Além do Título de “Berço do Plantio Direto” Rolândia ostenta um perfil de alimentação com marcas conhecidas como Big Frango, Itamaraty, Capital Paranaense dos Embutidos, Dori Alimentos, Macarrão Selmi, Água da Fonte, Duga Alimentos, Geléias e Patês Marabú, Aquabel...
Mas:
Promotoria de Londrina, IAP, Prefeito de Rolândia e Jornal Regional confirmam a intenção de querer instalar em Rolândia indústria, potencialmente poluidora, de reciclagem de baterias.
do Prefeito de Rolândia:
• Projeto Lei 003/2013 assinado em 01 de março de 2013 pelo prefeito permite instalação de indústrias potencialmente poluidoras, nocivas e incômodas em 14 km até São Martinho, Capital Paranaense dos Embutidos.
• Depoimento do prefeito em entrevista de rádio, do dia 27 de agosto, insiste nesta expansão industrial até São Martinho e fala de extrusora de plástico e reciclagem de componentes de baterias.
De Jornal Regional:
• Na Folha de Londrina de 17/08/2013, o Sr. RENATO BATISTA ESPERANDIO está requerendo licença prévia junto ao IAP para a Indústria de Beneficiamento de Matéria Prima para Acumuladores de Energia a ser implantada na Estrada Rolândia - Porecatu, Lote 133-A, Gleba Roland, município de Rolândia.
Da Promotoria do Meio Ambiente de Londrina:
• “Precisamos nos livrar do chumbo em Londrina”
• “Rolândia está visada a receber o 2º maior negócio de baterias da América Latina”
Do Escritório do IAP de Londrina:
• “Trata-se de uma questão de cunho político”
Do M.P. (Ministério Público) de Rolândia:
• “Arquivamos pedido de informação...”
De especialista em contaminação de solos:
• “Não há fiscalização 100% eficiente... O entorno de risco de uma recicladora de baterias passa dos 10 km. Existem alternativas às baterias chumbo – ácido... Mas esse tipo de atividade nunca deveria ser onde a aptidão maior é a produção de alimentos.”
De empresários de indústrias alimentícias de Rolândia:
• Independente do tipo de processamento a palavra chumbo, ou qualquer outra indústria potencialmente poluidora em nosso município, vai afugentar os consumidores nacionais e internacionais.
O QUE FAZER?
POR NOSSOS ALIMENTOS, EMPREGOS E MORADIAS?