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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

ROLÂNDIA: SECRETÁRIO DA SAÚDE DIZ QUE AS UTIs SÃO DO ESTADO DO PARANÁ


Para esclarecer boatos que circulou na Internet hoje, o Secretário municipal de rolândia da saúde, Érico Alencar, concedeu entrevista e afirmou que  "é o Estado do Paraná quem tem responsabilidade sobre o funcionamento e atendimento das UTIs não só do Hospital São Rafael, como em outros estabelecimentos congêneres do Estado". se hoje algum Rolandense necessitar de um leito de UTI, nada garante que o mesmo será internado aqui. As vagas são regionais. Um Rolandense poderá sem encaminhado para Londrina e um londrinense poderá sem encaminhado para Rolândia .A  triagem é feito a fora. A  central  de leitos é  do governo do Parana. Todos  recursos  para as UTIs vem do Ministério. da saúde e do governo do Paraná. Houve uma diminuição dos valores repassados e  um corte nos pagamentos. Por isso os médicos pediram desligamento para o mês de dezembro. Cabe ao Município de Rolândia apenas reivindicar  a continuação do atendimento, o que já foi feito. TEXTO By JOSÉ CARLOS FARINA. FOTO DE ARQUIVO.

CUNHA ACEITA PEDIDO DE IMPEACHMENT CONTRA DILMA ROUSSEF






Presidente da Câmara acatou argumentos da peça apresentada pelos juristas Hélico Bicudo e Miguel Reale. Seguimento do processo agora terá de 


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ROLÂNDIA: Hospital São Rafael fecha UTI

FOLHA DE LONDRINA

Sem pagamento de honorários nos últimos seis meses, médicos cruzam os braços

Marcos Zanutto
Fechamento de dez leitos de UTI em Rolândia deve impactar atendimento de hospitais em Cambé e Londrina


Rolândia - A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Rafael de Rolândia fechou as portas temporariamente, ontem, por causa da falta de pagamentos dos honorários dos plantonistas, atrasados há seis meses. O problema é mais um capítulo de um ano turbulento na administração do hospital, que acumula uma dívida de aproximadamente R$ 15 milhões, segundo informações preliminares dos auditores que analisam a situação financeira da unidade, que passa por uma intervenção municipal. Alegando risco de fechamento do hospital, que atende pacientes de nove municípios em uma área de 150 mil moradores, a prefeitura assumiu a gestão do hospital em setembro após afastamento da antiga direção. 
A atual diretora administrativa do São Rafael, Marisa Ferracin, informou que a UTI tinha quatro leitos ocupados nesta semana, no entanto, três pacientes receberam alta e o último foi transferido para a enfermaria ontem com o quadro de saúde estável. "Desde quarta-feira, a desativação temporária foi comunicada à Central de Regulação e não houve mais encaminhamentos. Atualmente, oito leitos estavam em condições de pleno funcionamento. Com a aquisição de mais dois respiradores, todos os dez leitos passariam a atender pacientes", afirmou. A desativação da UTI pode impactar no atendimento de hospitais em Cambé e Londrina com mais encaminhamentos dos casos graves para os municípios vizinhos. 
O secretário municipal de Administração, Marcelo Gonçalves, argumenta que a responsabilidade pela UTI seria do governo estadual, que alterou a metodologia dos repasses mensais a partir da taxa média de ocupação dos leitos. Assim, o hospital teria deixado de receber o valor integral de R$ 180 mil para manutenção dos equipamentos, compra de medicamentos e pagamentos dos honorários de plantonistas terceirizados que atuam na UTI. "Com esse corte no repasse, tivemos que escolher entre a manutenção da UTI ou o pagamento dos honorários. Os médicos trabalharam sem receber por alguns meses e pedem o pagamento de novembro e dezembro para retorno do atendimento, e negociações futuras para quitação dos atrasados. Em curto prazo, a única solução é o repasse mensal no valor de R$ 180 mil", comentou Gonçalves. 

Fechamento dos 10 leitos da UTI do Hospital São Rafael pode causar impacto em toda região


Na avaliação dele, os dois meses de intervenção municipal descartaram o risco de fechamento da unidade com atendimento normalizado em todos os setores, com exceção da UTI. "A prefeitura repassa mensalmente R$ 340 mil ao hospital e não existe mais o risco iminente de fechar as portas", garantiu. Além do problema no caixa, o hospital também passou neste ano por uma crise administrativa após a eleição de uma nova direção que não assumiu a instituição, alegando falta de informações sobre a situação financeira da unidade. O mandato dos antigos gestores, da Associação Beneficente São Rafael, terminou no fim de junho e uma comissão voluntária assumiu a administração até o decreto de intervenção municipal. 


