JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
terça-feira, 27 de junho de 2017
POLÊMICA EM ROLÂNDIA
Vejam a que ponto chega a irresponsabilidade de um cidadão. Uma postagem absolutamente mentirosa, tendenciosa e com qual intenção? Provocar tumulto!! Só isso. Que o momento é difícil, nunca escondemos de ninguém. Exige muita responsabilidade e critérios. Agora, usar os recursos do Fundo de Previdência !!!! NUNCA passou pela minha cabeça uma atitude assim!!! Que atitude vergonhosa!!! Totalmente irresponsável, reprovável e da pior baixeza que pode existir. Ainda mais partindo de um cidadão que se diz religioso. Deus tá vendo a sua atitude!!!
Chega!!! Pessoas que só querem trazer Rolândia pra trás!!! Chega !!! Pessoas que só querem causar tumulto!!! Chega !!! Pessoas destrutivas, negativas, CONTRA ROLÂNDIA. As pessoas estão enxergando quem é quem. Me sinto triste com uma atitude dessas. Que Deus tenha piedade desse cidadão...
Homem dorme embaixo de caminhão e morre atropelado
BONDE
Um homem de 37 anos morreu atropelado na noite desta segunda-feira (26), na área central de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina). Jaime Vidal, que seria andarilho, segundo a Polícia Militar, teria dormido embaixo de um caminhão estacionado na avenida Arthur Thomas e não saiu quando o motorista arrancou com o veículo.
De acordo com a PM, o motorista disse que deixou o caminhão estacionado na altura do número 1.963 por cerca de duas horas. Neste intervalo, Vidal teria deitado embaixo do veículo e dormido e, quando o motorista retornou, não percebeu a presença dele.
Vidal acabou atropelado e ficou preso entre os pneus. O Siate, do Corpo de Bombeiros, foi acionado, mas a vítima morreu no local antes da chegada do socorro. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e o médico da equipe atestou o óbito. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.
Redação Bonde
O PAU COMEU SOLTO EM CURITIBA ONTEM
GAZETA DO POVO
Manifestantes quebram ossos de PMs para protestar contra Rafael Greca. Passou do limite
Manifestantes atiram objetos em protesto. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo.
Imaginar que manifestantes que lutam por seus direitos serão sempre passivos é exigir demais da paciência humana. Nem todo mundo é Gandhi e, mesmo em uma democracia,há espaço para protestos que não sejam cem por cento bem comportados.
Invadir um plenário para postergar uma votação que é vista como problemática está bem no limite do que se pode sustentar dentro de uma democracia. Muita gente não aceitaria nem isso. mas pode-se imaginar que numa democracia representativa falha como a nossa, em que o poder econômico avassaladoramente maior de certas camadas sociais prevalece quando não se faz ouvir uma voz diferente (ainda que á força) isso poderia ser permissível.
Mas há limites para tudo. Uma coisa é ocupar um plenário se expondo a levar, em nome da causa, pancadas da polícia. Outra coisa bem diferente é achar que em nome do teu propósito você pode atirar pedras nos outros. E não qualquer pedra: nesta segunda um PM terminou com maxilar e zigoma estraçalhados pelos manifestantes. O sujeito vai passar por cirurgia. Imagine a dor de um zigoma fraturado.
Um policial é um trabalhador. Você pode não gostar da profissão que ele escolheu. Mas pense nesse caso. Foi um soldado. O sujeito nem oficial é. Provavelmente tem um salário mais mirrado do que a maioria dos manifestantes que estavam ali lutando por sua carreira e sua aposentadoria.
É preciso criticar duramente a prefeitura. Rafael Greca enganou a população com um discurso falso sobre como governaria. Apesar das tais dezenas de reuniões, em nenhum momento o prefeito abriu mão do principal: pegar os R$ 600 milhões; suspender os planos de carreira; cobrar mais ITBI; cobrar mais previdência. O diálogo foi uma conversa de surdos e o prefeito só fingiu agir democraticamente: no fundo, queria tudo do jeito que ele decidiu e pronto – quem estivesse no caminho precisava ser parado.
Mas isso não autoriza ninguém a sair quebrando ossos alheios, muito menos de quem tão pouco a ver com a história e com o próprio Rafael Greca. Os sindicatos em vários momentos do processo se mostraram tão autoritários quanto a prefeitura de Curitiba e sua Câmara (o possessivo não é aleatório). E hoje chegaram a um novo cume em sua escalada de agressividade.
Balas de borracha
Para que não se critique a violência apenas de um lado: a PM paranaense parece não conseguir conter protestos, mesmo com contingente enormes de militares, sem ferir as pessoas. Pelo menos duas pessoas saíram do protesto desta segunda com balas de borracha dentro do corpo, como mostra a foto abaixo, de um guarda municipal atingido por munição não-letal.
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POVO REABRIU A ESTRADA DO CEBOLEIRO PRÓXIMO A PEDÁGIO DE ARAPONGAS - PR.
FONTE: cbn londrina.com.br
A novela do pedágio entre Arapongas e Rolândia continua sem solução
Moradores reabriram, mais uma vez, uma estrada alternativa que liga as duas cidades e dizem que chegam a gastar até R$ 800 por mês só com o pedágio.
(IMAGEM FACEBOOK)
Já foram várias reuniões e protestos. Sem definição para o assunto, mais uma vez os moradores de Rolândia e Arapongas reabriram uma via alternativa ao pedágio da BR 369 neste fim de semana. O movimento quer a isenção da tarifa para quem mora nas duas cidades. O abre e fecha da chamada estrada do Ceboleiro já dura alguns meses. Até um muro de concreto foi construído. Os moradores dizem que a passagem existe há mais de 40 anos, antes mesmo da instalação do pedágio. O comerciante Claudinei Muniz, conta que mora em Arapongas e trabalha em Rolândia e há dias que precisa passar pelo pedágio até quatro vezes. Ele diz que a despesa mensal só com o pedágio gira em torno de R$ 600. Mas que já houve meses em que gastou até R$ 800.
O comerciante afirma que o movimento não quer acabar com o pedágio, mas deseja pelo menos um preço mais baixo que os R$ 8,20 atuais.
O vereador João Ardigo, do PSB de Rolândia, afirma que os moradores pedem uma solução parecida à que ocorreu no pedágio de Mandaguari, onde a população também se mobilizou e acabou conseguindo uma tarifa especial. O vereador afirma que a situação já impacta na economia das duas cidades.
João Ardigo diz que o movimento quer buscar uma solução com a Viapar pelo diálogo. E conta que, desde maio, foi impedido de participar dos protestos pela justiça federal.
Em 2006, a concessionária Viapar conseguiu na Justiça impedir o uso da estrada do Ceboleiro. Depois de vários recursos, a última decisão da justiça federal determinou o fechamento da estrada, alegando que ela era clandestina. A assessoria da Viapar informou que a empresa não vai se manifestar sobre o assunto.
Por Marcos Garrido
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