JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA - CASO DE POLÍCIA

Casas de madeira são roubadas em Rolândia

Paulo Monteiro
Os imóveis foram construídos com peroba-rosa, que tem grande valor comercial
Rolândia – Casas de madeira da Gleba Cafezal, na zona rural de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina), estão sendo desmontadas e roubadas. As moradias foram construídas com tábuas de peroba-rosa, produto que tem grande valor comercial e não pode mais ser extraída da natureza, o que estaria motivando grupos a invadirem os sítios da cidade. 

A reportagem entrevistou o agricultor Raul Cocato, uma das vítimas. "Eram cinco horas da tarde. Um vizinho viu pessoas estranhas e me ligou. Telefonei então para os policiais militares e fomos juntos ao local. Lá estavam seis pessoas: quatro homens e duas mulheres", detalhou o sitiante, informando que parte das madeiras já estava no caminhão utilizado pelo grupo. 

Raul disse que a casa estava desocupada. Ele acredita que a reconstrução não sairá por menos de R$ 50 mil. "É só prejuízo. Não temos há anos a Patrulha Rural por aqui. Vivemos com nossa família só com a proteção de Deus", lamentou. 

O irmão de Raul, o também agricultor Gilberto Cocato, é outra vítima da "Máfia da Peroba". O sítio onde vive também foi alvo dos ladrões. "Eles atacam de dia e de noite. Não tem horário. Moramos aqui desde 1976 e os roubos começaram nos últimos dois anos. Já foram cinco só nos nossos sítios." 

Um dos suspeitos de invadir o sítio de Raul, de 37 anos, foi preso em flagrante pelo crime de furto e está preso na Delegacia da Polícia Civil. Os demais foram liberados. Ele é morador de Londrina e estaria repassando as madeiras a um receptador. A Polícia Civil apura a participação de uma máfia que arquiteta e financia os crimes. 

"Durante o interrogatório, o suspeito contou que foi contratado por um rapaz para realizar o furto e que o contratante venderia as madeiras por R$ 12 mil", explicou o delegado de Rolândia, Walter Helmut Junior. 

Ele disse que tentou tirar do suspeito o nome do receptador. "Ele disse que se contasse poderia ser morto", afirmou. 

O capitão Sílvio Marcos Moraes, responsável pela comunicação social do 15º Batalhão de Polícia Militar de Rolândia, conta que não existe Patrulha Rural no município. "O patrulhamento é feito por viaturas da Rotam (Ronda Tático Motorizada) ou RPA (Rádio Patrulha Auto) e é feita diariamente, no entanto, como a área rural é extensa não há como realizar o patrulhamento no mesmo dia", destacou. 

O capitão acrescentou que até hoje apenas uma pessoa registrou boletim de ocorrência relatando o roubo de madeira das casas. "Pode ser que as pessoas não estejam registrando e os roubos estejam acontecendo", afirmou. (Colaborou Vítor Ogawa/reportagem Local)

Paulo Monteiro
Equipe NossoDia

SANEPAR FALA SOBRE A ÁGUA DE ROLÂNDIA


07/02/2014 - 11 horas - Entrevistei agora por telefone o Tuti, gerente da Sanepar de Rolândia e pude entender o seguinte:


1)- As obras prometidas para os 5 Conjuntos já foram implantadas e a região está bem servida de água. As faltas d´águas apuradas é pelo excesso de consumo, devido ao calor mais forte dos últimos 30 anos;

2)- A Sanepar está orçando um Centro de Distribuição Apoiado (C.D.A) na região do Jardim Nobre para atender toda a região norte, inclusive o Conjunto José  Perazolo e adjacentes. "Estamos negociando a compra de um terreno".

3)- O Sistema de tratamento do Ema e Jaú continua com a mesma carga... os nossos rios felizmente são muito bons e mantém a carga.

4) - Rolândia trabalha com uma perda de água ( vazamentos não detectáveis no sistema ) na ordem de 20%... Rio de Janeiro trabalha com uma perda de até 100% ( ex.)

5) - Tuti aproveitou a entrevista e pediu à população que se abstenham de lavar calçadas e carros enquanto não chegar as chuvas. A água mal utilizada na parte mais próxima dos reservatórios é a água que está faltando nas regiões mais distantes.

