JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
domingo, 25 de agosto de 2013
ZÉ DE PAULA e MAICO DIDA ESTRANHAM DEMISSÕES NA CÂMARA
estamos juntos grande companheiro Maicon Dida, temos tudo em comum, nascemos de família Humildes, somos honestos, e defendemos o nosso povo juntos, e não podemos ter os bigode amarrado com ninguém, nascemos para servo livre, e lutarmos contra a corrupção, a injustiça, e desigualdades sociais, e amanhã sera um novo dia,e não podemos de prestar a nossa solidariedade aos nossos companheiros, Miro Silva, e Ronaldo Alves, que prestavam um excelente trabalho a nos os nobres vereadores, foram muitos prestativo no legislativo municipal e não deviam ser exonerados pela a casa. Opinião de Ze de Paula--Direto ao Assunto.
DIA DO PIONEIRO DE LONDRINA HOJE AS 9:30 HORAS NO MUSEU
BLOG DO FARINA PRESENTE
Dia do Pioneiro será comemorado domingo no Museu Histórico
Agência UEL
Dia do Pioneiro será comemorado domingo no Museu Histórico
O Dia do Pioneiro, comemorado hoje, dia 21 de agosto, que marca a data da chegada da primeira caravana da Companhia de Terras Norte do Paraná, em agosto de 1929, será festejado neste domingo, dia 25, às 9h30, no Museu Histórico de Londrina, Órgão Suplementar da UEL. A data foi instituída através de Lei Municipal nº 3.573/83. A professora Regina Célia Alegro, diretora do Museu, e o professor Anísio Ribas Bueno Neto, presidente da Associação dos Amigos do Museu (ASAM), reunirão pioneiros, familiares e a comunidade, num café da manhã, no Jardim do Museu. Também estão previstos a apresentação do Coral Tempos Dourados, da UEL; o lançamento do livro Memórias Fotográficas: a fotografia e fragmentos da história de Londrina, de Paulo César Boni, Rosana Reineri Unfried e Omeletino Benatto; a exposição de fotografias dos associados do Fotoclube de Londrina e a apresentação de um vídeo sobre a história do café em Londrina, de Armínio Kaiser e Irineu Pozzobon. O conceito de “pioneiro” sofre variações através do tempo. No aniversário de 50 anos de Londrina foi convencionado que “pioneiros” eram aqueles que se fixaram em Londrina até o final de 1934. Para a composição do Memorial do Pioneiro na Concha Acústica, pela Prefeitura Municipal de Londrina, foram considerados “pioneiros” aqueles que nasceram ou chegaram até dezembro de 1939.
Para Regina Célia Alegro, “pioneiros” são também aqueles que propõem novas ideias, que buscam a inovação e constroem a cidade no presente. Segundo a diretora do Museu, essa comemoração é um convite aos londrinenses para a reflexão, não só das experiências passadas, mas também para imaginar o futuro da cidade. Para a professora, essa é uma necessidade nos dias atuais, já que a velocidade das mudanças e as pressões do dia a dia podem levar à perda de vínculos afetivos e sociais. “Isso nos estimula a buscar no passado informações que nos lembrem quem somos, qual a nossa identidade. Continuamos edificando essa cidade, cada geração retoma o esforço de desconstruir e construir novamente, não apenas a memória de Londrina, mas a sua paisagem. Para isso é preciso conhecer o passado, é preciso lembrar e compartilhar. Londrina é marcada pela diversidade em todos os seus aspectos: na área étnica, cultural e religiosa, pois, acolheu gente de várias partes do Brasil e do mundo, além daqueles que já habitavam essa terra, os indígenas e os caboclos. Toda essa riqueza deve ser valorizada quando buscamos a nossa identidade e projetamos o nosso futuro.” Esse dia é uma comemoração em agradecimento a todos os pioneiros que aqui chegaram e deram suas contribuições de diversas formas e em vários segmentos e também para àqueles que continuam lutando pelo desenvolvimento de nossa querida cidade de Londrina. O evento é aberto à comunidade londrinense. Mais informações pelos telefones (43) 3323-0082 e 3324-4641. O Museu fica na Rua Benjamin Constant, 900 – Centro (antiga Estação Ferroviária). FOTO: JOSÉ MAKIOKI E SUA MÃE E A ANTIGA CATEDRAL - DÉCADA DE 40.
sábado, 24 de agosto de 2013
NOVA CRÔNICA DO JOSÉ CARLOS FARINA
Eu e meu irmão Marco Antonio sempre nos envolvíamos em grandes confusões e aventuras. Vou contar hoje uma delas. Um dia estávamos construindo um carrinho de roda de pau e toda a hora faltava uma ferramenta. Como ele era o mais novo eu pedia para ele buscar. Uma hora faltou serrote e o Marco foi buscá-lo em cima do armário "buffet" onde minha mãe guardava pratos, louças, xícaras e travessas. Na época ele era magrinho e esperto. Não pensou duas vezes "escalou" o armário, e, em um segundo estava lá em cima. De repente ouviu-se em estrondo seguido de dezenas de pratos, copos e travessas que cismavam em não parar de quebrar um a um.. plem.. plem.. trach.. blash.. strund.. plen.. rem... blom.. blum.. eu e minha mãe pensamos que estava acabando o mundo. Corremos para a cozinha... chegando lá vimos uma cena de guerra... parecia que os alemães soltaram um bomba em nossa casa. Minha mãe começou a chorar achando que o "Marquinhos" estava morto no meio de tanto vidro. Depois que tiramos a maior parte dos vidros e louças e erguemos o "buffet" não achamos o cara. Minha mãe chorando sem parar, achando que ele tinha se cortado continuou a procurar... eu ajudando... procuramos na casa toda e nada... aí eu lembrei... ele deve estar lá em cima de minha casa do Tarzan na "Santa Bárbara"... não deu outra. Ele estava lá sim... minha mãe ainda chorando pediu em meio aos soluços: - desce marquinhos... deixa a mamãe ver se você não se machucou... ele lá de cima falava: -não machuquei não... eu não vou descer... a senhora vai me bater... minha mãe: - não vou te bater não... o importante é que você não se machucou... aí ele desceu chorando de medo. Minha mãe levou ele lá dentro onde tinha luz e examinou centímetro por centímetro o corpo dele e por milagre não tinha nenhum corte. Minha mãe beijou ele e disse : - graças a Deus... foi milagre... dessa surra o Marco escapou mas quando o meu pai chegou e viu o estrago e o prejuízo já foi calculando o rombo no orçamento do mês.. e do ano... Quando caiu a fixa e ele viu que não tinha sobrado prato nem para o jantar, não teve a mesma piedade da mãe. Pegou o fio do ferro elétrico e lhe deu uma boas "reiadas"... Com esta "estória" tive também prejuízo. toda a vez que eu mandava ele buscar o serrote ele falava: - vai você... eu tenho medo... JOSÉ CARLOS FARINA. ( legenda da foto.. O da esquerda é o Marco)
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