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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 6 de março de 2015

Homem dá 5 tiros no rival... erra todos e morre baleado enquanto recarregava arma


Redação Bonde
Um homem de 49 anos foi morto a tiros no final da manhã desta quinta-feira (5) após uma discussão por motivos passionais. O crime ocorreu por volta das 11h, na propriedade de uma empresa de cereais localizada na zona rural de Pinhão (40 km ao sul de Guarapuava).

De acordo com a Polícia Militar, Erondi Domingos Liber da Cruz encontrou o idoso Carlitos Antunes, de idade entre 70 e 80 anos, ao chegar ao local para comprar grãos. Antunes vive há cerca de um ano com sua ex-esposa, o que vem provocando discussões e troca de ameças entre os dois homens.

Armado de um revólver, Cruz desferiu cinco disparos contra o desafeto, mas errou todos. Enquanto recarregava a arma, Antunes o baleou com três tiros. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu antes da chegada dos socorristas do Siate. Seu corpo foi encaminhado ao IML de Guarapuava para autópsia.

As polícias Militar e Civil de Pinhão fazem buscas pela região para tentar localizar Antunes, que está foragido.

Nacional recebe Operário em busca da 1ª vitória

Redação Bonde
Lanterna do Campeonato Paranaense com nenhum ponto somado – seis jogos e seis derrotas –, o Nacional terá pela frente na próxima rodada o Operário, no domingo (8), às 16h, em Rolândia. Desta forma, o treinador Dirceu Mattos está aproveitando a semana para aprimorar a equipe.

Em busca de um resultado positivo, o comandante do Guerreiro do Norte busca corrigir as falhas ocorridas nesses últimos jogos. O treinador quer uma equipe mais compactada, veloz e com boa postura ofensiva.

A equipe terá a ausência do volante Dodô, do lateral-esquerdo Welington (ambos se recuperam de lesão) e do zagueiro Douglas (que cumprirá suspensão pelo terceiro cartão amarelo). Após cumprir suspensão no jogo anterior, o volante Ismael está a disposição.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Copel amplia fornecimento de energia em Rolândia

Publicado em 04/03/2015
Linhas de transmissão Copel.Foto: Copel
Nesta semana, uma nova linha de transmissão que reforça o abastecimento de energia elétrica aos municípios de Arapongas e Rolândia vai entrar em operação. A construção do novo circuito com 14,6 quilômetros de extensão e a ampliação das subestações que ele conecta tiveram investimentos de R$ 3,1 milhões e têm o objetivo de conferir maior flexibilidade operacional e confiabilidade ao sistema.

Na prática, a linha de transmissão, de 138 mil Volts, duplica a ligação regional com a fonte oriunda de Apucarana. “Sua entrada em operação também significa um aumento na disponibilidade de energia, garantindo condições de atendimento ao crescimento de carga para os cerca de 70 mil domicílios atendidos nos dois municípios, além de beneficiar indiretamente as cidades de Apucarana, Cambira, Kaloré, Marumbi, Cambé e Londrina”, complementa o superintendente de Engenharia de Expansão da Copel, Fernando Gruppelli Jr.

Este é o segundo grande investimento concluído recentemente para tornar mais robusto o sistema que atende a região. Em dezembro, a Copel colocou em operação uma nova interligação entre Londrina e Rolândia, que também serve como fonte de alimentação para Arapongas, com um investimento aproximado de R$ 10 milhões.

DISTRIBUIÇÃO – Em Arapongas, a empresa também tem trabalhado na ampliação e melhoria das redes de distribuição que levam a energia elétrica até os consumidores finais. O investimento chega a R$ 1,6 milhão e inclui projetos de automação que diminuem o tempo de desligamento quando falta de luz.

Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br

ROLÂNDIA: JAIR BORRACHEIRO DA OPERÁRIA NA RIC RECORD AMANHÃ 12 HORAS

Amanhã na RIC Record 12:00 horas não percam entrevista com o sósia do José Rico o nosso Jair Borracheiro que por sinal tá dando show com seu talento sua voz e Eu gostaria de parabeniza lo desde já que Deus te  abençoe e te proteja sempre

Professores descumprem a decisão da Justiça e não retornaram às escolas

Sob pena de multa, professores do PR permanecem fora da sala de aula

Justiça determinou retorno imediato dos professores na quarta-feira (5).   Sindicato diz que não foi notificado; quase 1 mi de alunos estão sem aula.

Adriana Justi - do G1 PR

(Foto: Fernanda Fraga / RPC)

