Segundo notícia veiculada na TV local, Rolândia é a última colocada na região em índice de reprovação escolar no ensino médio, perdendo até para Guaraci e Pitangueiras, nosso distrito. Alguma coisa está errada. Com a palavra os educadores. A cidade campeã em reprovação foi Morretes (Litoral), com taxa de 32,9%.
São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) teve o segundo
pior rendimento entre as maiores cidades do Estado, com 16% de
reprovação, seguida por Foz do Iguaçu (15,3%), Maringá e Ponta Grossa
(ambas com taxas de 13,9%). Curitiba teve taxa de 12,6%, maior do que a
de Cascavel, que ficou em apenas 9,8%. E se o desempenho não foi
bom em Londrina, em alguns municípios de sua região metropolitana a
situação também deixou a desejar. Rolândia e Guaraci estão entre as 31
maiores taxas de reprovação do Estado, com 21,4% e 17,7%,
respectivamente. Cambé igualou Londrina, com os mesmos 17,3%. Dos 25
municípios que compõem a RML, Pitangueiras (3,1%), Prado Ferreira
(6,1%), Assaí (6,3%) e Primeiro de Maio (6,7%) tiveram os melhores
índices.
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
LONDRINA: QUATRO MORTOS NA VOLTA DE FESTA
Um acidente registrado durante a noite deste domingo (9), na avenida Saul Elkind, próximo à rua Maria Leite Faria, em Londrina, deixou quatro pessoas mortas e uma gravemente ferida. A colisão aconteceu por volta das 22h
De acordo com a 4ª Companhia Independente da Polícia Militar, cinco
pessoas estavam dentro de um automóvel Corolla, com placas de Londrina. O
motorista teria perdido o controle da direção e colidido contra uma
árvore, que fica às margens da pista.
Com o impacto da batida, duas ocupantes foram arremessadas para fora e caíram próximas ao carro. São elas: Amanda Barbosa dos Santos, 18 anos e Daniele Fernandes da Costa, 21 anos. Elas não resistiram e morrem no local.
Instantes após a batida, o veículo pegou fogo. Dois rapazes - o motorista e um passageiro - morreram carbonizados. Os corpos estão no Instituto Médico Legal (IML) à espera de identificação.
A quinta vítima resistiu e foi encaminhada em estado grave à Santa Casa de Londrina. Luciana Lourenço, 22 anos, permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em estado regular, respirando com a ajuda de máscara. Ela sofreu politraumatismo craniano, fraturou a tíbia da perna esquerda e escalpelamento do couro cabeludo.
A 4ª Cia também informou que as vítimas usavam uma pulseira identificadora usada comumente em eventos. Tudo indica que os jovens voltavam de uma festa de aniversário.
A Máfia Produções afirmou, por meio do Facebook, que cedeu as pulseiras para o evento, mas que não o organizou. "Presenteamos a aniversariante por ser nossa amiga. Infelizmente aconteceu essa tragédia, que nos deixou chocados e tristes", escreveu a produtora na rede social.
Com o impacto da batida, duas ocupantes foram arremessadas para fora e caíram próximas ao carro. São elas: Amanda Barbosa dos Santos, 18 anos e Daniele Fernandes da Costa, 21 anos. Elas não resistiram e morrem no local.
Instantes após a batida, o veículo pegou fogo. Dois rapazes - o motorista e um passageiro - morreram carbonizados. Os corpos estão no Instituto Médico Legal (IML) à espera de identificação.
A quinta vítima resistiu e foi encaminhada em estado grave à Santa Casa de Londrina. Luciana Lourenço, 22 anos, permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em estado regular, respirando com a ajuda de máscara. Ela sofreu politraumatismo craniano, fraturou a tíbia da perna esquerda e escalpelamento do couro cabeludo.
A 4ª Cia também informou que as vítimas usavam uma pulseira identificadora usada comumente em eventos. Tudo indica que os jovens voltavam de uma festa de aniversário.
