JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O MAIOR JEQUETIBÁ DO BRASIL TEM 48 METROS


Maior jequitibá do Brasil é encontrado no sul da Bahia,  O grande ganhador da 1ª Edição do Concurso Maiores Árvores da Região Sul da Bahia, a Fazenda Monte Florido, do proprietário Rodrigo Barreto, no município de Camacã, conquistou o prêmio por ter um jequitibá de 48 metros de altura total e 4,35 metros de diâmetro. Para a surpresa de todos, o resultado também revelou o maior exemplar da espécie do Brasil, título, até então, do jequitibá rosa localizado no Parque Estadual de Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro (SP), com 40 metros de altura e 4 m de diâmetro, segundo a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.  O maior jequitibá do Brasil foi encontrado em área de produção cabruca, sistema que ajuda a conservar os biomas da Mata Atlântica e da Amazônia apresentando oportunidades para atuais e futuras gerações. A importância da cabruca para a biodiversidade está em proteger espécies nativas como o jequitibá, além de propiciar que animais ameaçados de extinção, como o mico-leão da cara dourada, por exemplo, usufruam deste cenário, em boas condições, para se deslocar entre fragmentos. A metodologia utilizada pelo concurso foi definida pelo volume da árvore em m³, por meio da equação Spurr, considerando volume com casca, DAP (Diâmetro a Altura do Peito) e altura total, já que o foco não era comercial e sim pesquisa. Imponente pela grandeza, o jequitibá Manduca, como foi batizado, chama a atenção de longe. No meio de tantas outras espécies,  tem lugar de destaque e ganha atenção pela sua exuberância. Para chegar até ele é preciso enfrentar uma trilha ainda pouco explorada e de acesso  complicado. Para facilitar a visita,  o contemplado do concurso receberá um prêmio no valor de R$ 20.000 para investir em uma trilha de ecoturismo acompanhada de um plano de negócio. A iniciativa caiu nas graças da atriz Camila Pitanga, que gravou de forma voluntária um vídeo reforçando a relevância da ação, fomentada pelo Instituto Cabruca. Na produção ela manifesta seu apoio ao Programa , convida a sociedade a participar e destaca a importância de se conservar o Bioma Mata Atlântica. Quem também contribui como voluntário com a ação foram os atores Aury Porto e Pascoal da Conceição, o eterno Dr. Abobrinha, do infantil Castelo Rá-Tim-Bum. Assim como Camila, eles manifestaram seu apoio ao Programa Árvores da Cabruca. Os atores estão juntos na peça O Duelo, integrando a mundana companhia. O Concurso Em 2013, o Instituto Cabruca lançou o Programa Árvores da Cabruca, com o objetivo de formar produtos ecoturísticos associados a cadeia produtiva do cacau e chocolate e reconhecer e conservar as maiores árvores da região Sul da Bahia. Uma das ações do programa é o Concurso “Maiores Árvores da RegiãoSul da Bahia”, a partir do qual serão escolhidas as dez maiores árvores deuma determinada categoria e o vencedor será contemplado com o prêmio no valor de R$ 20.000,00 para investir em uma trilha interpretativa de ecoturismo acompanhada de um plano de negócio, projetada por um especialista da área de Ecoturismo. O jequitibá foi a espécie homenageada na primeira edição da iniciativa. Entre os objetivos da ação, podemos citar: identificação de árvores centenárias; ampliação do número de visitas ao local, estimulando o turismo rural; estímulo  à conservação de grandes árvores; premiação dos agricultores que possuem os maiores indivíduos arbóreos presentes em áreas do Sistema Agroflorestal Cacau – Cabruca e Mata Atlântica e  Tombamento dos maiores exemplares de árvores de diferentes espécies na região, como patrimônio histórico, cultural e paisagístico. (Da redação TN).  Leia mais em http://www.teixeiranews.com.br, Copyright © Teixeira News / 07-02-2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

ATUAÇÃO DE JOSÉ CARLOS FARINA É COMENTADA NO BLOG ÁGORA

BLOG ÁGORA

Entrevista com Marcio Vinicius.


1-Você como pré candidato a deputado estadual, qual diferencial é ter um deputado que é daqui de Rolândia?