Mesmo após a decisão da Justiça que determinou a volta imediata dos professores e funcionários das escolas públicas estaduais ao trabalho, a quinta-feira (5) começou sem aulas nas escolas do estado. Ao G1, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), Hermes Leão, informou que ainda não foi notificado oficialmente da decisão, mas reiterou que irá recorrer. Os professores e funcionários de escolas estaduais estão parados desde o dia 9 de fevereiro e mais de 950 mil alunos estão sem aula.
Segundo ele, o comando estadual de greve vai se reunir durante a tarde com advogados para definir como isso será feito e os próximos passos da greve. Até as 8h30, não havia horário e nem local definido.
A decisão foi proferida pelo desembargador Luiz Mateus de Lima, que acatou um pedido do governo do Paraná, exigindo o fim da paralisação. Em caso de descumprimento, a categoria está sujeita a multa diária de R$ 20 mil. "Por enquanto, a nossa orientação é para que todos permaneçam na greve mesmo que a gente tenha que arcar com uma parte das multas", argumentou Hermes Leão.
Além da multa, a liminar proíbe que os grevistas impeçam a entrada de qualquer servidor nas escolas. Caso isso aconteça, a decisão autoriza o uso de força policial para liberar a passagem dos funcionários públicos que queiram trabalhar.
O secretário chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra disse que o pedido foi motivado após a demora da APP-Sindicato em organizar uma nova assembleia com os grevistas para decidir o futuro da greve.
A penúltima reunião dos grevistas, antes de o governo encerrar as negociações, ocorreu na quarta-feira (25). Já o último encontro dos professores foi feito apenas nesta quarta-feira (4), e manteve a paralisação.
“Certos de que fizemos uma negociação com avanço muito significativo, entramos na justiça porque sabemos que temos condições de dar inícios às aulas. Neste momento, temos que garantir o retorno das aulas aos estudantes, que terão que recuperar o tempo perdido em julho ou até o fim do ano”, disse Sciarra. Para ele, a pauta da categoria já havia sido completamente atendida. Ele explicou que a demora representava uma iniciativa política dos professores e não trabalhista.
O presidente da APP-Sindicato, contudo, reclama da intransigência do governo, sobretudo com a posição do governador Beto Richa (PSDB), que não compareceu nas reuniões com os professores.
Volta incerta
Com a decisão do TJ-PR, a Secretaria da Educação dá como certo o início das atividades letivas nas escolas estaduais. O secretário da pasta, Fernando Xavier Ferreira, acredita que as escolas vão precisar de cerca de uma semana, para organizar as salas de aula, fazer o ensalamento dos alunos e dar início aos preparativos para receber os estudantes que ainda não iniciaram o ano letivo.
Por outro lado, o presidente do sindicato diz que a categoria vai recorrer da decisão do TJ-PR e não garante que as atividades sejam retomadas imediatamente. “A nossa orientação é para que os professores e funcionários continuem na greve. Estamos pedindo a paciência das mães e pais para que não enviem os filhos para as escolas, por enquanto”, pontua Hermes Leão.
Caso as aulas voltem, o secretário de Educação dá como certa a necessidade de se repor o tempo perdido, seja com o corte das férias de julho ou com outras medidas. Segundo Ferreira, tudo depende da organização que cada escola fará com os conteúdos.
A paralisação
As principais reivindicações da categoria são os pagamentos de promoções e progressões de carreira que estão atrasados. Quase um milhão de alunos da rede estadual estão sem aulas desde o dia 9 de fevereiro, quando o ano letivo deveria ter iniciado. A mobilização dos servidores reúne cerca de 100 mil pessoas em todo o estado.
Governo e trabalhadores já se reuniram três vezes para traçar um acordo, que, apesar de avanços elencados por ambas as partes, ainda não se concretizaram. Entre as propostas da administração estadual está a não apresentação de qualquer projeto de lei que suprima direitos dos servidores públicos e, em particular, dos educadores.
Professores decidiram manter a greve da categoria (Foto: Daiane Baú / G1)Professores decidiram manter a greve da categoria em assembleia realizada na tarde de quarta (Foto: Daiane Baú / G1)

Justiça bloqueia bens de 40 pessoas e empresas em Londrina. 6 auditores são investigados

Guilherme Batista - Redação Bonde

A 2.ª Vara de Fazenda Pública de Londrina acatou pedido do Ministério Público (MP) e bloqueou os bens de 40 pessoas físicas e jurídicas suspeitas de integrarem um suposto esquema de enriquecimento ilícito de auditores da Receita Estadual. A Justiça também quebrou os sigilos fiscal e bancário dos envolvidos. O caso está sendo apurado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Londrina desde o dia 15 de janeiro, quando o Gaeco apreendeu veículos e objetos de luxo na casa do auditor Luiz Antônio de Souza, que havia sido preso dois dias antes em um conhecido motel da cidade na companhia de uma adolescente de 15 anos.

A apuração relacionada ao enriquecimento ilícito é um desdobramento da investigação de uma rede de exploração sexual de adolescentes na cidade. Além de Souza, são investigados pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público outros cinco auditores da Receita Estadual: José Luiz Favoreto e Orlando Aranda, já presos por envolvimento no esquema de exploração sexual, além de Márcio Albuquerque Lima, Marco Antônio Bueno e Antônio Carlos Lovatto.

Ricardo Chicarelli/Equipe FolhaDe acordo com as investigações, os suspeitos mantinham empresas em nomes de "laranjas" e teriam usado um esquema de cobrança de propina para enriquecer de forma ilícita.

O Gaeco cumpriu 54 mandados de busca e apreensão em Londrina e outros diversos em Curitiba, Apucarana, Porecatu, Sabáudia, Rolândia e Alvorada do Sul nesta quinta-feira. Os agentes visitaram a Receita Estadual, escritórios de contabilidade, empresas - muitas de fachada - e residências. Participaram da "operação" 60 policiais militares, auditores do Ministério Público e oficiais de Justiça, além de integrantes do Gaeco de Curitiba.

Ricardo Chicarelli/Equipe Folha

Foram apreendidos documentos e computadores, que devem passar por análise e perícia na sede do MP em Londrina. Ninguém havia sido preso até as 15h30 desta quinta-feira. (com informações da repórter Viviani Costa, da Folha de Londrina).