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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 4 de março de 2015

Diante do San Lorenzo, Corinthians faz tira-teima histórico contra argentinos

Lucas Coelho, do ESPN.com.br


GETTY
Com 26 vitórias e 26 derrotas diante de argentinos, Corinthians tenta 'desempatar' contra San Lorenzo

O Corinthians chega a Buenos Aires com o desafio de confirmar seu favoritismo no grupo 2 da Libertadores, e não perder para o San Lorenzo pode garantir a esperada tranquilidade no resto da primeira fase. Mas, além da classificação, o alvinegro coloca em jogo o seu retrospecto diante dos argentinos.

O histórico corinthiano contra os ‘hermanos' data de 1929 - numa vitória sobre o Club Sportivo Barracas, no Parque São Jorge - e é extremamente equilibrado (contando amistoso): 26 vitórias alvinegras, 26 vitórias argentinas e 16 empates, com 104 gols marcados e 101 sofridos.

O primeiro encontro entre Corinthians e San Lorenzo em 2015 poderá desempatar não somente o embate dos paulistas contra os times do país vizinho, mas também o confronto direto. São três vitórias para cada lado e três empates. A derrota mais doída, porém, foi alvinegra: a eliminação da Copa Mercosul, em 1999.

Ao longo destes 86 anos, Boca Juniors e River Plate foram os rivais mais enfrentados, protagonistas de eliminações marcantes na Libertadores - em 1991 e 2013 para o primeiro, e 2003 e 2006 para o segundo -, e tanto o River quanto o Boca levam vantagem. Contra o time da Bombonera foram 15 jogos, quatro vitórias paulistas e cinco xeneizes. Já em 14 partidas diante da equipe do Monumental de Núñez, a diferença é maior, com 3 triunfos contra 8.

Se os portões fechados no estádio Pedro Bidegain podem significar uma vantagem para o Corinthians, o histórico jogando no país não é. Os brasileiros cruzaram a fronteira 19 vezes e voltaram derrotados em 13 ocasiões, tendo vencido em somente quatro. Mesmo assim, em casa o negócio muda de figura, e o alivinegro leva ampla vantagem, com 22 triunfos em 49 jogos.

Sem o seu ataque titular - com Sheik no estaleiro e Guerrero suspenso -, os comandados de Tite vão ter de enfrentar, além do atual campeão da Libertadores, também uma história de 86 anos que, segundo consta, pode pender para qualquer lado.

terça-feira, 3 de março de 2015

PREFEITURA DE ROLÂNDIA REFORMA PONTE

Prefeitura de Rolândia - assessoria


A atenção da Prefeitura de Rolândia está voltada para todo o município. Nesta segunda-feira (2 de mar.) de manhã, nossa equipe iniciou a reconstrução da ponte do Rio Bandeirantes e - se não houver contratempos - ela estará liberada na quinta-feira. 

GENERAL "ENCARA" LULA E O CHAMA DE HIENA DESESPERADA





General chama Lula de 'hiena desesperada' e responde a ameaça: 'Vamos encarar e ir à luta'. FOLHAPOLITICA.ORG

MORRE ZÉ RICO DA DUPLA COM MILIONÁRIO AOS 68 ANOS

Redação Bonde




José Alves dos Santos, o José Rico da dupla com Milionário, morreu nesta terça-feira (3) em um hospital de Americana, interior de São Paulo. "É impossível descrever nossa tristeza, estamos todos em estado de choque", diz a mensagem publicada no perfil oficial da dupla no Facebook, seguida de um trecho da música mais famosa da dupla, Estrada da Vida: "Mas o tempo cercou minha estrada e o cansaço me dominou, minhas vistas se escureceram e o final da corrida chegou." 

A dupla se apresentaria na Expo Londrina no dia 12 de abril. As causas da morte ainda não foram oficialmente confirmadas. 

Divulgação

José Rico nasceu em São José do Belmonte, Pernambuco, em 29 de junho de 1946. O apelido veio do local onde ele passou a infância, a cidade de Terra Rica, no noroeste do Paraná. 

Em 1970, ele partiu para São Paulo, onde conheceu Romeu Januário de Matos, o Milionário. O apelido foi dado por Silvio Santos, quando a dupla se apresentou em seu show de calouros em 1973. 

O sucesso veio em 1978, com "Estrada da Vida", música que virou até filme com os sertanejos interpretando eles mesmos. O disco com esta canção vendeu mais de 30 milhões de cópias. 

Em 1991, depois de gravarem o 20º LP, a dupla se separou. O reencontro veio três anos depois, consolidando o apelido de "Gargantas de Ouro" do Brasil.

Dilma sanciona sem vetos Lei dos Caminhoneiros; manifestantes mantêm bloqueios

BRASÍLIA (Reuters)

A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos nesta segunda-feira a Lei dos Caminhoneiros, que alivia pagamento de pedágio, perdoa multas e promete ampliar pontos de paradas para descanso, numa tentativa de encerrar a greve da categoria que tem bloqueado estradas em todo país há quase duas semanas.

Segundo o Palácio do Planalto, a sanção da lei sem vetos, que será publicada no Diário Oficial da União na terça-feira, era um dos compromissos firmados pelo governo federal com os grevistas para que a mobilização terminasse.

