JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 4 de maio de 2017

ELEITOR DE ROLÂNDIA VAI TER QUE TROCAR O TÍTULO DE ELEITOR

COMEÇA EM JUNHO E TERMINA EM NOVEMBRO.



RECADASTRAMENTO BIOMÉTRICO (IMPRESSÃO DIGITAL) DE TODOS OS ELEITORES DO MUNICÍPIO. 

TODOS TERÃO QUE AGENDAR ATENDIMENTO A PARTIR DE JUNHO PARA OBTER O NOVO TÍTULO.

COM O NOVO TÍTULO, O ELEITOR SERÁ IDENTIFICADO POR SUA IMPRESSÃO DIGITAL, MÉTODO QUE ELIMINA 100% O RISCO DE FRAUDES.


O DR. ADALBERTO XISTO (Á DIREITA), PRESIDENTE DO TRE, EM COMPANHIA DO DR. MARCOS ROCHA, JUIZ DA COMARCA, E O CHEFE DO CARTÓRIO MARIO BANNWART, VIERAM FIRMAR UM CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO COM O MUNICÍPIO.

SERÁ NECESSÁRIO A COOPERAÇÃO DO MUNICÍPIO COM A CESSÃO DE FUNCIONÁRIOS E UMA TENDA PARA QUE OS MILHARES DE ELEITORES POSSAM SER ATENDIDOS.

O VICE-PREFEITO, ROBERTO NEGRÃO, PRESENTE NA REUNIÃO, DISSE QUE FARÁ TUDO O QUE FOR POSSÍVEL PARA QUE A META SEJA ATENDIDA.

FOTOS By BLOG DO FARINA






































































ROTINA DE ROLÂNDIA - PR.

AINDA SOBRE LIXO...
O cenário de Rolândia é espetacular! Ao fundo aparece a histórica "Casa Rochedo" emoldurando o simpático vendedor das verduras que com seu veículo ecologicamente correto faz negócios e amizades. Essa valorização histórica, ambiental e humana atrai muitos fregueses. E lógico que a limpeza é a alma do negócio do TURISMO!... Não de um TURISMO badalado e produtor de lixo, mas de um TURISMO autêntico, pequeno, caseiro, de qualidade e ressaltando as belezas únicas do lugar... ...Do interior tão amado, pois isso faz parte de nossas lembranças mais queridas. Rolândia para dar certo só precisará oficialmente ter uma identidade e se reconhecer TURISTICAMENTE NA SUA TOTALIDADE. Será que a consultoria do ITEDES, que está organizando o nosso Plano Diretor, vai rever seus mapas que por enquanto isola o turismo em pequenas ilhas? DANIEL STEIDLE

FARINA FALA SOBRE OS CAFEZAIS E A ERA DO CAFÉ NO NORTE DO PARANÁ



Depoimento - José Carlos Farina

Nasci na cidade de Rolândia, norte do Paraná, mas sempre tive um pé na cidade e outro nos sítios de café dos meus avôs e tios. A partir dos meus 8 anos passava todas as minhas férias no sítio do meu avô materno Juan Martin. Lá morava o meu primo mais querido, o Toninho, conhecido por Preto. Como era costume, as crianças a partir dos 8 anos ajudavam os pais na lida do café e dos cereais. Eu, meu primo e irmãos ajudávamos os avós e tio até as 15 horas e depois éramos liberados para brincar. O nosso trabalho era capinar, limpar os troncos dos cafeeiros para facilitar o rastelamento, panhar café, "virar" o café para secar no terreirão, amontoá-lo à tardinha, ajudar a lavar os grãos para separar a terra e impurezas e ajudar a ensacar. Uma certa época, nos anos 60, minha mãe pegava café para separar as impurezas em casa. Os comerciantes de café cediam umas máquinas onde os grãos caiam em uma esteira de pano. Com um pedal íamos movimentando a esteira e tirando os torrões, pedrinhas e pequenos pedaços de madeira. Eu e meus irmãos ajudávamos todo dia a nossa mãe. Era uma maneira de ajuntarmos uns troquinhos para assistirmos o matinê do cinema aos domingos. Até hoje me lembro de cheiro do café beneficiado. Na década de 60 teve um ano que o preço do café caiu tanto que as maquinas de café cederam de graça aquele café mais quebrado. Meu avô pegou logo uns dois ou três caminhões para usar como adubo. Lembro-me que vinha muita gente pegar aquele café para torrar e consumir. Mais tarde, já mocinho viajava sempre com meu pai (que era corretor de terras) para mostrar propriedades agrícolas aos seus clientes. Por todas as estradas que andávamos de jipe víamos apenas enormes cafeeiros. O norte do paraná era um imenso cafezal. O mais lindo e vistoso do mundo. Pés com até 2,50 metros, verdinhos e saudáveis. As nossas terras sempre foram as melhores do Brasil. Quase
todos os proprietários davam empregos para os porcenteiros. Estes trabalhavam muito e tinham muita fartura. Criavam uma vaquinha, porcos e galinhas, tinham um cavalo com carroça. Aos sábados na roça infalivelmente acontecia os bailes de sanfona de barracas cobertos com lona. Havia uma amizade sincera e muito companheirismo. Os jovens voltavam a pé para a casa sob a lua cheia, conversando e contando piadas. Falávamos sobre as namoradas para quem ainda não havíamos declarado o nosso amor. As domingos a diversão era banhos na cachoeira, pesca, caçar passarinhos com estilingue e futebol. A noite meu avô sempre recebia os amigos para ouvir as notícias no rádio. Eu e meu primo ficávamos ouvindo sentados ao lado do fogão caipira, tomando café e comendo pipoca feita com gordura de porco. O fogão sempre aceso proporcionava um clima muito gostoso. Após ouvir as notícias meu avô, meu tio e os amigos começavam a contar causos de assombração. O duro era dormir com a lamparina apagada com medo de que  aquelas assombrações fossem aparecer. Me orgulho muito da infância e juventude que tive aqui em Rolândia-Pr., dividindo o meu tempo entre cidade e sítio. Amo minha região e minha família. Temos aqui uma das melhores terras do mundo e um povo honesto e trabalhador. Sinto saudade daqueles tempos e se pudesse viveria tudo outra vez. Um abraço a todos os norte paranaenses. Deus abençoe a todos. JOSÉ CARLOS FARINA - BLOGUEIRO - ROLÂNDIA - PR.