Acho muito importante a questão da representatividade, ter alguém em Curitiba que possa transitar entre os diversos poderes, ter contato direto com pessoas que efetivamente liberam recursos para os municípios, sem duvida nenhum é um diferencial. O trabalho de um parlamentar é de cobrança para que projetos sejam desenvolvidos e sua região seja atendida, se ele focar em atendimento de sua base, pode ter certeza de que coisas boas podem acontecer.  

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2-Sobre o prefeito ter sido absolvido, um dos vereadores cujo partido é o PSDB nao foi a votação, você acha que rolou algo por trás dessa falta que não foi divulgado?


É muito difícil manifestarmos a respeito se ocorreu algo nos bastidores, sob pena de sermos leviano, mas a sua atitude de não comparecer a Câmara em minha opinião foi um grande equivoco, sendo que estamos em um país democrático e a sua opinião seria respeitada, quando era vereador também tivemos decisões polêmicas,  mas nunca sem tomar posição pois não é para isso que um povo elege seus representantes. 

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3-Você era do PDT, e hoje é presidente do PSD aqui em Rolândia, por que mudou de partido?


A minha mudança de partido ocorreu em 2011, pois eu tinha uma visão diferenciada do comando do partido, na minha opinião o partido saiu de uma eleição em 2008, onde elegemos dois vereadores e por uma diferença de pouco mais de 800 votos não elegemos a nossa candidata a prefeita e decorrer dos anos o partido não conseguiu ampliar seu quadros e se apequenou demais para a eleição de 2012, tanto que não lançou candidato a chapa majoritária e nem elegeu nenhum vereador. Apresentei a nossa reivindicação a direção estadual e preferiram manter as coisas como estavam me obrigando a tomar novos rumos, foi quando tivemos o convite do PSD para monta junto com vereador José de Paula a Executiva Municipal em nossa cidade. E no ano de 2013 que vir a ser o presidente municipal. 
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4-Qual sua avaliação da administração Joni ? você quem quando era vereador sempre foi oposição a essa administraçao de 0 a 10 qual a nota que merece?


Fazendo uma análise mais criteriosa temos que dividir o mandato em três partes, a primeira delas foram os três primeiros anos de governo foi muito ruim, fraco sem movimentação, sem obras, sem articulação nenhuma e cometendo erros atrás de erros, a segunda parte foi da metade do ano de 2011 até o dia da eleição em 2012, que nós observávamos que houve uma mudança de postura, é claro objetivando a reeleição, começaram a ter limpeza nas ruas, começou obras do Governo do Estado, e as casas populares do Governo Federal. Por fim este primeiro ano do segundo mandato seria a terceira parte, que novamente nada aconteceu, buracos nas ruas, falta de limpeza, falta de cuidado, o Hospital nem sem fala, processo de cassação diversos, uma aberração total. Pelo conjunto da obra ser muito ruim minha avaliação seria nota 4 a toda essa administração, que se não tivesse dinheiro do Estado e da União não construiria nenhuma obra na gestão inteira, fadada a ser taxada como a pior da história sem dúvida nenhuma.  
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5- Defina em poucas palavras  as seguintes pessoas:

Cristina Pieretti, José Carlos Farina, Fabio Nogaroto, Zé de Paula, Joni Lehmann e por fim Marcio Vinicius.

Cristina Pieretti: Acho um pessoa batalhadora, corajosa que entendeu quão é importante o papel da sociedade em fiscalizar os atos públicos. 

José Carlos farina: Uma pessoa que ama Rolândia e que demostra esse amor por atos e palavras.

 Fabio Nogaroto: Uma pessoa fora de série, grande profissional, amava a Educação e sonhava com uma cidade melhor. Seria um grande prefeito.

Zé de Paula: É um cara extraordinário, corajoso, determinado e gosta das coisas corretas, e esta retidão é que incomoda algumas pessoas e o torna incompreendido por outros.

Jonnhy Lehmman: É bastante articulado, mais muito mau influenciado e assessorado, as pessoas mais próximas na administração não querem o bem nem dele e muito menos da cidade. 

Marcio ViniciusAlguém que ainda acredita que a política é o caminho para transformar uma sociedade e a sua realidade cruel. 

