Vitamina D3: Conheça os seus benefícios e contraindicações
Por:Redação Doutíssima
O uso de suplementação é um recurso para proporcionar ao organismo areposição de nutrientes e vitaminas que estão em falta. A deficiência de vitamina D, por exemplo, é uma das mais severas e quepode causar sérios riscosà saúde.
Responsável pelasaúde dos dentes e dos ossos, além deproteger o corpo contra a fraqueza muscular, já que promove a absorção de cálcio no sangue, a vitamina D tem duas formas: avitamina D3, conhecida como o colecalciferol e produzida quando estamos expostos ao sol, e a D2.
Suplementos ajudam a garantir a presença da vitamina no organismo. Foto: iStock, Getty Images
Benefícios da vitamina D3
A vitamina D3 é a melhor fonte natural de vitamina De se une às células adiposas do organismo para ser usada no futuro. O colecalciferol fortifica o sistema imunológico, podendo prevenir o surgimento de doenças autoimunes, como a gripe e alergias sazonais.
O uso continuo também pode reduzir os ricos de neoplasias, como câncer de próstata, câncer de mama e câncer de cólon. É eficaz na redução de certas infecções relacionadas à gestação e que representam ameaça de parto prematuro e/ou óbito fetal – mulheres grávidas nem lactantes podem usar a reposição.
O colecalciferol pode ainda tratar os sintomas da osteoporose pós-menopausa, da depressão e do transtorno afetivo sazonal.
A superdosagem de vitamina D3 também pode representar riscos de intoxicação. A margem entre a dose terapêutica e a tóxica é bem próxima, por isso é importante que a suplementação desta vitamina seja indicada por um médico.
Sintomas associados à superdosagem podem ser variados e amplos, como anorexia, náuseas, debilidade, perda de peso, dores vagas, constipação, retardo mental, anemia e acidose moderada. Até o momento, no entanto, nenhum efeito carcinogênico foi observado.
Suplementação de vitamina D3
Para que haja a absorção pelo organismo da vitamina D3, é imprescindível a exposição ao sol, pois, como já vimos, ela é ativada na pele por meio dos raios ultravioletas. Através da alimentação também é possível conseguir produzir a D3, mesmo que em pequenas quantidades.
Alimentos como leites, queijos, iogurtes, ovos e óleo de fígado de peixe podem fornecer o colecalciferol ao organismo. Segundo especialistas, um adulto precisaria, em média, consumir 5 microgramas por dia de vitamina D3 e idosos, em geral, o dobro.
Como é praticamente impossível chegar a essa quantidade somente com a dieta, existe também a possibilidade de repor a vitamina D3 com suplementação. A dose diária, entretanto, deve ser indicada sob orientação de um profissional, para que não haja uma hipervitaminose.
Veja 10 doenças que podem estar relacionadas à deficiência de vitamina D3 no organismo
1. Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo
O micro-nutriente iodo é sem dúvida o mais mal-entendido nutriente do corpo humano.
O seu uso no tratamento de bócio foi a primeira vez que um simples elemento (Iodo) era usado para tratar uma doença específica (bócio tireoidiano). Assim nascia a medicina ocidental - um remédio para uma doença específica!
A tireóide contem apenas 50mg de Iodo, enquanto que o corpo como um todo armazena em torno de 1.500 mg de Iodo.
Praticamente, toda célula do corpo humano tem necessidade de Iodo e sua concentração é maior no sistema glandular: mamas, glândulas salivares, parótidas, pâncreas, mucosa gástrica, glândulas lacrimais, próstata, etc...
O Natrional Health And Nutrition Examination Survey (NHANES) mostrou que houve uma diminuição de 50% na ingestão de Iodo, nos últimos 30 anos.
Deficiência de Iodo é um problema importante de saúde pública em 129 países. Em torno de 72% da população do mundo é afetada por deficiência de Iodo.
Mulheres Japonesas são as que consomem a maior quantidade de Iodo entre todas as mulheres no mundo. O Japão tem a mais baixa taxa mundial de mortalidade perinatal!
Inúmeros estudos demonstraram que a suplementação de Iodo durante a gestação aumenta o QI das crianças, quando avaliadas aos 18 meses.
Os Japoneses ingerem 13.8mg de Iodo/dia. Isso corresponde a 92 vêzes a dose recomendada no Brasil e nos Estados Unidos.
A deficiência de Iodo leva à formação de cistos que progridem para nódulos e formam fibrose que podem evoluir para câncer na tireóide, mamas, útero, ovários e próstata.
O iodo tira a imortalidade das células cancerígenas, fazendo com elas voltem a ter apoptose.
Infelizmente, existe uma Iodofobia média que é um medo injustificável de fazer uso de Iodo/Iodeto, inorgânico, não radioativo, dentro de uma dose que é sabido ser extremamente segura e eficaz na prevenção e tratamento de inúmeras patologias.