A Máfia Produções afirmou, por meio do Facebook, que cedeu as pulseiras para o evento, mas que não o organizou. "Presenteamos a aniversariante por ser nossa amiga. Infelizmente aconteceu essa tragédia, que nos deixou chocados e tristes", escreveu a produtora na rede social.
ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA: FESTIVAL DE MÚSICA COMEÇA HOJE
FOLHA DE LONDRINA
Para a programação deste ano, serão realizadas dez apresentações. Uma das mais concorridas promete ser a da Orquestra Londrinense de Viola Caipira São Domingo Sávio, de Londrina. Fundada em maio de 2010, a orquestra é composta por 50 integrantes que têm em comum o amor à viola e à cultura caipira. O programa ainda inclui apresentações do "Grupo de Metais Pé Vermelho", de Rolândia, além do "Quinteto de Cordas", do "Grupo Vocal Entre Nós" e da "Orquestra Infanto-Juvenil", todos de Londrina.
Já o professor Augusto Ordini, do Rio de Janeiro, fará uma palestra sobre "Música nas Escolas", voltada aos educadores de escolas municipais. Cantor, regente, arranjador, preparador vocal e violonista, Ordini é mestre em música e educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio), além de ser formado em regência sob a orientação do maestro Carlos Alberto Figueiredo. Produziu vários CDs, entre eles o da cantora Maíra Martins (2006) e do grupo vocal Dá no Coro (2008-2009). Fez assistência de arranjo nos espetáculos "Rock in Rio – o musical" (2012), com direção geral de João Fonseca, e "Elis, a musical" (2013), com direção geral de Dennis Carvalho.
"O grande público dos concertos didáticos deverá ser formado pelos alunos da rede municipal de ensino e pelos professores, mas qualquer amante da música, seja de Rolândia ou de outros municípios, também poderá participar", afirma Rogério Carnasciali, produtor executivo do festival, em material de divulgação.
Ele lembra que, como existe a necessidade do ensino de música nas escolas, o festival também tem como objetivo contribuir para que essa proposta aconteça na prática ao proporcionar a oportunidade de capacitação para os professores da rede municipal.
Realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, via Ministério da Cultura, o evento tem patrocínio do Grupo Pennacchi, Vancouros, Viapar e Supermercado Locatelli e apoio da Prefeitura Municipal e das secretarias de Cultura e de Educação de Rolândia.
Serviço:
4º Festival de Música de Rolândia
Quando – De hoje a sexta-feira
Onde – Centro Cultural Nanuk (R. Arthur Thomaz, 86.600), em Rolândia
Quanto - Gratuito
Programação:
HOJE
Quinteto de Cordas de Londrina
13h30 e 15h30 (concerto didático)
AMANHÃ
Orquestra de Viola Caipira São Domingos Sávio (Londrina)
13h30 e 15h30 (concerto didático)
DIA 12
Grupo de Metais Pé Vermelho (Rolândia)
13h30 e 15h30
DIA 13
Grupo Vocal Entre Nós (Londrina)
13h30 e 15h30
DIA 14
13h30 - Palestra "Música nas Escolas", com Augusto Ordini
16h – Encerramento com a Orquestra Infanto-Juvenil de Londrina
4º Festival de Música de Rolândia começa hoje
Evento oferece programação gratuita com apresentações musicais, concertos didáticos e palestra
Orquestra de Viola Caipira São Domingos Sávio, de Londrina, se apresenta amanhã. Começa hoje o 4º Festival de
Música de Rolândia, com programação variada até sexta-feira. Concertos
didáticos, palestra e apresentações musicais de grupos de Londrina e
Rolândia fazem parte do evento, que é gratuito e será realizado no
Centro Cultural Nanuk, em Rolândia. No ano passado, segundo os
organizadores, o festival reuniu aproximadamente 4 mil pessoas e contou
com a participação da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de
Londrina (Osuel).
Para a programação deste ano, serão realizadas dez apresentações. Uma das mais concorridas promete ser a da Orquestra Londrinense de Viola Caipira São Domingo Sávio, de Londrina. Fundada em maio de 2010, a orquestra é composta por 50 integrantes que têm em comum o amor à viola e à cultura caipira. O programa ainda inclui apresentações do "Grupo de Metais Pé Vermelho", de Rolândia, além do "Quinteto de Cordas", do "Grupo Vocal Entre Nós" e da "Orquestra Infanto-Juvenil", todos de Londrina.
