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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 2 de abril de 2014

ROLÂNDIA - MARMITEX VIROU PIZZA ??

Fabio e os documentos sobre os "marmitex"FONTE: www.andrenogaroto.com.br

CPI das Marmitex de Rolândia virou notícia na RPC

13/06/2012
A CPI dos marmitex de Rolândia virou notícia na RPC... Uma pena a reportagem não ter procurado o propositor da CPI - Vereador Fábio Nogaroto - com certeza as informações seriam mais adequadas e precisas.


Afinal de contas, foi ele quem descobriu a barbaridade no portal da transparência e depois se debruçou sobre mais de 1500 páginas para apurar as inadequações na documentação, além de requerer e defender a instalação da CPI, contra o presidente da câmara - que fez todo o possível, inclusive atropelando o regimento da câmara, para não permitir a instalação.

No final valeu a força dos fatos e do trabalho do vereador Fabio... A CPI está instalada...

Fica na berlinda agora, o vereador Renato Sartori... Se a CPI não desempenhar seu papel adequadamente, a "pá de cal" será lançada sobre ele.

Estamos de olho!!! E divulgando.

Quem não acompanhou a defesa do requerimento da CPI realizada pelo vereador Fabio Nogaroto, pode conferir no vídeo abaixo... Trata-se de uma aula de vereança e de atenção com o bom uso e aplicação do dinheiro público.
n facebook

FOTO DAS MISSES ROLÂNDIA - MISS

MISS ROLÂNDIA 2011


OBRAS DO CALÇADÃO DE LONDRINA

FOTO JOSÉ ROBERSTONES PIERETTI


MÉDICA CUBANA ( ESCRAVA ) MUDA PARA OS ESTADOS UNIDOS

Cubana que deixou Mais Médicos se muda 


PARA OS ESTADOS UNIDOS

Desde 2006, os EUA oferecem um visto específico para esses profissionais

TNOnlinePor Flávia Foreque, da FolhaPress   
BRASÍLIA, DF, 1 de abril (Folhapress) - A médica cubana Ramona Matos Rodriguez, 51, que deixou o programa Mais Médicos e buscou refúgio no Congresso Nacional, se mudou para os Estados Unidos. De acordo com nota da AMB (Associação Médica Brasileira) divulgada hoje, a profissional desembarcou em solo norte-americano na manhã de ontem.

A entidade ofereceu um emprego à Ramona em fevereiro, pouco depois de ela abandonar o programa federal. Na ocasião, além de solicitar o visto especial para médicos cubanos ofertado pelos Estados Unidos, Ramona também pediu refúgio ao Brasil.

Em vídeo postado pela AMB, Ramona afirma que "depois de meses de sofrimento, de insegurança e desespero, por não saber o que se passaria com meu futuro, agora estou no país que mais recebe cubanos". Ela voltou a criticar o Mais Médicos, afirmando que os cubanos foram "enganados".

"Nós pensamos que íamos receber o mesmo salário que todos os outros médicos estrangeiros que trabalhavam também nesse programa. Nós somos vigiados, nos violam o direito de liberdade, de movimento, de ir e vir por todo o país. (...) A todos os compatriotas cubanos, lhes digo: lutem por seus direitos", afirmou.

Procurada, a embaixada dos Estados Unidos em Brasília afirmou que não comentaria o caso.

O presidente da AMB, Florentino Cardoso, afirmou por meio de nota que os profissionais brasileiros "nada têm contra os médicos estrangeiros". "Nosso posicionamento em relação ao Programa Mais Médicos está relacionado com a forma que médicos cubanos são contratados e vivem no país,com uma situação de trabalho que é análoga à escravidão", disse.

Visto

Desde 2006, os EUA oferecem um visto específico para esses profissionais. O chamado CMPP (Cuban Medical Professional Parole Program) é ofertado a todo médico cubano que esteja estudando ou trabalhando em uma missão num terceiro país e que não possua "quaisquer inelegibilidades que impediriam a admissão" nos Estados Unidos, segundo o site oficial do programa.

"O serviço de imigração dos Estados Unidos pode exercer sua autoridade discricionária para permitir que cidadãos cubanos possam vir para os Estados Unidos", informa o governo norte-americano. Além de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de laboratório, além de treinadores esportivos, também estão habilitados a solicitar o visto.
 

ANDRÉ VARGAS DIZ: " RELAÇÃO APENAS SOCIAL COM DOLEIRO "

FOLHA DE LONDRINA

Relação com doleiro era ‘social apenas’, diz Vargas

Deputado londrinense, que teve despesas de viagem de férias pagas pelo doleiro Alberto Yousseff, disse reconhecer que aceitar favor "foi um equívoco"

Luis Macedo/Câmara dos Deputados
André Vargas: troca de mensagens com Yousseff foi interceptada pela Polícia Federal durante Operação Lava Jato
Depois de ter viajado com a família de férias no avião pago pelo doleiro Alberto Youssef, preso há 15 dias pela Polícia Federal (PF), o deputado federal André Vargas (PT), vice-presidente da Câmara, disse que tem apenas "relações sociais" com o investigado. Em entrevista à FOLHA por e-mail, o deputado londrinense confirmou que conhece Youssef há 20 anos como "um grande empresário em Londrina, dono do Hotel Blue Tree", com quem manteria contatos "esporádicos". A viagem cujas despesas com o avião foram bancadas por Youssef, foi revelada ontem em reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. 

A PF interceptou várias mensagens trocadas via celular entre o deputado londrinense e Youssef, um dia antes da viagem, que ocorreu no dia 2 de janeiro deste ano. O material foi identificado pela PF durante a operação Lava Jato, que apura esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões em contratos suspeitos. Youssef seria um dos líderes do esquema. "Tudo certo para amanhã", diz uma mensagem originada do celular do doleiro. "Boa viagem e boas férias", deseja Youssef em outro comunicado. 

"Procurei-o sabendo que ele havia sido dono de um hangar e conhecia a área. Tratavam-se de oito passagens de ida e volta, de Londrina a João Pessoa (PB), e estimava as despesas com combustível do avião em torno de R$ 20 mil", justificou Vargas, por e-mail. Apesar de afirmar que naquele momento desconhecia as acusações que pesam contra Youssef, o deputado reconheceu que foi um erro ter se beneficiado do avião. "Reconheço que foi um equívoco ter aceitado, o que eu lamento." 

Em outra conversa, segundo a Folha de S.Paulo, Vargas e Youssef discutem assunto de interesse do doleiro no Ministério da Saúde e envolveria a empresa Labogen, investigada na operação Lava Jato, porque teria sido usada para remessas ilegais de dinheiro ao exterior. O petista teria dito que "a conversa com Gadelha foi boa demais". Carlos Gadelha é secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos do Ministério. Vargas disse que "orientei-o a respeito de encaminhamentos burocráticos em tratativas da Labogen com o Ministério da Saúde, para parceria na produção de medicamentos, como faço normalmente com quem procura nosso gabinete". "Encontrei no aeroporto um representante da empresa, que estava em Brasília, e ele comentou que havia feito uma boa reunião no Ministério, informe que repassei ao Youssef", complementou. 

Youssef segue preso em Curitiba, desde que a operação Lava Jato foi deflagrada. A reportagem não conseguiu com a defesa do doleiro.

Edson Ferreira
Reportagem Local

FOTO DE ROLÂNDIA - 1936 - COLORIDA - ANTIGA - HISTÓRICA - By FARINA

ARTE By  JOSÉ CARLOS FARINA