JOSÉ CARLOS FARINA

NOVA CARTEIRA DE IDENTIDADE DIGITALIZADA

PARA SÃO PAULO POR ENQUANTO









O MAIOR JEQUETIBÁ DO BRASIL TEM 48 METROS


Maior jequitibá do Brasil é encontrado no sul da Bahia,  O grande ganhador da 1ª Edição do Concurso Maiores Árvores da Região Sul da Bahia, a Fazenda Monte Florido, do proprietário Rodrigo Barreto, no município de Camacã, conquistou o prêmio por ter um jequitibá de 48 metros de altura total e 4,35 metros de diâmetro. Para a surpresa de todos, o resultado também revelou o maior exemplar da espécie do Brasil, título, até então, do jequitibá rosa localizado no Parque Estadual de Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro (SP), com 40 metros de altura e 4 m de diâmetro, segundo a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.  O maior jequitibá do Brasil foi encontrado em área de produção cabruca, sistema que ajuda a conservar os biomas da Mata Atlântica e da Amazônia apresentando oportunidades para atuais e futuras gerações. A importância da cabruca para a biodiversidade está em proteger espécies nativas como o jequitibá, além de propiciar que animais ameaçados de extinção, como o mico-leão da cara dourada, por exemplo, usufruam deste cenário, em boas condições, para se deslocar entre fragmentos. A metodologia utilizada pelo concurso foi definida pelo volume da árvore em m³, por meio da equação Spurr, considerando volume com casca, DAP (Diâmetro a Altura do Peito) e altura total, já que o foco não era comercial e sim pesquisa. Imponente pela grandeza, o jequitibá Manduca, como foi batizado, chama a atenção de longe. No meio de tantas outras espécies,  tem lugar de destaque e ganha atenção pela sua exuberância. Para chegar até ele é preciso enfrentar uma trilha ainda pouco explorada e de acesso  complicado. Para facilitar a visita,  o contemplado do concurso receberá um prêmio no valor de R$ 20.000 para investir em uma trilha de ecoturismo acompanhada de um plano de negócio. A iniciativa caiu nas graças da atriz Camila Pitanga, que gravou de forma voluntária um vídeo reforçando a relevância da ação, fomentada pelo Instituto Cabruca. Na produção ela manifesta seu apoio ao Programa , convida a sociedade a participar e destaca a importância de se conservar o Bioma Mata Atlântica. Quem também contribui como voluntário com a ação foram os atores Aury Porto e Pascoal da Conceição, o eterno Dr. Abobrinha, do infantil Castelo Rá-Tim-Bum. Assim como Camila, eles manifestaram seu apoio ao Programa Árvores da Cabruca. Os atores estão juntos na peça O Duelo, integrando a mundana companhia. O Concurso Em 2013, o Instituto Cabruca lançou o Programa Árvores da Cabruca, com o objetivo de formar produtos ecoturísticos associados a cadeia produtiva do cacau e chocolate e reconhecer e conservar as maiores árvores da região Sul da Bahia. Uma das ações do programa é o Concurso “Maiores Árvores da RegiãoSul da Bahia”, a partir do qual serão escolhidas as dez maiores árvores deuma determinada categoria e o vencedor será contemplado com o prêmio no valor de R$ 20.000,00 para investir em uma trilha interpretativa de ecoturismo acompanhada de um plano de negócio, projetada por um especialista da área de Ecoturismo. O jequitibá foi a espécie homenageada na primeira edição da iniciativa. Entre os objetivos da ação, podemos citar: identificação de árvores centenárias; ampliação do número de visitas ao local, estimulando o turismo rural; estímulo  à conservação de grandes árvores; premiação dos agricultores que possuem os maiores indivíduos arbóreos presentes em áreas do Sistema Agroflorestal Cacau – Cabruca e Mata Atlântica e  Tombamento dos maiores exemplares de árvores de diferentes espécies na região, como patrimônio histórico, cultural e paisagístico. (Da redação TN).  Leia mais em http://www.teixeiranews.com.br, Copyright © Teixeira News / 07-02-2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

ATUAÇÃO DE JOSÉ CARLOS FARINA É COMENTADA NO BLOG ÁGORA

BLOG ÁGORA

Entrevista com Marcio Vinicius.


1-Você como pré candidato a deputado estadual, qual diferencial é ter um deputado que é daqui de Rolândia?



Acho muito importante a questão da representatividade, ter alguém em Curitiba que possa transitar entre os diversos poderes, ter contato direto com pessoas que efetivamente liberam recursos para os municípios, sem duvida nenhum é um diferencial. O trabalho de um parlamentar é de cobrança para que projetos sejam desenvolvidos e sua região seja atendida, se ele focar em atendimento de sua base, pode ter certeza de que coisas boas podem acontecer.  

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2-Sobre o prefeito ter sido absolvido, um dos vereadores cujo partido é o PSDB nao foi a votação, você acha que rolou algo por trás dessa falta que não foi divulgado?


