uma solicitação oficial para avaliar a relíquia, embora muitos acreditem que tudo não passa de propaganda islâmica “anticristianismo”. Ainda assim, as autoridades turcas que avaliaram a bíblia — que se encontra em Ancara — acreditam que o livro seja autêntico. Em contrapartida, Phil Lawler, que escreve para um site cristão, apontou algumas inconsistências nas alegações iranianas.
Segundo Lawler, se o documento foi escrito durante o século V ou VI, é impossível que ele tenha sido redigido por alguém que viajava com o apóstolo Paulo 400 anos antes. Assim, o evangelho deve ter sido produzido por alguém que se fez passar por Barnabé. Além disso, a correta datação do documento é crucial, pois no século VII a chegada de Maomé já podia ser antecipada.
De qualquer forma, a história de que a Igreja Católica teria selecionado quais evangelhos fariam parte da bíblia é bem conhecida, portanto, muita gente acredita que ainda existem diversos textos bíblicos desconhecidos por aí.