Já o professor Augusto Ordini, do Rio de Janeiro, fará uma palestra sobre "Música nas Escolas", voltada aos educadores de escolas municipais. Cantor, regente, arranjador, preparador vocal e violonista, Ordini é mestre em música e educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio), além de ser formado em regência sob a orientação do maestro Carlos Alberto Figueiredo. Produziu vários CDs, entre eles o da cantora Maíra Martins (2006) e do grupo vocal Dá no Coro (2008-2009). Fez assistência de arranjo nos espetáculos "Rock in Rio – o musical" (2012), com direção geral de João Fonseca, e "Elis, a musical" (2013), com direção geral de Dennis Carvalho.
"O grande público dos concertos didáticos deverá ser formado pelos alunos da rede municipal de ensino e pelos professores, mas qualquer amante da música, seja de Rolândia ou de outros municípios, também poderá participar", afirma Rogério Carnasciali, produtor executivo do festival, em material de divulgação.
Ele lembra que, como existe a necessidade do ensino de música nas escolas, o festival também tem como objetivo contribuir para que essa proposta aconteça na prática ao proporcionar a oportunidade de capacitação para os professores da rede municipal.
Realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, via Ministério da Cultura, o evento tem patrocínio do Grupo Pennacchi, Vancouros, Viapar e Supermercado Locatelli e apoio da Prefeitura Municipal e das secretarias de Cultura e de Educação de Rolândia.
Serviço:
4º Festival de Música de Rolândia
Quando – De hoje a sexta-feira
Onde – Centro Cultural Nanuk (R. Arthur Thomaz, 86.600), em Rolândia
Quanto - Gratuito
Programação:
HOJE
Quinteto de Cordas de Londrina
13h30 e 15h30 (concerto didático)
AMANHÃ
Orquestra de Viola Caipira São Domingos Sávio (Londrina)
13h30 e 15h30 (concerto didático)
DIA 12
Grupo de Metais Pé Vermelho (Rolândia)
13h30 e 15h30
DIA 13
Grupo Vocal Entre Nós (Londrina)
13h30 e 15h30
DIA 14
13h30 - Palestra "Música nas Escolas", com Augusto Ordini
16h – Encerramento com a Orquestra Infanto-Juvenil de Londrina
Ana Paula Nascimento
Reportagem Local
Reportagem Local
Captação da água da chuva ( Rolândia na Folha de Londrina )
Quando a natureza, de modo contundente, se faz presente na vida de um povo, começa o alarde em busca dos culpados. Quando ocorrem enchentes, elas atingem os ribeirinhos que ocuparam as margens dos rios. Daí, os governos decretam estado de emergência ou de calamidade. Quando chuvas torrenciais castigam casas e moradores que ocuparam morros onde a declividade dos terrenos não é adequada para tal tipo de ocupação, os poderes públicos oferecem verbas extraordinárias para atender o ocorrido. Tudo isso é falta de planejamento que poderia evitar essas catástrofes. Não serão as cidades as grandes causadoras da falta de chuvas? Na zona rural, a água da chuva, com rara exceção, é absorvida pelo solo, pela existência de curvas de nível e pela adoção do plantio direto e dificilmente se vê enchentes. Nos núcleos urbanos toda água da chuva vai para as galerias pluviais e é lançada nos riachos e rios. Por que não se adota nos loteamentos urbanos, obrigatoriamente, que as águas da chuva sejam levadas para um reservatório próprio? E as construções de maior porte, como prédios, shoppings, indústrias, etc., não sejam obrigadas a construir poços em tamanho proporcional de suas áreas cobertas, asfaltadas ou cimentadas para receber a água da chuva? Se isso fosse adotado, a água da chuva captada seria absorvida e infiltrada no solo e abasteceria os lençóis freáticos. OTACÍLIO CAMPIOLO (Advogado e agricultor - aposentado) – Rolândia
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