ROLÂNDIA - ESTOU COM MEDO DO NOVO PLANO DE ARBORIZAÇÃO

Peço aos senhores  vereadores que  votem contra o novo Plano de Arborização de Rolândia. O pessoal que o elaborou não conversou com os ambientalistas de Rolândia. Rolândia não precisa de um Plano de Arborização pago. Rolândia precisa é conservar as nossas árvores sadias... substituir as podres e replantar onde  houver falhas. Pelo que estou percebendo estão querendo acabar com o "resto" das Sibipirunas adultas e plantar no lugar pequenas árvores. Acontece que são as árvores de porte que diminuem a temperatura da cidade no calor...no verão...  são estas que umedecem o ambiente... dão sombra e oxigênio. Na Rua Reinaldo Massi, nº 574, a moradora teve que pagar do seu bolso para podar uns galhos podres que estavam para cair em cima de sua casa.. e cadê que a prefeitura foi buscar os galhos? nem isso eles fazem... Eu apresentei um plano gratuito e muito bom. Vejam:

ROLÂNDIA - VANDALISMO NO NOVO COLÉGIO DO SÃO FERNANDO


06/02/2014 - 13:30 horas - Denunciaram agora pouco na TV local: O novo colégio "José Alexandre Chiarelli" está sem energia elétrica e sem computadores. Roubaram os fios... As secretárias estão fazendo as matrículas "na mão" e depois passando para o "sistema" no Colégio Souza Naves.  É lamentável.... TEXTO e FOTO by  JOSÉ CARLOS FARINA

VÍDEO MOSTRA O VERDADEIRO BRASIL PARA O MUNDO - COPA DO MUNDO 2014

Sabáudia ganhou 30 fábricas em oito anos

FOLHA DE LONDRINA

Gustavo Carneiro
A SG Alumínios tranferiu sua produção de Londrina para Sabáudia, onde já gerou 260 empregos
Com apenas 6,4 mil habitantes, a cidade de Sabáudia, a 49 quilômetros de Londrina, vive um processo de industrialização de dar inveja às outras. Nos últimos oito anos, recebeu cerca de 30 indústrias de diversos segmentos. Algumas trocaram municípios maiores por Sabáudia. .

É o caso da SG Alumínios, criada há sete anos em Londrina. O proprietário, Carlos Eduardo de Souza, 35 anos, conta que começou a sentir falta de espaço no imóvel alugado três anos após fundar a empresa. Precisava de um terreno maior, mas não encontrava. Ele chegou a negociar com a Prefeitura de Londrina.

"Fui a Codel (Instituto de Desenvolvimento de Londrina), não tinha terreno para me oferecer. O prefeito Barbosa Neto, na época, tentou ajudar, mas não foi possível", conta. De acordo com o empresário, a prefeitura ofereceu uma área na zona norte da cidade, "mas não tinha infraestrutura". "Depois, o prefeito tentou negociar um outro terreno para a instalação da minha fábrica e de um supermercado e também não deu certo", afirma. 

Sabendo que Sabáudia estava cedendo áreas para indústria, ele procurou a prefeitura daquele município e, em 2011, transferiu todas as atividades para lá. "A contrapartida para a cessão do terreno era eu criar 30 empregos e construir 2 mil metros quadrados. Hoje, emprego 260 pessoas e já construí 17 mil metros quadrados", conta. 

O empresário está erguendo um outro barracão, ao lado do atual, onde vai implantar uma nova linha de montagem e criar outros 80 empregos. "Ainda tenho muito a ampliar" conta ele. Com cinco filais em vários estados, a SG produz hoje 450 toneladas/mês de perfis de alumínio e, com o novo barracão, produzirá 600 toneladas/mês. 

O prefeito de Sabáudia, Edson Hugo Manueira, diz que a lei de incentivo do município permite a isenção de tributos por dez anos, bem como a cessão de terrenos para a iniciativa privada. Tendo assumido o cargo no início do ano passado, ele conta que sua administração está mudando a política de atração de indústrias porque a cessão dos terrenos está sendo questionada pelo Ministério Público. "Em Sabáudia, ao contrário de Londrina e Arapongas, os terrenos são muito baratos. Vamos ajudar os empresários a encontrar as áreas e, em vez de fazer a doação, vamos entrar com a infraestrutura", 

explica. 

Em 2013, nenhuma nova indústria se instalou em Sabáudia, mas o prefeito dá com certa a chegada de quatro neste ano: uma de ração, uma de móveis, uma metalúrgica e uma na área de estofados. Além disso, a prefeitura está ajudando na implantação de uma "grande transportadora". (N.B.)