MENORES DELINQUENTES PODERÃO CUMPRIR PUNIÇÃO DE 8 ANOS

G1-GLOBO

internação de até 8 anos para menores que cometem crimes hediondos
Internação mais longa valerá para crime hediondo cometido com violência. Atualmente, internação máxima é de 3 anos. Texto precisa passar por nova votação na comissão antes de ir para a Câmara.
Por Gustavo Garcia, G1, Brasília
03/05/2017
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (3), em primeiro turno, um projeto que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para permitir que menores que cometem atos infracionais análogos a crimes hediondos – como estupro e homicídio qualificado – sejam internados por até 8 anos.
Se o projeto virar lei, a internação mais longa ocorrerá apenas nos crimes hediondos cometidos com uso de violência ou grave ameaça.
Atualmente, o tempo máximo de medida socioeducativa de internação permitida pelo ECA é de 3 anos em qualquer hipótese.
Se, por exemplo, o menor praticar um ato infracional análogo ao tráfico de drogas, com violência ou grave ameaça, ele poderá vir a ser internado por até 8 anos.
De autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG), o projeto está sob a relatoria do senador José Pimentel (PT-CE). Antes de ser submetido aos deputados, o texto ainda precisa passar por um turno suplementar de votação na CCJ, na qual pode sofrer alterações.
Se for aprovado em mais uma rodada na CCJ, a proposta poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário do Senado. Isso porque o projeto tem caráter terminativo na CCJ.
No entanto, se qualquer senador apresentar recurso após a análise em turno suplementar na comissão, o texto terá que ser votado no plenário do Senado.
Somente depois de ser aprovado pelo Senado e pela Câmara o projeto será encaminhado para a sanção ou veto do presidente Michel Temer.
Em 2015, o Senado já havia aprovado um projeto com teor semelhante ao aprovado nesta quarta pela CCJ. O texto anterior, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP) que também havia sido relatado por José Pimentel, não previa o aumento de pena para o crime de corrupção de menores.
Após ser aprovado no plenário do Senado, o projeto seguiu para a análise dos deputados federais. No entanto, a proposta está engavetada há dois anos em uma comissão especial da Câmara que analisa mudanças no ECA. Se o texto de Aécio for aprovado, há a possibilidade de ser analisado na Câmara conjuntamente com a proposta de José Serra.
Outros pontos
Segundo o texto, durante o período de internação, a criança ou o adolescente internado deverá ser submetido a atividades de educação de ensino fundamental, médio e profissionalizante.
Além disso, o projeto prevê que, nos casos de infrações análogas a crimes hediondos praticadadas com violência, o jovem deverá ser liberado compulsoriamente ao atingir 26 anos. Isso valerá, por exemplo, nos casos em que uma internação é suspensa e, depois, retomada.
Hipoteticamente, se um jovem de 17 anos for internado e, depois, a internação for suspensa aos 20 anos e retomada aos 25, ele só poderá cumprir a medida socioeducativa até os 26 anos.
Atualmente, de acordo com o ECA, a liberação compulsória acontece quando o jovem completa 21 anos. Segundo o projeto, esse limite permanecerá nos atos infracionais que não forem análogos a crimes hediondos.
É necessário considerar que sentenças de medida socioeducativa não estabelecem o período em que o jovem deverá ficar internado, o que é avaliado periodicamente pelo juiz de infância e juventude responsável por cada caso.
A proposta prevê que, nos casos de atos infracionais análogos a crimes hediondos com violência, o limite de internação será de oito anos.
Corrupção de menores
O projeto também altera o ECA para aumentar a punição ao adulto que “corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 anos de idade, com ele praticando crime com violência ou grave ameaça ou induzindo-o a praticá-la”.
A pena atualmente prevista pelo ECA nesses casos é de reclusão de 1 a 4 anos. A proposta aumenta essa punição para reclusão de três a oito anos.

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Pais esquecem bebê de sete meses em carro

BONDE.

 na região central de Londrina

Policiais militares tiveram que conter os ânimos de pessoas que passavam pela rua Sergipe, entre a Minas Gerais e a Mato Grosso, centro de Londrina, perto das 15h desta quarta-feira (3). É que um bebê foi deixado pelos próprios pais no banco de trás de um Fiat Punto, gerando revolta entre os populares, que arrombaram o carro para socorrer a criança. 

De acordo com o tenente Marcus Vinícius Mastine, do 5º Batalhão, as testemunhas disseram que os pais se ausentaram por 20 minutos. No entanto, os responsáveis apresentaram outra versão: afirmaram à PM que foram a um estabelecimento comercial para comer um lanche, e por isso acabaram se distraindo. Eles foram hostilizados por quem presenciou o fato. Poilciais formaram um cordão para impedir que os pais fossem agredidos. 

O caso foi apreciado pelo Núcleo de Proteção à Crianças e Adolescentes (Nucria). Todos foram ouvidos pelo delegado de plantão. Um inquérito foi aberto. Os pais do bebê podem responder pelo crime de abandono de incapaz.

(com informações do repórter Paulo Monteiro, do jornal NOSSO DIA)

Redação Bonde.