"A sanção integral da lei é um desdobramento dos compromissos assumidos pelo governo federal na última quarta-feira, 25 de fevereiro, com representantes de caminhoneiros e foi efetivada diante da tendência de normalidade nas rodovias do país", disse a Presidência em nota.

Apesar da iniciativa, os caminhoneiros mantinham mobilizações em mais de duas dezenas de pontos de rodovias federais do país nesta segunda, especialmente nos Estados do Sul, no 13º dia de protestos.

A principal reivindicação da categoria é uma redução do preço do diesel, para a qual o governo ainda não deu aceno positivo. Mas a situação aponta para um número menor de bloqueios em relação ao registrado na maior parte da semana passada, após o governo ter anunciado que multaria os caminhoneiros manifestantes em até 10 mil reais por hora.

A lei sancionada pela presidente permite que a jornada de trabalho dos motoristas seja de oito horas, mais quatro extras, se aprovado por convenção ou acordo coletivo. Atualmente, a regra é de oito horas e apenas mais duas horas extras.

O texto prevê ainda o aumento de 5 por cento para 10 por cento da tolerância admitida sobre os limites de peso bruto do caminhão por eixo para rodagem nas estradas brasileiras. Além disso, a lei prevê ainda o pedágio gratuito por eixo suspenso para caminhões vazios e perdão das multas por excesso de peso dos caminhões recebidas nos últimos dois anos.

Segundo a lei, a responsabilidade pelo excesso de peso dos caminhões e transbordamento de cargas será dos embarcadores, ou seja, os contratantes do frete.

A Secretaria-Geral da Presidência informou ainda que o governo federal também tomará, a partir desta segunda, as medidas necessárias para permitir a prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas ProCaminhoneiro e Finame, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por caminhoneiros autônomos e microempresários.

PROBLEMAS À FRENTE

A sanção integral do texto pode levar a prejuízos para os próprios motoristas, de acordo com o professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral.

Isso ocorre diante do dispositivo que prevê liberação de pedágio sobre os eixos suspensos, que não tocam no pavimento das rodovias.

Segundo o especialista, para conseguir o desconto, os caminhoneiros teriam de deixar de usar o sistema eletrônico de cobrança, instalado nas praças de pedágio, e teriam de parar na cabine tradicional de pagamento para que um funcionário da concessionária da estrada faça uma conferência visual dos eixos que estiverem suspensos.

"Num horário de pico isso pode levar a filas de duas a três horas de caminhões parados na praça de pedágio. Quem perde com esse tempo parado é o próprio caminhoneiro", disse Resende.

Além disso, ele alerta que o item que eleva a tolerância sobre o peso dos veículos pode aumentar o número de acidentes e elevar o custo de manutenção dos próprios caminhões.

"E nas estradas concedidas, pode haver ainda aumento de pedágio, porque vai ser necessário mais dinheiro para manter as rodovias", disse.

A associação dos concessionários de rodovias, ABCR, afirmou na semana passada que se a lei fosse aprovada sem vetos, os pedágios teriam de subir para adequar o equilíbrio financeiro dos contratos. Procurada nesta segunda-feira, a entidade não pôde comentar o assunto de imediato.

(Por Jeferson Ribeiro, com reportagem adicional de Leonardo Goy, em Brasília, e Priscila Jordão, em São Paulo)

Controle do fogo na Mansão Palhano exigiu mais de seis horas de trabalho dos bombeiros

Jornal de Londrina

Rescaldo do incêndio durou até às 2 horas desta quarta-feira. Pelo menos 25 membros dos bombeiros participaram da ação. Mais de 110 mil litros de água foram necessários no combate ao fogo


O rescaldo do Corpo de Bombeiros na boate Mansão Palhano terminou por volta das 2 horas desta terça-feira (3), cerca de seis horas do após o início do fogo que destruiu completamente o local. O incêndio de grades proporções mobilizou pelo menos 25 bombeiros – entre brigadistas, socorristas do Siate e equipe que estava de folga – além de funcionários da Sanepar, Polícia Militar e Guarda Municipal. No total, foram utilizados pouco mais de 110 mil litros para conter as chamas, que foram controladas por volta das 22h30 de segunda-feira (2).

Foto atingiu a Mansão Palhano, em Londrina (Crédito: Foto compartilhada pelo Whatsapp)


Após este horário, a preocupação dos bombeiros era resfriar o local para que o calor ou o fogo não atingissem uma revenda de gás, localizada próxima à boate, ou residências da região. A Avenida Madre Leônia Milito chegou a ter o trânsito interrompido durante a noite de segunda-feira para garantir a segurança e a movimentação da equipe de combate ao incêndio.

De acordo com os bombeiros, o comunicado do fogo à corporação foi realizado por uma pessoa que se identificou como um dos proprietários da Mansão Palhano. Ninguém ficou ferido durante o acidente, segundo o Corpo de Bombeiros. Até o início da manhã desta terça-feira (3), não havia informações sobre a possível causa do incêndio.

Segurança

Em entrevista ao JL em 2013, Flávio Sambatti, sócio da Mansão Palhano, uma das casas mais conhecidas da noite londrinense, explicou os investimentos feitos em segurança. Paredes e teto – além da cozinha – foram revestidos por lã de rocha, um caro material isolante térmico e acústico, que só derrete a 1.200º C.

As portas de emergência se comunicam diretamente com a rua. “Ficam sempre destrancadas”, garantiu, à época. A casa comporta até 1.050 pessoas.