Peço aos senhores vereadores que votem contra o novo Plano de Arborização de Rolândia. O pessoal que o elaborou não conversou com os ambientalistas de Rolândia. Rolândia não precisa de um Plano de Arborização pago. Rolândia precisa é conservar as nossas árvores sadias... substituir as podres e replantar onde houver falhas. Pelo que estou percebendo estão querendo acabar com o "resto" das Sibipirunas adultas e plantar no lugar pequenas árvores. Acontece que são as árvores de porte que diminuem a temperatura da cidade no calor...no verão... são estas que umedecem o ambiente... dão sombra e oxigênio. Na Rua Reinaldo Massi, nº 574, a moradora teve que pagar do seu bolso para podar uns galhos podres que estavam para cair em cima de sua casa.. e cadê que a prefeitura foi buscar os galhos? nem isso eles fazem... Eu apresentei um plano gratuito e muito bom. Vejam:
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
ROLÂNDIA - VANDALISMO NO NOVO COLÉGIO DO SÃO FERNANDO
06/02/2014 - 13:30 horas - Denunciaram agora pouco na TV local: O novo colégio "José Alexandre Chiarelli" está sem energia elétrica e sem computadores. Roubaram os fios... As secretárias estão fazendo as matrículas "na mão" e depois passando para o "sistema" no Colégio Souza Naves. É lamentável.... TEXTO e FOTO by JOSÉ CARLOS FARINA
Sabáudia ganhou 30 fábricas em oito anos
FOLHA DE LONDRINA
A SG Alumínios tranferiu sua produção de Londrina para Sabáudia, onde já gerou 260 empregos
Com apenas 6,4 mil habitantes, a cidade de Sabáudia, a 49 quilômetros de Londrina, vive um processo de industrialização de dar inveja às outras. Nos últimos oito anos, recebeu cerca de 30 indústrias de diversos segmentos. Algumas trocaram municípios maiores por Sabáudia. .
É o caso da SG Alumínios, criada há sete anos em Londrina. O proprietário, Carlos Eduardo de Souza, 35 anos, conta que começou a sentir falta de espaço no imóvel alugado três anos após fundar a empresa. Precisava de um terreno maior, mas não encontrava. Ele chegou a negociar com a Prefeitura de Londrina.
"Fui a Codel (Instituto de Desenvolvimento de Londrina), não tinha terreno para me oferecer. O prefeito Barbosa Neto, na época, tentou ajudar, mas não foi possível", conta. De acordo com o empresário, a prefeitura ofereceu uma área na zona norte da cidade, "mas não tinha infraestrutura". "Depois, o prefeito tentou negociar um outro terreno para a instalação da minha fábrica e de um supermercado e também não deu certo", afirma.
Sabendo que Sabáudia estava cedendo áreas para indústria, ele procurou a prefeitura daquele município e, em 2011, transferiu todas as atividades para lá. "A contrapartida para a cessão do terreno era eu criar 30 empregos e construir 2 mil metros quadrados. Hoje, emprego 260 pessoas e já construí 17 mil metros quadrados", conta.
O empresário está erguendo um outro barracão, ao lado do atual, onde vai implantar uma nova linha de montagem e criar outros 80 empregos. "Ainda tenho muito a ampliar" conta ele. Com cinco filais em vários estados, a SG produz hoje 450 toneladas/mês de perfis de alumínio e, com o novo barracão, produzirá 600 toneladas/mês.
O prefeito de Sabáudia, Edson Hugo Manueira, diz que a lei de incentivo do município permite a isenção de tributos por dez anos, bem como a cessão de terrenos para a iniciativa privada. Tendo assumido o cargo no início do ano passado, ele conta que sua administração está mudando a política de atração de indústrias porque a cessão dos terrenos está sendo questionada pelo Ministério Público. "Em Sabáudia, ao contrário de Londrina e Arapongas, os terrenos são muito baratos. Vamos ajudar os empresários a encontrar as áreas e, em vez de fazer a doação, vamos entrar com a infraestrutura",
explica.
Em 2013, nenhuma nova indústria se instalou em Sabáudia, mas o prefeito dá com certa a chegada de quatro neste ano: uma de ração, uma de móveis, uma metalúrgica e uma na área de estofados. Além disso, a prefeitura está ajudando na implantação de uma "grande transportadora". (N.B.)
ONU pede ao Vaticano que denuncie Padres pedófilos
São Paulo – Um relatório do Comitê da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos da Criança pede que o Vaticano afaste de seus cargos todos os integrantes do Clero que abusaram sexualmente de crianças e os denuncie à Justiça. Já o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, por sua vez, disse que a Igreja afronta os casos de pedofilia "com transparência".
O comitê pede à Santa Sé para "afastar de imediato de suas funções todos os autores conhecidos e suspeitos de abusos sexuais de crianças, assim como denunciá-los às autoridades competentes para que os investiguem e sejam processados".
O relatório foi divulgado após uma audiência realizada no mês passado em Genebra, em que os membros da comissão, composta por 18 especialistas em direitos humanos de todo o mundo, questionaram o Vaticano sobre sua política contra a pedofilia.
No relatório, a comissão afirma que a Igreja Católica não fez o suficiente para cumprir o seu compromisso de erradicar a pedofilia.
"O comitê da ONU sublinha a sua profunda preocupação com o abuso sexual de crianças por membros de igrejas católicas que operam sob a autoridade da Santa Sé", aponta o relatório.
"A Comissão está muito preocupada que o Vaticano não reconhece a extensão dos crimes cometidos, não tomou as medidas apropriadas para lidar com casos de pedofilia nem tomou medidas para proteger as crianças", acrescenta.
O relatório critica especialmente a política de trocar padres pedófilos de paróquia, uma prática considerada tentativa de encobrir os crimes e evitar que os autores sejam julgado pelas autoridades civis.
De acordo com o relatório, "a prática tem permitido a muitos sacerdotes permanecerem em contato com as crianças e continuarem a abusar delas".
Vaticano
Em encontro da Conferência Episcopal Espanhola, Federico Lombardi disse que a Igreja afronta os casos de pedofilia com transparência e explicará nas próximas semanas o funcionamento de uma comissão criada para preveni-los.
A Santa Sé disse em comunicado que irá submeter a "minuciosos estudos e exames" as acusações recebidas da ONU, mas também vê as ações como uma "tentativa de interferir no ensinamento da Igreja Católica, sobre a dignidade das pessoas e no exercício da liberdade religiosa", no que diz respeito a pontos do relatório relacionados aos ensinamentos da Igreja sobre anticoncepcionais e aborto.
Folhapress
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
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