É muito difícil manifestarmos a respeito se ocorreu algo nos bastidores, sob pena de sermos leviano, mas a sua atitude de não comparecer a Câmara em minha opinião foi um grande equivoco, sendo que estamos em um país democrático e a sua opinião seria respeitada, quando era vereador também tivemos decisões polêmicas,  mas nunca sem tomar posição pois não é para isso que um povo elege seus representantes. 

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3-Você era do PDT, e hoje é presidente do PSD aqui em Rolândia, por que mudou de partido?


A minha mudança de partido ocorreu em 2011, pois eu tinha uma visão diferenciada do comando do partido, na minha opinião o partido saiu de uma eleição em 2008, onde elegemos dois vereadores e por uma diferença de pouco mais de 800 votos não elegemos a nossa candidata a prefeita e decorrer dos anos o partido não conseguiu ampliar seu quadros e se apequenou demais para a eleição de 2012, tanto que não lançou candidato a chapa majoritária e nem elegeu nenhum vereador. Apresentei a nossa reivindicação a direção estadual e preferiram manter as coisas como estavam me obrigando a tomar novos rumos, foi quando tivemos o convite do PSD para monta junto com vereador José de Paula a Executiva Municipal em nossa cidade. E no ano de 2013 que vir a ser o presidente municipal. 
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4-Qual sua avaliação da administração Joni ? você quem quando era vereador sempre foi oposição a essa administraçao de 0 a 10 qual a nota que merece?


Fazendo uma análise mais criteriosa temos que dividir o mandato em três partes, a primeira delas foram os três primeiros anos de governo foi muito ruim, fraco sem movimentação, sem obras, sem articulação nenhuma e cometendo erros atrás de erros, a segunda parte foi da metade do ano de 2011 até o dia da eleição em 2012, que nós observávamos que houve uma mudança de postura, é claro objetivando a reeleição, começaram a ter limpeza nas ruas, começou obras do Governo do Estado, e as casas populares do Governo Federal. Por fim este primeiro ano do segundo mandato seria a terceira parte, que novamente nada aconteceu, buracos nas ruas, falta de limpeza, falta de cuidado, o Hospital nem sem fala, processo de cassação diversos, uma aberração total. Pelo conjunto da obra ser muito ruim minha avaliação seria nota 4 a toda essa administração, que se não tivesse dinheiro do Estado e da União não construiria nenhuma obra na gestão inteira, fadada a ser taxada como a pior da história sem dúvida nenhuma.  
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5- Defina em poucas palavras  as seguintes pessoas:

Cristina Pieretti, José Carlos Farina, Fabio Nogaroto, Zé de Paula, Joni Lehmann e por fim Marcio Vinicius.

Cristina Pieretti: Acho um pessoa batalhadora, corajosa que entendeu quão é importante o papel da sociedade em fiscalizar os atos públicos. 

José Carlos farina: Uma pessoa que ama Rolândia e que demostra esse amor por atos e palavras.

 Fabio Nogaroto: Uma pessoa fora de série, grande profissional, amava a Educação e sonhava com uma cidade melhor. Seria um grande prefeito.

Zé de Paula: É um cara extraordinário, corajoso, determinado e gosta das coisas corretas, e esta retidão é que incomoda algumas pessoas e o torna incompreendido por outros.

Jonnhy Lehmman: É bastante articulado, mais muito mau influenciado e assessorado, as pessoas mais próximas na administração não querem o bem nem dele e muito menos da cidade. 

Marcio ViniciusAlguém que ainda acredita que a política é o caminho para transformar uma sociedade e a sua realidade cruel. 

ROLÂNDIA - ESTOU COM MEDO DO NOVO PLANO DE ARBORIZAÇÃO

Peço aos senhores  vereadores que  votem contra o novo Plano de Arborização de Rolândia. O pessoal que o elaborou não conversou com os ambientalistas de Rolândia. Rolândia não precisa de um Plano de Arborização pago. Rolândia precisa é conservar as nossas árvores sadias... substituir as podres e replantar onde  houver falhas. Pelo que estou percebendo estão querendo acabar com o "resto" das Sibipirunas adultas e plantar no lugar pequenas árvores. Acontece que são as árvores de porte que diminuem a temperatura da cidade no calor...no verão...  são estas que umedecem o ambiente... dão sombra e oxigênio. Na Rua Reinaldo Massi, nº 574, a moradora teve que pagar do seu bolso para podar uns galhos podres que estavam para cair em cima de sua casa.. e cadê que a prefeitura foi buscar os galhos? nem isso eles fazem... Eu apresentei um plano gratuito e muito bom. Vejam: