JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 16 de setembro de 2014

VÍDEO ENTREVISTA TÉCNICO DO NACIONAL NAC RAFAEL ANDRADE - By FARINA


ENTREVISTA COM TCHARLES DO NAC NACIONAL JOGO PSTC By FARINA


ROLÂNDIA - Exposição reúne obras de dez artistas no Museu




A arte em cerâmica de Cleusa Liberatti e Jane Benutti, as peças em gesso e resina de Luzia Aparecida Souza de Paula, as esculturas em madeira de Melchiades Machado dos Santos, a produção em papier-collé de Edson Massuci e telas de Arlindo Armacolo, Euzébio Denner, Fátima Bertocco, Vanderliza Pizzaia Braga e Lourdes Zannetti Paiva podem ser vistos na exposição coletiva “Miscelânia”, que ficará aberta à visitação no Museu Municipal de Rolândia até o dia 4 de novembro. O museu fica na Avenida Presidente Bernardes, 626, e abre das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30.
A exposição foi aberta na noite de sexta-feira 12 de setembro, com a presença do prefeito Johnny Lehmann, da secretária municipal de Cultura, Margarida Hellbrugge, de artistas e convidados. Margarida Hellbrugge disse que a “Miscelânia” retrata a riqueza dos talentos culturais que Rolândia e região. “O próprio nome da exposição implica na diversidade de produtos”, diz a secretária. “Estão lá diversas maneiras de se interpretar a arte.” A seguir, um pouco da trajetória de cada um dos artistas que participam da exposição.

Arlindo Armacolo
Autodidata multitalentoso, trabalha várias técnicas como hobbie. Nesta exposição tem dois trabalhos, um óleo sobre tela e outro em acrílico com técnica em 3D.

Cleusa Liberatti
Cleusa Liberatti Horacio nasceu em Rolândia, casou-se e foi morar em São Paulo, onde nasceram suas duas filhas, posteriormente mudando-se com a família para Uberaba-MG, onde fez cursos na Fundação Cultural local com o artista plástico Aguimar José Luíz, como também com a renomada escultora Maria Helena Ciriani, começando o contato com a arte em cerâmica. Trabalhou dando aulas na oficina de artes no Instituto dos Cegos do Brasil Central, tendo feito também exposições naquela cidade. De volta à Rolândia, participou de diversas exposições no Museu Municipal, Corol, Banco do Brasil, assim como em outras cidades da região. Também participou, em Curitiba, do 3° Salão Nacional de Cerâmica, em 2010, onde teve duas peças selecionadas. Desde 2003 vem trabalhando com a comunidade rolandense em entidades sociais como SOAME, CCI, projeto CRIAR e APMI, ensinando arte em barro.

Edson Massuci
Artista plástico já bastante conhecido em nossa região, atualmente com obras expostas no Museu de Arte de Londrina e com oficinas em seu ateliê. Vive da produção de sua obra e se declara artesão. Dando mostra de uma peculiar versatilidade, Massuci utiliza de recursos sempre tidos como inadequados e é assim que, a despeito dos menos criativos, ele reaproveita os despojos de matérias primas condenados ao reino da sucata para reativar coisas em obras de arte incorporando-a da beleza e das cores. Estabelece uma mensagem de claridade de renascimento para o mundo dos homens, tão preocupados com a destruição das coisas e do próprio homem. Massuci tem por principal fator do seu trabalho a dedicação e amor, aprimorando-se cada vez mais na técnica escolhida, obtendo resultados significativos dentro de sua produção em Papier-collé. Os “São Franciscos” de Massuci são marcados por simplicidade encantadora. Já as bailarinas movimentam-se lúdicas, exuberantes. O processo de criação de Massuci dedica-se a um figurativo contemporâneo que tanto permite um olhar superficial como leitura semiótica das suas figuras (tanto na pintura como nas esculturas e objetos), nos possibilitando encontrar em seus trabalhos uma utopia tropical muito além dos signos, o que garante sua universalidade. O material utilizado (resina, areia, fios multicoloridos de telefones, jornais e chapas de off-set) indica não só uma opção de construção na singularidade de sua obra, como também um prazer necessário que alimenta sua poética.
                          
Euzébio Denner
Estuda pintura em tela desde os sete anos de idade e é professor desta arte há 15 anos em São Martinho, atende alunos de toda a região.   Tem em andamento uma exposição com o tema “Contos de Fadas”. Está enveredando para trabalhos de ilustração infantil, para textos e histórias.
Nasceu no distrito de São Martinho, Rolândia em 20/10/1973, filho de Alípio Dias de Souza e Josefa Izaura Dias de Souza, agricultores. Aos 3 anos de idade já demonstrava o seu talento artístico e aos poucos se revelava um autodidata em desenho. Aos 7 anos, ingressou na escola rural “Pedro Serpeloni”, onde passou a desenvolver a pintura sob orientação de seu professor Eduardo, que coordenava a oficina de artes. No decorrer de sua carreira realizou cursos de aperfeiçoamento com a professora Cidinha Ferreira, em Rolândia, e em Londrina com Alice Murioka e Sergio Russo (já falecido).

Fátima Bertocco
Atualmente cursando a Faculdade de Desing de Interiores, para aprimorar suas artes, trabalha com pintura em tela, biscuit e é restauradora de móveis há mais de 15 anos. Já foi comerciante na área de roupas e artística.

Jane Benutti
Arquiteta e ceramista, tendo realizado seu curso superior de arquitetura na Universidade Estadual de Londrina, participando do Segundo Salão Nacional de Cerâmica em Curitiba e é professora de cerâmica desde 2006.

Loudes Zannetti Paiva
Iniciou o seu trabalho em desenho e pintura como autodidata, buscando aperfeiçoamento com artistas londrinenses. Além de trabalhos individuais, nos quais procura mostrar sensibilidade e técnica, dedica-se há vários anos ao ensino da Arte, em atelier particular, tendo como prioridade o desenvolvimento da criatividade e espontaneidade do aluno, oferecendo condições para um intercâmbio cultural, com visitas a Museus de artes e principais exposições que os grandes centros oferecem. Em 2000, uma das suas obras, com título “Contemporâneo”, foi selecionada pela Sercomtel Londrina, para ilustrar a primeira série de cartões telefônicos, onde foram divulgadas obras de artistas regionais.

Luzia Apª  Souza de Paula
Trabalha com arte há 15 anos, com peças em resina, gesso, madeira, MDF, telas. Trabalha em casa com várias técnicas de artesanato artístico e, principalmente, ama o que faz.

Melchiades Machado dos Santos
Autodidata, começou com desenhos, passou para o artesanato em couro, depois para madeira, com entalhes e esculturas. Utiliza madeira reciclada ou restos de árvores, galhos que encontra. Usa da sua inspiração para trabalhar a peça bruta, que aos poucos se transforma em arte, cada peça é exclusiva, pois elas nascem de um momento de inspiração única.

Vanderliza Pizzaia Braga
Trabalha com pintura em diversos materiais, possui ateliê onde ministra aulas desde o ano de 1992. Mas vende seu trabalho há mais tempo.

VÍDEOS DE BIKE BICICLETAS EM ROLÂNDIA - MONTAIN e SPEED

SEM ÁRVORES NÃO HÁ VIDA..NÃO HÁ ÁGUA... AR... ALIMENTOS

revistavivaesaude.com

A importância das árvores

Publicado em 17 de Jun de 2013 por Ana Paula Ferreira |

Pesquisadores descobriram que a passagem de ar sobre extensas florestas produz, no mínimo, duas vezes mais chuvas que sobre aquelas de pouca vegetação. Saiba mais sobre a importância das árvores


Texto: Romulo Osthues / Foto: Shutterstock / Adaptação: Ana Paula Ferreira
Estima-se que, ao passo atual, em 2050, a destruição das florestas terá reduzido a chuva na
Amazônia em 21% na estação de seca. Foto: Shutterstock
Entre tantos papéis fundamentais, as florestas servem para regular a temperatura do planeta, bem como purificar sua água. Porém, a mortalidade florestal resultante das secas e do calor excessivo vem aumentando. Grandes perdas têm sido notadas nas florestas tropicais, como a Amazônica e a do Congo, gerando impactos na quantidade de chuva dessas regiões — tanto quanto nas populações que vivem nelas ou próximas a elas.
Pesquisadores da Universidade de Leeds e do Centro para a Ecologia e Hidrologia da Grã-Bretanha (NERC) descobriram que, para a maior parte da cobertura tropical, a passagem de ar sobre extensas florestas produz, no mínimo, duas vezes mais chuvas que o mesmo fenômeno sobre aquelas de pouca vegetação.

Leia mais sobre os benefícios das árvores

Estima-se que, ao passo atual, em 2050, a destruição dessas florestas terá reduzido a chuva na Amazônia em 21% na estação de seca. “O Brasil fez um bom progresso ao desacelerar as históricas altas taxas de devastação. Nosso estudo enfatiza que esse progresso tem de ser mantido”, pondera o pesquisador Dominick Spracklen, coordenador dos estudos.

SUÉCIA - O MELHOR PAIS DO MUNDO

É SÓ COPIÁ-LOS !!!...

Na Suécia, eleita o país-modelo no atendimento aos idosos, os governos bancam ou subsidiam médicos, cuidadores, refeições, corridas de táxi etc. etc.
veja.abril.com.br|Por Fernanda Allegretti, de Estocolmo