NOVO CONVÊNIO


A chefe da 17ª Regional de Saúde, Terezinha Sanchez, afirmou que o problema na UTI do São Rafael ocorre por falhas administrativas devido a sobrecarga, principalmente, nos atendimentos no Pronto-Socorro. Ela lembrou que houve redução no atendimento e esclareceu que o repasse de R$ 180 mil é realizado conforme a produtividade. No entanto, ela garantiu a continuidade do convênio apesar do fechamento da UTI. "A partir do momento que o atendimento for retomado, os repasses voltam a ser realizados", justificou.
Segundo Terezinha, um convênio de R$ 200 mil deve ser firmado na próxima semana entre o governo do Estado e o São Rafael, após atraso no envio de documentos por parte do hospital. "É mais um incentivo para assegurar o funcionamento do hospital, que é muito importante para a microrregião de Rolândia", acrescentou.
Rafael Fantin

Reportagem local

SÃO MARTINHO ( ROLÂNDIA-PR. ) CAPITAL DOS EMBUTIDOS

FOLHA DE LONDRINA

Na festa de São Martinho
O deputado estadual Tercílio Turini participou da festa da Paróquia de São Martinho, Distrito de Rolândia. Lá, reencontrou vários amigos, pois há muitos anos frequenta o local. Sua esposa Bárbara morou lá com os pais, durante bom tempo. E quase todos os fins de semana, lá estão visitando os avós de seus filhos. Na foto, estão o padre Daniel e o empresário Marcos Sanches, da Casa de Carnes Central. São Martinho é oficialmente a "capital paranaense dos embutidos", por lei do deputado Tercílio Turini, em homenagem à qualidade dos produtos lá fabricados por diversos açougues e frigoríficos do Distrito, que se tornou referência no Paraná

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

HOSPITAL SÃO RAFAEL DE ROLÂNDIA NO G1-PR. GLOBO



G1-GLOBO-PR.

Demissão de médicos provoca fechamento de UTI de hospital do PR
Leitos de hospital de Rolândia podem ser fechados a partir desta terça (1°).
Prefeitura afirma que médicos plantonistas estão sem receber há 5 meses.



Luciane CordeiroDo G1 PR

Leitos de UTI de hospital de Rolândia serão
fechados por falta de médicos (Foto: Reprodução
RPC)

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Rafael de Rolândia, no norte do Paraná, pode ser fechada nesta terça-feira (1°) por falta de médicos. De acordo com a prefeitura, que gerencia o hospital, dos oito médicos plantonistas, seis pediram demissão dos cargos porque estão sem receber salários há cinco meses.

“Os médicos plantonistas da UTI são terceirizados, os salários são pagos por meio da verba repassada mensalmente pelo Governo do Estado. Como o repasse estadual específico para a UTI foi reduzida há seis meses, o hospital teve que escolher entre continuar custeando o tratamento de pacientes - pagando remédios, equipamentos e materiais-, ou pagar o salário dos profissionais. Optamos por manter a qualidade do tratamento”, explica o secretário municipal de Administração Marcelo Gonçalves.
saiba mais

Há dois meses, a prefeitura de Rolândia é responsável pela administração do hospital. A instituição corria o risco de fechar, pois estava com um déficit de R$ 15 milhões.

Assumindo a gestão, a prefeitura impediu que todos os leitos, de urgência e emergência a UTI, fossem fechados. No entanto, problemas com falta de verba ainda existem.

Segundo a prefeitura, o hospital São Rafael possui dez leitos de UTI que são referência na região. No entanto, atualmente apenas quatro estão ocupados. Com a saída dos médicos plantonistas de UTI da escala de dezembro, os pacientes internados foram remanejados para UTIs de outros hospitais da região.

A 17ª Regional de Saúde em Londrina, também no norte do Paraná, afirma que o problema não ocorreu por falta de verbas destinadas ao hospital, mas sim por falhas administrativas da própria instituição. A diretora da regional, Teresinha de Fátima Sanchez, garante que não há atraso de repasses estaduais.

“Há dois meses apenas a metade dos leitos de UTI estão sendo utilizados pelo hospital São Rafael. Com isso, o estado só pode repassar metade da verba prevista. Não podemos pagar por todos os leitos se o hospital só está produzindo a metade”, explica a diretora da 17ª Regional de Saúde.

Ainda de acordo com a Regional de Saúde, o governo do estado deveria repassar R$ 186 mil por mês à Unidade de Terapia Intensiva da instituição por meio de convênio, mas com a redução do uso de leitos, apenas metade desse valor é depositado. Se os atendimentos no setor forem paralisados, a instituição pode deixar de receber a totalidade da verba.

“Se os leitos de UTI forem fechados o hospital corre sério risco de perder essa verba, além de outros convênios que poderão ser assinados em breve. Espero que isso não ocorra, porque o hospital São Rafael é referência para onze municípios”, diz Teresinha de Fátima Sanchez.

Enquanto a situação não se define, pacientes que precisarem de atendimento intensivo serão levados para hospitais da região, como Londrina, Cambé e Arapongas.