O Dr. Guy Abraham, um dos maiores autoridades mundiais na suplementação de Iodo afirma que : A Iodofobia médica pode ter causado mais sofrimento e morte humana que as duas grandes guerras juntas, deixando de prevenir patologias com doses diárias de Iodo necessárias para a otimização física e saúde mental.
As duas formas de Iodo (Iodo & Iodeto) são usadas diferentemente por diferentes orgãos.
O esôfago, o estômago e a próstata usam Iodo. A tireóide, glândulas salivares e pele usam Iodeto. A mama usa tanto Iodo quanto Iodeto.
A solução de Lugol é constituída de ambas as formas - Iodo + Iodeto.
O entendimento do NIS - simporter de Iodo e Sódio é fundamental na compreensão dos benefícios da suplementação com a solução de Lugol. A formação do delta-iodolactona (Iodo-lípide), com doses mais altas de Lugol, promove a apoptose de células cancerígenas. Portanto, o uso de solução de Lugol é eficaz na prevenção de inúmeros tipos de câncer.
Os halógenos (Fluor, Cloro, Bromo e Iodo) competem entre si. A intoxicação com Fluor, Bromo e Iodo, comum nos dias de hoje, interfere substancialmente na função tireoidiana. Infelizmente, muitos remédios possuem na sua composição halógenos. Fluoxetina possui Fluor, Bromazepan possui Bromo, etc... agravando ainda mais o problema.
Uma das finalidades dessa apresentação é curar nos participantes a Iodofobia médica. Com isso, seus pacientes ficarão eternamente agradecidos!!!
Possivelmente você faz parte da maioria que desperdiça as maravilhosas propriedades terapêuticas da semente de abóbora.
O uso medicinal da semente de abóbora (ou jerimum, em algumas regiões do Brasil) é comum em vários povos, como os chineses, cuja milenar medicina é uma das mais sábias e eficazes.
As sementes contêm de 44% a 50% de fração oleosa (rica em ácidos graxos mono e poli-insaturados), elevado teor de fibras (23-27%) em relação às demais sementes, albuminas (proteínas – 37% a 40%), cucurbitacina, sais minerais, especialmente zinco, magnésio e potássio, vitaminas do complexo B, sais do ácido fólico (folatos) e outros nutrientes.
A presença da substância cucurbitacina confere à semente de abóbora reconhecida propriedade anti-inflamatória, principalmente nas doenças da próstata e do sistema urinário.
Ela é ainda um ótimo vermífugo para adultos e crianças.
Cozida em água é uma opção para o tratamento de bronquite.
O psicólogo Jonny Bowden (Doutorado em nutrição pela Universidade Clayton/EUA), que se dedica à pesquisa dos alimentos há duas décadas, fez em 2008 uma lista dos dez alimentos para os quais damos pouca atenção, mas que deveriam fazer parte da alimentação diária.
O décimo da lista é a semente de abóbora, por ser uma boa fonte de magnésio, e, segundo estudos franceses, pessoas com altas taxas de magnésio no sangue têm 40% menos chances de sofrer uma morte prematura do que aqueles com baixos índices.
As sementes são mais terapêuticas se consumidas frescas e cruas, com ou sem casca.
O ideal é deixá-las de molho durante a noite e batê-las num suco ou vitamina pela manhã.
A semente de abóbora torrada e salgada, como normalmente comercializada, não apresenta o mesmo valor terapêutico da semente crua.
Rica em ácidos graxos monoinsaturados, pesquisas têm comprovado que o óleo contido nas sementes de abóbora apresenta resultados benéficos no tratamento de problemas da vesícula (congestão e cálculos) e próstata (hiperplasia).
Outros benefícios da semente de abobora:
Coração
O óleo contido na semente da abóbora é comparável ao azeite de oliva extravirgem.
Estudos revelam que o seu consumo diário tem efeito redutor das taxas de colesterol e triglicérides.
As vitaminas A, B1, B2, E, niacina, ácido fólico, e os minerais magnésio, zinco, ferro, cobre, potássio, manganês, cálcio e selênio complementam esse pacote nutricional, que promove saúde ao coração.
Pressão alta
Aposte na semente de abóbora para prevenir e tratar a hipertensão arterial.
É bastante rica em potássio, mineral que cumpre importante função no controle da pressão arterial.
Prisão de ventre
A concentração de fibras na semente de abóbora é bastante elevada, o que torna o consumo diário desta semente muito indicado na prevenção e tratamento da prisão de ventre.
Mas não esqueça: a semente crua é muito mais benéfica que a torrada e o aumento do consumo de fibras deve ser acompanhado pelo adequado consumo de líquidos: água, sucos e alimentos crus.